Mulher de 27 anos apresenta início agudo de comportamento bizarro no local de trabalho. Na semana seguinte,
ela evolui com piora associada a confusão intermitente,
déficit de memória e, por fim, fica em mutismo. Observa-se que ela apresenta espasmos faciais e, em seguida,
desenvolve crise tônico-clônica generalizada. Os exames
séricos não são relevantes, exceto por creatina fosfoquinase elevada (830 U/L) antes da convulsão. O líquido
cefalorraquidiano mostra pleocitose linfocítica e a ressonância magnética do encéfalo é normal. O EEG mostra
lentificação difusa sem descargas epileptiformes.
A principal hipótese diagnóstica é: