Questões de Vestibular Sobre literatura

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Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: UEA Prova: VUNESP - 2018 - UEA - 004. Prova de Conhecimentos Específicos - Exatas |
Q1801667 Literatura
Nos anos em que atuaram estes escritores, a poesia brasileira percorreu os meandros do extremo subjetivismo, à Byron e à Musset. Alguns poetas adolescentes, mortos antes de tocarem a plena juventude, darão exemplo de toda uma temática emotiva de amor e morte, dúvida e ironia, entusiasmo e tédio.
(Alfredo Bosi. História concisa da literatura brasileira, 2006. Adaptado.)
O texto refere-se
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Ano: 2016 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2016 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 1ª Etapa |
Q1798883 Literatura


GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. In: Sérgio Buarque de Hollanda (Org.) Antologia dos poetas brasileiros da fase colonial. São Paulo, Perspectiva.1979. p.301. 

No texto, evidenciam-se dois aspectos pertinentes ao Arcadismo: um princípio estético marcante denominado de __________ e uma visão de mulher ____________
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Ano: 2016 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2016 - UNICENTRO - Vestibular - PAC - 1ª Etapa |
Q1798882 Literatura


MATOS, Gregório. Disponível em: http://poesiascolecionadas. blogspot.com.br/2010/05/desenganos-da-vida-metaforicamente.html. Acesso em: 21 set. 2016.

A característica marcante em todo poema e o recurso estético pertinente ao Barroco, na última estrofe, encontra-se, respectivamente, em
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Ano: 2015 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2015 - UNICENTRO - VESTIBULAR DE 2016 - Literatura |
Q1798427 Literatura
Leia o conto a seguir e responda à questão.

Preciosidade (para Mafalda)

De manhã cedo era sempre a mesma coisa renovada: acordar. O que era vagaroso, desdobrado, vasto. Vastamente ela abria os olhos. Tinha quinze anos e não era bonita. Mas por dentro da magreza, a vastidão quase majestosa em que se movia como dentro de uma meditação. E dentro da nebulosidade algo precioso. Que não se espreguiçava, não se comprometia, não se contaminava. Que era intenso como uma joia. Ela acordava antes de todos, pois para ir à escola teria que pegar um ônibus e um bonde, o que lhe tomaria uma hora. O que lhe daria uma hora. De devaneio agudo como um crime. O vento da manhã violentando a janela e o rosto até que os lábios ficavam duros, gelados. Então ela sorria. Como se sorrir fosse em si um objetivo. Tudo isso aconteceria se tivesse a sorte de “ninguém olhar para ela”. Era uma manhã ainda mais fria e escura que as outras, ela estremeceu no suéter. A branca nebulosidade deixava o fim da rua invisível. Tudo estava algodoado, não se ouviu sequer o ruído de algum ônibus que passasse pela avenida. Foi andando para o imprevisível da rua. As casas dormiam nas portas fechadas. Os jardins endurecidos de frio. No ar escuro, mais que no céu, no meio da rua uma estrela. Uma grande estrela de gelo que não voltara ainda, incerta no ar, úmida, informe. Surpreendida no seu atraso, arredondava- -se na hesitação. Ela olhou a estrela próxima. Caminhava sozinha na cidade bombardeada. Não, ela não estava sozinha. Com os olhos franzidos pela incredulidade no fim longínquo de sua rua, de dentro do vapor, viu dois homens. Dois rapazes vindo. Olhou ao redor como se pudesse ter errado de rua ou de cidade. Mas errara os minutos: saíra de casa antes que a estrela e dois homens tivessem tempo de sumir. Seu coração se espantou. O que se seguiu foram quatro mãos difíceis, foram quatro mãos que não sabiam o que queriam, quatro mãos erradas de quem não tinha a vocação, quatro mãos que a tocaram tão inesperadamente que ela fez a coisa mais certa que poderia ter feito no mundo dos movimentos: ficou paralisada. Eles, cujo papel predeterminado era apenas o de passar junto do escuro de seu medo, e então o primeiro dos sete mistérios cairia; eles que representariam apenas o horizonte de um só passo aproximado, eles não compreenderam a função que tinham e, com a individualidade dos que têm medo, haviam atacado. Foi menos de uma fração de segundo na rua tranquila. Numa fração de segundo a tocaram como se a eles coubessem todos os sete mistérios. Que ela conservou todos, e mais larva se tornou, e mais sete anos de atraso. Quando foi molhar os cabelos diante do espelho, ela era tão feia. Ela possuía tão pouco, e eles haviam tocado. Ela era tão feia e preciosa. Estava pálida, os traços afinados. As mãos, umedecendo os cabelos, sujas de tinta ainda do dia anterior. “Preciso cuidar mais de mim”, pensou. Não sabia como. A verdade é que cada vez sabia menos como. A expressão do nariz era a de um focinho apontando na cerca. Voltou ao banco e ficou quieta, com um focinho. “Uma pessoa não é nada.” “Não”, retrucou-se em mole protesto, “não diga isso”, pensou com bondade e melancolia. “Uma pessoa é alguma coisa”, disse por gentileza. Mas no jantar a vida tomou um senso imediato e histérico:
– Preciso de sapatos novos! Os meus fazem muito barulho, uma mulher não pode andar com salto de madeira, chama muita atenção! Ninguém me dá nada! Ninguém me dá nada! – e estava tão frenética e estertorada que ninguém teve coragem de lhe dizer que não os ganharia. Só disseram:
– Você não é uma mulher e todo salto é de madeira. Até que, assim como uma pessoa engorda, ela deixou, sem saber por que processo, de ser preciosa. Há uma obscura lei que faz com que se proteja o ovo até que nasça o pinto, pássaro de fogo. E ela ganhou os sapatos novos.

(LISPECTOR, C. Laços de Família. São Paulo: Rocco, 1998. p.95-108.)
A respeito da autora e de sua obra, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797710 Literatura
Uma análise mais atenta do livro mostra que ele foi construído a partir da combinação de uma infinidade de textos preexistentes, elaborados pela tradição oral ou escrita, popular ou erudita, europeia ou brasileira. A originalidade estrutural deriva, deste modo, do fato de o livro não se basear na mímesis, isto é, na dependência constante que a arte estabelece entre o mundo objetivo e a ficção; mas em ligar-se quase sempre a outros mundos imaginários, a sistemas fechados de sinais, já regidos por significação autônoma. Esse processo, parasitário na aparência, é no entanto curiosamente inventivo; pois, em vez de recortar com neutralidade nos entrechos originais as partes de que necessita para reagrupá-las, intactas, numa ordem nova, atua quase sempre sobre cada fragmento, alterando-o em profundidade.
(Gilda de Mello e Souza. O tupi e o alaúde, 1979. Adaptado.)
Tal comentário aplica-se ao livro
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797709 Literatura

O mundo dessa pintura, como o dos sonhos, é ao mesmo tempo familiar e desconhecido: familiar, em razão do estilo minuciosamente realista, que permite ao espectador o reconhecimento de uma figura ou de um objeto pintados; desconhecido, por causa da estranheza dos contextos em que eles aparecem, como num sonho.

(Fiona Bradley. Surrealismo, 2001. Adaptado.)

O comentário da historiadora de arte aplica-se à pintura reproduzida em:

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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797708 Literatura
O Simbolismo é, antes de tudo, antipositivista, antinaturalista e anticientificista. Com esse movimento, nota-se o despontar de uma poesia nova, que ressuscitava o culto do vago em substituição ao culto da forma e do descritivo.
(Massaud Moisés. A literatura portuguesa, 1994. Adaptado.)
Considerando esta breve caracterização, assinale a alternativa em que se verifica o trecho de um poema simbolista.
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797706 Literatura
O que primeiro chama a atenção do crítico na ficção deste escritor é a despreocupação com as modas dominantes e o aparente arcaísmo da técnica. Num momento em que Gustave Flaubert sistematizara a teoria do “romance que narra a si próprio”, apagando o narrador atrás da objetividade da narrativa; num momento em que Émile Zola preconizava o inventário maciço da realidade, observada nos menores detalhes, ele cultivou livremente o elíptico, o incompleto, o fragmentário, intervindo na narrativa com bisbilhotice saborosa. A sua técnica consiste essencialmente em sugerir as coisas mais tremendas da maneira mais cândida (como os ironistas do século XVIII); ou em estabelecer um contraste entre a normalidade social dos fatos e a sua anormalidade essencial; ou em sugerir, sob aparência do contrário, que o ato excepcional é normal, e anormal seria o ato corriqueiro. Aí está o motivo da sua modernidade, apesar do seu arcaísmo de superfície.
(Antonio Candido. Vários escritos, 2004. Adaptado.)
O comentário do crítico Antonio Candido refere-se ao escritor
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797703 Literatura
Imagem associada para resolução da questão

A conhecida pintura de Pedro Américo (1840-1905) remete a um fato histórico relacionado à seguinte escola literária brasileira:
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797702 Literatura
Assinale a alternativa na qual se pode detectar nos versos do poeta português Manuel Maria de Barbosa du Bocage (1765-1805) uma ruptura com a convenção arcádica do locus amoenus (“lugar aprazível”).
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2015 - UNIFESP - Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa |
Q1797695 Literatura
Leia o soneto do poeta Luís Vaz de Camões (1525?-1580) para responder à questão.

Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
mas não servia ao pai, servia a ela,
e a ela só por prêmio pretendia.

Os dias, na esperança de um só dia,
passava, contentando-se com vê-la;
porém o pai, usando de cautela,
em lugar de Raquel lhe dava Lia.

Vendo o triste pastor que com enganos
lhe fora assi negada a sua pastora,
como se a não tivera merecida,

começa de servir outros sete anos,
dizendo: “Mais servira, se não fora
para tão longo amor tão curta a vida”.

(Luís Vaz de Camões. Sonetos, 2001.)
Do ponto de vista formal, o tipo de verso e o esquema de rimas que caracterizam este soneto camoniano são, respectivamente,
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Q1797640 Literatura
Leia o texto para responder à questão.

    Se o século XIX, marcado pelo progresso científico — genética, evolucionismo, positivismo, sociologia, racionalismo, etc. — motivou escolas literárias correspondentes — ________, _______ , _______ —, propugnando uma descrição rígida, precisa e minuciosa, acarretou, em contrapartida, um momento de descrédito da ciência, uma reação quase radical, que propunha a diluição dos objetos e sentimentos no vago e indistinto, no inefável, abstrato e incorpóreo, ideal supremo do ________.

(Lauro Junkes, 2016. Adaptado.)
Completam as lacunas do texto, respectivamente:
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Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1 |
Q1797179 Literatura
A região Nordeste, e sua realidade sofrida, dura e frequentemente castigada pelas agruras de grandes estiagens, foi tema de grandes produções literárias, entre as quais convém citar as obras:
1) Vidas Secas, de Graciliano Ramos, à volta de personagens, como Fabiano, Sinhá Vitória, os filhos e a cachorra Baleia. 2) O Quinze, de Rachel de Queiroz, que narra o drama da seca de 1915: “o cenário é a caatinga, caracterizada pela seca que devasta a vegetação e o solo, e castiga seus habitantes.” 3) Seara Vermelha, de Jorge Amado, que gira em torno da saga de migrantes nordestinos que fogem da privação provocada pela seca.
Está(ão) correta(s):
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Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1 |
Q1797178 Literatura
No Brasil, o chamado Movimento Modernista:
1) buscou a valorização da identidade, da história e da cultura nacionais. 2) defendeu a liberdade de criação da obra literária, incorporando temas, vocabulário e sintaxes peculiares aos usos nacionais. 3) cultivou a expressão do cotidiano, optando, assim, na prosa, pelo uso de uma linguagem coloquial e, na poesia, pelo verso livre. 4) na primeira geração de seus autores teve como expoentes Mário de Andrade e Oswaldo de Andrade. 5) na segunda geração, contou com as obras de Manuel Bandeira (Cinza das Horas) e de João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina).
Estão corretas:
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Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1 |
Q1797177 Literatura
O Romantismo brasileiro se distinguiu, em relação a outros períodos da literatura nacional, pois:
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Ano: 2018 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2018 - CESMAC - Vestibular Medicina - Dia 1 |
Q1797176 Literatura
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro da circunferência, que, quanto mais continuadas, tantos menos unidas. (..) A razão natural de toda essa diferença é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso quanto mais o amor?
(Padre Antonio Vieira, Sermão do mandato)
Padre António Vieira é reconhecido como um dos expoentes do período literário conhecido como o Barroco, período:
1) que reflete um momento conturbado da história do continente europeu. 2) caracterizado pelo desequilíbrio entre razão e emoção, pela expressão da dualidade humana. 3) cuja visão conflitante se manifestava pelo uso reiterado de figuras de linguagem, sobretudo de inversões e de antíteses. 4) em que à retórica argumentativa foi atribuída uma função socialmente relevante, como no trecho do sermão mostrado acima.
Estão corretas:
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Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 1º DIA - Física, Espanhol e Literatura |
Q1796622 Literatura

Instrução: A questão refere-se ao romance A noite das mulheres cantoras, de Lídia Jorge.


Leia o segmento abaixo.


........ comunica a ........ que ela não pode assinar todas as letras que compusera, pois é necessário que apareça um nome masculino. Ela pode escolher três de suas letras. As outras serão assinadas por .........


Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do segmento, na ordem em que aparecem.

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Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 1º DIA - Física, Espanhol e Literatura |
Q1796621 Literatura

Instrução: A questão refere-se ao romance A noite das mulheres cantoras, de Lídia Jorge.


Assinale a alternativa correta sobre o romance.

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Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 1º DIA - Física, Espanhol e Literatura |
Q1796620 Literatura
Anelise, protagonista e narradora do romance As parceiras, de Lya Luft, conta a própria história, recuperando a memória de sua família.
No bloco superior, abaixo, estão listadas algumas personagens do romance; no inferior, a relação de parentesco que têm com a protagonista.
Associe adequadamente o bloco inferior ao bloco superior.
1 - Catarina 2 - Sibila 3 - Vânia 4 - Otávio 5 - Tiago
( ) Irmã de Anelise. ( ) Avó de Anelise. ( ) Tia anã de Anelise. ( ) Primo de Anelise.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
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Ano: 2016 Banca: UFRGS Órgão: UFRGS Prova: UFRGS - 2016 - UFRGS - 1º DIA - Física, Espanhol e Literatura |
Q1796618 Literatura
Assinale a alternativa correta sobre o conto Café Paris, do livro Dançar tango em Porto Alegre, de Sergio Faraco.
Alternativas
Respostas
61: E
62: B
63: D
64: A
65: B
66: C
67: E
68: A
69: B
70: E
71: D
72: C
73: A
74: B
75: B
76: A
77: D
78: B
79: D
80: A