Questões Militares de Português - Crase

Foram encontradas 428 questões

Q668791 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicador de crase foi empregado incorretamente.
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Q668298 Português
Obedecendo a norma gramatical quanto à regência verbal e nominal, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas de linha pontilhada no texto:
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Q668148 Português

Complete as lacunas do texto abaixo com a ou à, depois assinale a alternativa com a sequência correta.

Muitos pacientes alegam que o tratamento homeopático os tem ajudado ____ verem-se livres de doenças, razão pela qual juram fidelidade ____ homeopatia. Apesar de criticada pelos médicos alopatas, calcula-se que 17 milhões de brasileiros já tenham recorrido____ essa forma de tratamento.

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Q668053 Português
Assinale a alternativa em que a ocorrência da crase não depende da regência da palavra destacada em O réu parecia insensível...
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Q667946 Português
Em qual alternativa o emprego do acento indicador de crase é facultativo?
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Q666971 Português
Vou em missão num país longínquo. Considerando as expressões destacadas nas alternativas, essa frase está corretamente reescrita, conforme a norma-padrão da língua portuguesa, em:
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Q666712 Português

Considere a frase: Pedi ajuda a ela, pois precisava entregar a ficha de avaliação do aluno. A diretoria estava a espera desse documento.

Dentre as ocorrências destacadas, apenas uma deve receber o acento indicativo de crase. Marque a alternativa que apresenta essa ocorrência.

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Q666380 Português

                                 Os astrônomos

      O lugar de estudo era isso. Os alunos se imobilizavam nos bancos: cinco horas de suplício, uma crucificação. Certo dia vi moscas na cara de um, roendo o canto do olho, entrando no olho. E o olho sem se mexer, como se o menino estivesse morto. Não há prisão pior que uma escola primária do interior. A imobilidade e a insensibilidade me aterram. Abandonei os cadernos e as auréolas, não deixei que as moscas me comessem. Assim, aos nove anos ainda não sabia ler. [...]

      Emília respondeu com uma pergunta que me espantou. Por que não me arriscava a tentar a leitura sozinho?

      Longamente lhe expus a minha fraqueza mental, a impossibilidade de compreender as palavras difíceis, sobretudo na ordem terrível em que se juntavam. Se eu fosse como os outros, bem; mas era bruto em demasia, todos me achavam bruto em demasia.

      Emília combateu a minha convicção, falou-me dos astrônomos, indivíduos que liam no céu, percebiam tudo quanto há no céu. [...] Ora, se eles enxergavam coisas tão distantes, por que não conseguiria eu adivinhar a página aberta diante dos meus olhos? Não distinguia as letras? Não sabia reuni-las e formar palavras?

      Matutei na lembrança de Emília. Eu, os astrônomos, que doidice! Ler as coisas do céu, quem havia de supor? E tomei coragem, fui esconder-me no quintal, com lobos, o homem, a mulher, os pequenos, a tempestade na floresta, a cabana do lenhador. Reli as folhas já percorridas. E as partes que se esclareciam derramavam escassa luz sobre os pontos obscuros. Personagens diminutas cresciam, vagarosamente me penetravam a inteligência espessa. Vagarosamente.

      Os astrônomos eram formidáveis. Eu, pobre de mim, não desvendaria os segredos do céu. Preso à terra, sensibilizar-me-ia com histórias tristes, em que há homens perseguidos, mulheres e crianças abandonadas, escuridão e animais ferozes.

(Graciliano Ramos (1892/1953). “Os astrônomos”, in: Infância. Rio de Janeiro: Record, 2006. Adaptado.) 

Considerando a norma padrão da língua, há incorreção no uso do acento indicador de crase em “Preso à terra, [...]” (6º§), pois a crase não ocorre
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Q666361 Português

             Mundo lembra 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial

                  Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão.

    Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.

      O mundo lembra hoje uma data importante: o fim da Segunda Guerra mundial, há 70 anos. Em Paris, o secretário de estado americano John Kerry participou das comemorações ao lado do presidente francês François Hollande. Na Inglaterra, teve minuto de silêncio e tiros de canhão. [...]

      Além dos horrores de uma campanha militar que não poupou civis em nenhum dos lados, a guerra foi marcada pelo holocausto: o assassinato sistemático de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas.

      Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

      O fim dos combates comemorado na Europa não significou o fim da Guerra Mundial. O império japonês, que recusava a se render, só capitulou três meses mais tarde, depois que os Estados Unidos lançaram uma bomba atômica sobre Hiroshima e outra sobre Nagasaki.

      Cada uma delas matou cerca de 40 mil civis instantaneamente. Mais de cem mil morreram nos dias seguintes, vítimas de queimaduras e radiação nuclear.

      A guerra ainda demorou alguns meses para terminar de fato, mesmo depois da morte de Hitler e da rendição da Alemanha nazista, mas esses dois acontecimentos são sem dúvida os marcos históricos do fim do conflito. A notícia foi amplamente divulgada, no mundo todo, e foi comemorado com entusiasmo na Europa, nos Estados Unidos e até mesmo no Brasil, numa narração emocionada do radialista Heron Domingues, do Repórter Esso, um dos principais programas de rádio na época:

      “Amigo ouvinte, aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história. A rádio de Hamburgo, depois de transmitir o crepúsculo dos deuses, durante muitas horas, acaba de anunciar: “o Fuhrer morreu”. Terminou a guerra! Terminou a guerra! Terminou a guerra”.

(Edição do dia 08/05/2015. Disponível em: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mundo-lembra-70-anos-do-fim-da-segunda-guerra-mundial.html.) 

Ao ser digitada a frase: “Segunda Grande Guerra custou a vida de mais de 60 milhões de pessoas.” o corretor ortográfico e gramatical de um programa de computador identifica um erro em “custou a vida” e apresenta a seguinte mensagem: “Se ‘vida’ estiver completando o sentido de ‘custou’, use a crase.” Dentre as alternativas a seguir, indique a que justifica a correta escolha do digitador em não executar o comando “use a crase”.
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Q666051 Português
Em qual alternativa a ausência do acento indicador de crase altera o sentido do período?
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Q664728 Português
Em qual das alternativas o acento grave foi usado incorretamente?
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Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2011 - PM-SP - Soldado Voluntário |
Q664356 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo de crase.
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Q664037 Português

Qual das alternativas completa, correta e respectivamente, as lacunas do período abaixo?

___ tarde, assistimos ___ apresentação da peça teatral e, ___ seguir, dirigimo-nos ___ estação do metrô, onde ficamos ___ espera de nossos pais.

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Q662719 Português

Leia o trecho e, a seguir, assinale a opção correta.

Nas últimas horas de viagem a cavalo, Darwin relata que ‘o caminho ficou cada vez mais difícil, porque atravessa uma terra selvagem e pantanosa’. O grupo viaja na região hoje conhecida como Serra da Tiririca... (adaptado)

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Q662522 Português
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas do texto I.
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Q662440 Português

Imagem associada para resolução da questão

Os espaços no primeiro quadrinho da tira devem ser preenchidos, correta e respectivamente, com

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Q661957 Português
Assinale a alternativa correta quanto à crase.
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Q660793 Português

O Brasil, a rotatória e os analfabetismos

    O caro leitor certamente já ouviu e/ou leu matérias a respeito do nosso analfabetismo funcional. Estudos recentes informam que apenas 24% dos brasileiros letrados entendem textos de alguma complexidade.

    Nossa dificuldade com o texto é inegável e não escolhe classe social. Não pense o leitor que ela é ”privilégio” de pobres ou de gente pouco escolarizada. A leitura de trabalhos de conclusão de curso de muitos e muitos alunos de letras (sim, de letras!) prova que a situação é dramática.

    O livro “Problemas de Redação”, do professor Alcir Pécora, mostra que alunos da primeira turma de estudos linguísticos de uma das mais importantes universidades do país concluíram o curso sem a mínima condição de ler e/ou escrever de acordo com a escolaridade formal que detinham.

   Mas o nosso analfabetismo não é apenas verbal, ou seja, não se limita ao que é expresso por meio da língua; ele é também não verbal, isto é, abrange também a dificuldade para lidar com signos que não se valem da palavra escrita ou dita, mas, por exemplo, de imagens, de cores etc.

   Boa parte da barbárie brasileira pode ser demonstrada pelo que se vê no trânsito das nossas cidades. Ora por falta de vergonha, ora por analfabetismo verbal e/ou não verbal + falta de vergonha, os brasileiros provamos, um bilhão de vezes por minuto, que este país não deu certo.

   Uma das situações que acabo de citar pode ser ilustrada pelos semáforos. Decerto os brasileiros conhecemos o que significam os signos não verbais (as três cores) que há nos “faróis” ou “sinaleiras”. O desrespeito ao significado desses signos não decorre do analfabetismo (verbal ou não verbal), mas da falta de vergonha.

   Agora a segunda situação. Nada melhor do que as rotatórias para ilustrá-la. Em todos os muitos cantos do mundo pelos quais já passei, a rotatória é tiro e queda: funciona. Os motoristas conhecem o significado desse signo não verbal e respeitam-no. No Brasil, o que mais se vê é gente entrando a mil na rotatória, literalmente soltando baba, bestas-feras que são. Quando me aproximo de uma rotatória e já há um carro dentro dela, paro e dou a preferência. Começa a buzinação. A ignorância é atrevida, arrogante, boçal. Mas eu aguento: enquanto o outro não passa, faço movimentos circulares com a mão para mostrar ao outro motorista que aquilo é uma rotatória e que ele, por ter entrado antes, é quem tem a preferência. Quase sempre alguém fura a fila e passa exibindo outro signo não verbal (dedo médio em riste), mais um a traduzir o nosso elevado grau de barbárie.

   Não sou dos que dizem que este país é maravilhoso, que a nossa sociedade é maravilhosa. Não há solução para a barbárie brasileira que não comece pela admissão e pela exposição da nossa vergonhosa barbárie de cada dia sob todas as suas formas de manifestação. A barbárie é filha direta da ignorância e se manifesta pelo atrevimento inerente à ignorância. Falta competência de leitura, verbal e não verbal; falta educação, formal e não formal. Falta vergonha. Falta delicadeza. Falta começar tudo de novo. É isso.

(Pasquale Cipro Neto, Folha de S.Paulo, 20 de março de 2014. Adaptado)

A frase do texto, reescrita, que se mantém correta, considerando as regras de uso do acento indicativo de crase, é:
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Q660193 Português

Leia o texto abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas.

Jovem liga para a polícia chateada após bronca da mãe e é presa

Uma jovem de 19 anos, moradora de Vero Beach, na Flórida (EUA), acabou presa depois de ligar duas vezes para ______ polícia ao ficar chateada por tomar uma bronca da própria mãe.

Amanda Valvo ligou para o serviço de emergência alegando que não tinha gostado da forma como a mãe havia se dirigido ______ uma amiga e a ela, de acordo com um relatório da polícia do condado de Indian River. Por volta das 4h 30min, um policial foi até a casa de Amanda para responder ______ chamada e prender a jovem.

A garota acabou presa por abuso do serviço de emergência, e solta após pagar fiança de R$ 1 mil. Não ______ informações sobre o tipo de coisas que a mulher teria falado ______ filha.

(Disponível em: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/04/jovem-chateado-liga-para-policia-apos-bronca-da-mae-e-e-preso.html – Adaptado.)

Alternativas
Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2012 - PM-SP - Soldado Voluntário |
Q658915 Português
O emprego do acento indicativo de crase está correto em:
Alternativas
Respostas
281: A
282: A
283: C
284: A
285: A
286: A
287: C
288: D
289: C
290: B
291: B
292: E
293: C
294: D
295: B
296: D
297: A
298: D
299: C
300: C