Paulo Henrique, 68 anos, após diagnóstico de Acidente
Vascular Encefálico − AVE evoluiu com hemiparesia desproporcional
à esquerda de predomínio crural, problemas
com imitação e realização de tarefas com as duas mãos,
apraxia e comprometimento sensorial, principalmente, no
membro inferior. Esses sinais e sintomas são característicos
de comprometimento da artéria
Alfredo, 27 anos, vítima de acidente automobilístico, evolui
com quadro de paraplegia completa. Alfredo encontra-se
em processo de reabilitação e apresenta nível neurológico
“L2”. Os grupos musculares e a capacidade funcional de
Alfredo que estão preservados são, respectivamente:
Maurício, 25 anos, joga futebol todo final de semana. No
último fim de semana apresentou uma distensão muscular
nos isquiotibiais, um local comum de lesão tipo distensão
muscular. O mecanismo mais comum desse tipo de lesão
é carga
O planejamento da alta, em um caso de acidente vascular
encefálico, inicia-se precocemente durante a reabilitação e
envolve de forma íntima o paciente e familiares. Deve-se
considerar a hipótese de alta quando os resultados e objetivos
razoáveis do tratamento são atingidos. O fisioterapeuta
pode supor, na reabilitação subaguda, que o teto
funcional foi atingido quando não há sinais de progresso
em duas avaliações sucessivas durante período de
Mario Augusto, 45 anos, refere dor no quadril direito quando
deambula por, aproximadamente, 10 minutos. Durante
a avaliação fisioterapêutica, ao ficar em apoio unipodálico
direito, apresentou queda da pelve à esquerda. O teste
realizado com Mario e o que ele indica são, respectivamente: