Questões Militares
Sobre interpretação de textos em português
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Sobre a linguagem do texto 4, marque o item correto.
I. A linguagem apresentada no texto é predominantemente coloquial.
II. “A vela no breu” (versos 21 e 43) traz uma ideia antitética.
III. Em “atropelando os sinais” (verso 24), percebe-se a presença de conotação.
IV. O poeta faz uma relação de similaridade entre as ideias contidas nos versos 43 e 44: “vela” como “chama” e “breu” como “diferença”.
V. Os vocábulos “crença” (verso 6) e “compreensão” (verso 16) apresentam sinonímia perfeita.
O item que contém as afirmativas corretas é
Observe os fragmentos retirados do texto 3 e sua reescritura.
I. “O amigo mostrou para ele uma despensa com queijo, mel, cereais, figos e tâmaras...” (linhas 8 e 9) O amigo mostrou-a para ele...
II. “Resolveram começar o banquete na mesma hora.” (linha 10) Resolveram começá-lo.
III. “...outra pessoa entrou na despensa.” (linha 14) ...outra pessoa entrou-na.
IV. “...mas para mim não serve.” (linha 17) ...mas não me serve.
V. “...onde posso comer minha comidinha simples em paz. (linhas 17 e 18) ...onde posso comer-la em paz.
Marque, a seguir, o item que indica os fragmentos cuja reescrita apresenta a correta substituição de termos da oração por pronomes oblíquos.
Observe os fragmentos retirados do texto 1:
I. “O respeito à diversidade cultural do Brasil...” (linha 1)
II. “...da vivência das minorias...” (linhas 4 e 5)
III. “...uso das diferenças como justificativa...” (linhas 10 e 11)
IV. “...como justificativa à opressão das minorias.” (linhas 10 e 11)
V. “...à opressão das minorias...” (linha 11)
Os fragmentos acima foram transformados, com a mudança dos itens sublinhados para verbos, criando-se novas frases. Considerando que todos os verbos a seguir possuem complementos, marque o item cuja frase não transmite o sentido equivalente em relação ao proposto no texto.
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Debater não é brigar
Debater é ter o direito de expor livremente nossas idéias e o dever de ouvir e respeitar as idéias alheias, mesmo que diferentes das nossas.
Quando debatemos, desejamos convencer nosso interlocutor de que temos razão. Por esse motivo, devemos nos esforçar para escolher argumentos persuasivos, isto é, capazes de modificar o ponto de vista do interlocutor. Mas o contrário também pode ocorrer: sermos convencidos peios argumentos do interlocutor ao vermos outros ângulos da questão, independentemente do resultado do debate, porém, a troca de argumentos é uma experiência enriquecedora tanto para quem deie participa diretamente quanto para quem o presencia.
Debater é modificar o outro e modificar a nós mesmos. É crescer com o outro e ajudá-lo a também crescer a partir de nossa experiência e de nossa visão de mundo. O debate é um exercício de cidadania.
Fonte: Cereja, William Roberto; Magalhães, Thereza
Cochar. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2 ed., 2005,
p. 112.