Questões Militares
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
Observe as seguintes passagens retiradas do texto:
I- “Com o avanço do conhecimento, alarga-se o desconhecido.”
II- “Nenhum saber é final.”
Relacionando as ideias contidas nessas passagens, é correto afirmar que elas
Leia:
“O desconhecido é uma bomba-relógio tiquetaqueando e pronta para implodir (ou não) o edifício do saber estabelecido – uma ameaça pulsando em tudo o que se mantém de pé.”
Quanto ao sentido do trecho acima, podemos dizer que
Com relação ao serviço de réchaud, assinale (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as falsas. Em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.
( ) O réchaud é uma peça artesanal de origem francesa, que na língua portuguesa significa fogareiro.
( ) Nos réchauds utiliza-se geralmente álcool como combustível, mas alguns tipos funcionam a gás.
( ) Existe uma técnica que utiliza bebida para flambar alimentos no réchaud, entretanto o alimento nunca deve ser servido com a chama.
( ) O réchaud é composto por quatro partes distintas: a base, a trempe, a frigideira e a tampa.
Leia o texto a seguir:
Nada como a instrução
“Rico estuda cinco anos mais.”
Cotidiano, 17 jul. 1998.
O senhor não me arranja um trocado?, perguntou o esfarrapado garoto com um olhar súplice. Outro daria o dinheiro ou seguiria adiante. Não ele. Não perderia aquela oportunidade de ensinar a um indigente uma lição preciosa:
– Não, jovem – respondeu –, não vou lhe dar dinheiro. Vou lhe dar uma coisa melhor do que dinheiro. Vou lhe transmitir um ensinamento. Olhe para você, olhe para mim. Você é pobre, você anda descalço, você decerto não tem o que comer. Eu estou bem vestido, moro bem, como bem. Você deve estar achando que isso é obra do destino. Pois não é. Sabe qual é a diferença entre nós, filho? O estudo. As estatísticas estão aí: Pobre estuda cinco anos menos do que o rico.
O menino olhava, assombrado. Ele continuou:
– Pessoas como eu estudaram mais. Em média, cinco anos mais. Ou seja: passamos cinco anos a mais em cima dos livros. Cinco anos sem nos divertir, cinco anos queimando as pestanas, cinco anos sofrendo na véspera dos exames. E sabe por quê, filho? Porque queríamos aprender. Aprender coisas como o teorema de Pitágoras. Você sabe o que é o teorema de Pitágoras? Não, seguramente você não sabe oque é o teorema de Pitágoras. Se você soubesse, eu não lhe daria um trocado, eu lhe daria muito dinheiro, como homenagem a seu conhecimento. Mas você não sabe o que é o teorema de Pitágoras, sabe?
– Não – disse o menino. E virando as costas foi embora.
Com o que ele ficou muito ofendido. O rapaz simplesmente não queria saber nada acerca do teorema de Pitágoras. Aliás – como era mesmo, o tal teorema? Era algo como o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Ou: o quadrado do cateto é a soma dos quadrados da hipotenusa. Ou ainda, a hipotenusa dos quadrados é a soma dos catetos quadrados. Algo assim. Algo que só aqueles que têm cinco anos a mais de estudo conhecem.
(Moacyr Sclilar. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2001.
p. 25-6.)
A crônica é um gênero textual que oscila entre literatura e
jornalismo. A crônica de Moacyr Scliar acaba por revelar:
I - insólida, por causa de seu final surpreendente.
II - crítica, porque denuncia as diferenças sociais.
III - irônica, porque demonstra que o conhecimento escolar nem sempre é suficiente para que se tenha uma visão abrangente da realidade.
Qual(is) afirmativa(s) está(ão) correta(as)?
Leia atentamente a notícia “Conflito no Líbano mata 4 israelenses” e assinale a alternativa correta:
Ao menos quatro militares israelenses foram mortos durante conflitos com radicais islâmicos na madrugada de hoje (noite de ontem no Brasil) no sul do Líbano, informou a “France Press”.
Citando fontes dos serviços de segurança libaneses, a agência noticia que os militares viajavam em um helicóptero fora da zona de segurança – faixa do território sul do Líbano ocupada por Israel desde 1982.
Os combates ocorreram próximo à aldeia de Nsarieh, a 20 km ao sul da cidade de Sidon.
“Nosso grupo estava patrulhando a área quando os israelenses pousaram. Os combates ainda continuam”, disse um membro do grupo radical islâmico Hilbollah (Movimento de Resistência Islâmico).
“Acreditamos que os israelenses sofreram baixas e estão tentando pousar para salvar seus companheiros”, afirmou.
Membros do grupo Amal (xiita pró-Síria) também se envolveram nos combates, segundo a “France Press”.
(Folha de São Paulo, 5/9/97)
Leia:
No dia em que todo ser humano for dotado de bom senso, não precisaremos legislar sobre o que é razoável na fundamental tarefa de impor limites aos pequenos. (linhas 20 a 22)
Considerando a ideia defendida pelo autor sobre a “lei da palmada”, com relação ao trecho acima, é correto afirmar que
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
Marque V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
1. ( ) A variedade de alimentos não garante, por si só, o sucesso de uma receita.
2. ( ) O hábito de frequentar feiras e supermercados contribui para a formação de bons profissionais da cozinha.
3. ( ) Elaborar cardápios sofisticados é a única preocupação dos cozinheiros.
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
O valor dos alimentos
Todo cozinheiro sabe que os alimentos são sua principal matéria-prima de trabalho e representam para o homem uma espécie de combustível. É a tal história do dito popular: saco vazio não para em pé. Carnes, frutas, verduras, legumes, massas, entre outros alimentos, contribuem diretamente para o crescimento e a manutenção do organismo, fornecendo energia para reparar perdas. (...)
Os chefes mais experientes recomendam que os aprendizes de cozinheiro tenham como rotina a visita a feiras, depósitos do Ceasa e supermercados. Assim, desde cedo, eles poderão reconhecer os ingredientes mais comuns dos cardápios. “Só quem conhece sabe escolher e exigir. Um tomate, uma alcachofra ou um peixe bem-escolhidos podem ser decisivos no resultado final de uma receita, mesmo nas mais simples. Além do mais, o conhecimento sobre as características deste ou daquele alimento tende a ajudar o cozinheiro a fazer as melhores combinações”, destaca Luiz Incao, chefe executivo de cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Os alimentos podem ser reunidos em grandes grupos, por terem certas características comuns ou funções semelhantes. Muitos deles são bastante conhecidos. Outros, por sua vez, aglutinam gêneros menos falados e, por essa razão, parecem menos importantes. Mas isso é um engano. Cada um dos componentes dos grupos tem lugar certo na cozinha.
(O mundo da cozinha: perfil profissional, técnicas de trabalho e mercado / Silvia Marta Vieira e outros. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005)
O lado amargo dos adoçantes
O consumo de bebidas com alto teor de açúcar está ligado ao surgimento de obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Agora, troque o ‘com alto teor de açúcar’ por ‘dietéticas’, e tudo continua sendo verdade. Mas desconhecido do público.
Esse alerta está em artigo de opinião de Susan Swithers, da Universidade Purdue (EUA), na revista Trends in Endocrinology & Metabolism, escrito com base em uma ampla revisão de literatura científica.
s pessoas trocam bebidas açucaradas por aquelas com adoçantes, achando que irão perder peso e prevenir doenças. E muitos profissionais de saúde prescrevem a troca de açúcar por adoçante.
Para argumentar contra essa crença, Swithers cita experimentos feitos com camundongos alimentados por comidas com adoçantes. Esses roedores acabam comendo muito mais do que deviam e, consequentemente, engordando.
Esse fato pode ser percebido em humanos que consomem com frequência adoçantes; esse produto parece não agir nos centros de prazer do cérebro onde normalmente age o açúcar. Como compensação, pessoas que consomem muito adoçante acabam abusando de doces e carboidratos, consumindo-os em maior quantidade do que uma pessoa que não usa adoçante.
A recomendação de saúde pública para limitar o consumo de açúcares precisa ser expandida para a ingestão de todos os tipos de adoçante.
(Revista Ciência Hoje – agosto de 2013, Cássio Leite Vieira – adaptado)