Questões Militares Para segurança pública

Foram encontradas 6.706 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q535700 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

A posição do pronome oblíquo é facultativa em
Alternativas
Q535699 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Em “No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei.”, o verbo destacado está flexionado no
Alternativas
Q535698 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Todas as palavras destacadas abaixo têm natureza adverbial, EXCETO:
Alternativas
Q535697 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Todas as palavras em destaque estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO:
Alternativas
Q535696 Português

TELEFONE, UM INIMIGO NECESSÁRIO 

Anna Veronica Mautner

    Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.

    No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender - senão, por que teria me dado seu número?

    A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade. 

    O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro. 

    Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho - muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho - não disponível para fregueses.

    E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida. 

     Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você - que você prometeu quando deu o número.

    O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.

     A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz. Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária. 

Folha de São Paulo, 05 fev.2013

VOCABULÁRIO

Lacônico: breve, conciso.

Com base numa leitura global do texto, é possível fazer as seguintes afirmações, EXCETO:
Alternativas
Q490609 Inglês
                        imagem-020.jpg

The word myself refers back to
Alternativas
Q490608 Inglês
                        imagem-020.jpg

The item that completes the comic strip is
Alternativas
Q490607 Inglês
                              Mysterious ancient cemetery in Egypt could contain a million mummies


            A mysterious ancient cemetery in Egypt could contain more than a million mummified human remains, archaeologists have claimed.
            Around 1,700 bodies have so far been uncovered at the Fag el-Gamous (Way of the Water Buffalo) site, around 60 miles south of Cairo. But experts believe that countless more are contained in the burial ground.
            “We are fairly certain we have over a million burials within this cemetery. It's large, and it's dense,” said project director Kerry Muhlestein, an associate professor in the Department of Ancient Scripture at Brigham Young University (BYU), which has been examining the site for around 30 years.             They were placed there between the 1st and the 7th centuries AD, but the scale of the site has left many baffled.             A nearby village has been deemed too small to warrant such a large cemetery, while the closest major settlements had their own burial grounds.
            “It's hard to know where all these people were coming from,” Professor Muhlestein told Live Science.
            Another interesting find was that the corpses appeared to be grouped together by hair colour, with one section containing the remains of those with blonde hair and another for those with red hair.             The bodies, which included a man of more than seven feet in height, are thought to be of ordinary citizens, rather than the royalty found at many famous Egyptian sites. They were not buried in coffins, according to Muhlestein, and were in fact mummified not by design but by the arid natural environment.
            “The people in the cemetery represent the common man. They are the average people who are usually hard to learn about because they are not very visible in written sources. A lot of their wealth, or the little that they had, was poured into these burials.”
            His team discovered objects including glassware, jewellery and linen. The findings were presented to the Scholars Colloquim at the Society for the Study of Egyptian Antiquities in Toronto last month.
The Telegraph, London.

                              (http://www.traveller.com.au/mysterious-ancient-cemetery-in-egypt-could-contain-a-
                                                                                                                              million-mummies-12aaq7
.)



According to the text, it is true that:
Alternativas
Q490606 Inglês
                              Mysterious ancient cemetery in Egypt could contain a million mummies


            A mysterious ancient cemetery in Egypt could contain more than a million mummified human remains, archaeologists have claimed.
            Around 1,700 bodies have so far been uncovered at the Fag el-Gamous (Way of the Water Buffalo) site, around 60 miles south of Cairo. But experts believe that countless more are contained in the burial ground.
            “We are fairly certain we have over a million burials within this cemetery. It's large, and it's dense,” said project director Kerry Muhlestein, an associate professor in the Department of Ancient Scripture at Brigham Young University (BYU), which has been examining the site for around 30 years.             They were placed there between the 1st and the 7th centuries AD, but the scale of the site has left many baffled.             A nearby village has been deemed too small to warrant such a large cemetery, while the closest major settlements had their own burial grounds.
            “It's hard to know where all these people were coming from,” Professor Muhlestein told Live Science.
            Another interesting find was that the corpses appeared to be grouped together by hair colour, with one section containing the remains of those with blonde hair and another for those with red hair.             The bodies, which included a man of more than seven feet in height, are thought to be of ordinary citizens, rather than the royalty found at many famous Egyptian sites. They were not buried in coffins, according to Muhlestein, and were in fact mummified not by design but by the arid natural environment.
            “The people in the cemetery represent the common man. They are the average people who are usually hard to learn about because they are not very visible in written sources. A lot of their wealth, or the little that they had, was poured into these burials.”
            His team discovered objects including glassware, jewellery and linen. The findings were presented to the Scholars Colloquim at the Society for the Study of Egyptian Antiquities in Toronto last month.
The Telegraph, London.

                              (http://www.traveller.com.au/mysterious-ancient-cemetery-in-egypt-could-contain-a-
                                                                                                                              million-mummies-12aaq7
.)



In “... the scale of the site has left many baffled.”, the verb tense used is a
Alternativas
Q490605 Inglês
                              Mysterious ancient cemetery in Egypt could contain a million mummies


            A mysterious ancient cemetery in Egypt could contain more than a million mummified human remains, archaeologists have claimed.
            Around 1,700 bodies have so far been uncovered at the Fag el-Gamous (Way of the Water Buffalo) site, around 60 miles south of Cairo. But experts believe that countless more are contained in the burial ground.
            “We are fairly certain we have over a million burials within this cemetery. It's large, and it's dense,” said project director Kerry Muhlestein, an associate professor in the Department of Ancient Scripture at Brigham Young University (BYU), which has been examining the site for around 30 years.             They were placed there between the 1st and the 7th centuries AD, but the scale of the site has left many baffled.             A nearby village has been deemed too small to warrant such a large cemetery, while the closest major settlements had their own burial grounds.
            “It's hard to know where all these people were coming from,” Professor Muhlestein told Live Science.
            Another interesting find was that the corpses appeared to be grouped together by hair colour, with one section containing the remains of those with blonde hair and another for those with red hair.             The bodies, which included a man of more than seven feet in height, are thought to be of ordinary citizens, rather than the royalty found at many famous Egyptian sites. They were not buried in coffins, according to Muhlestein, and were in fact mummified not by design but by the arid natural environment.
            “The people in the cemetery represent the common man. They are the average people who are usually hard to learn about because they are not very visible in written sources. A lot of their wealth, or the little that they had, was poured into these burials.”
            His team discovered objects including glassware, jewellery and linen. The findings were presented to the Scholars Colloquim at the Society for the Study of Egyptian Antiquities in Toronto last month.
The Telegraph, London.

                              (http://www.traveller.com.au/mysterious-ancient-cemetery-in-egypt-could-contain-a-
                                                                                                                              million-mummies-12aaq7
.)



In: “The bodies, which included a man of more than seven feet in height are thought to be of ordinary citizens, rather than the royalty found at many famous Egyptian sites.” WHICH is a:
Alternativas
Q490604 Física
Uma corrente elétrica de intensidade 4A percorre uma secção reta de um fio condutor. Sendo a carga elementar igual a 1,6 . 10–19 C, então o número de elétrons que percorre esse fio a cada minuto é igual a
Alternativas
Q490603 Física
Uma vela acesa com 10 cm de altura se encontra em frente a um espelho convexo a 30 cm de seu vértice e cuja distância focal é de 20 cm. Considere que a imagem da vela reduz 0,08 cm em sua altura a cada minuto. Assim, a vela será consumida por inteiro num intervalo de tempo de
Alternativas
Q490602 Física
A figura representa o botão controlador da temperatura de um forno. Considere que na posição “LOW” a temperatura, no interior do forno, atinja 300°F e na posição “HI” atinja 480°F e que ocorra um aumento contínuo da temperatura entre esses dois pontos.

                        imagem-019.jpg

Assim, para se obter a temperatura de 160°C, deve-se ajustar esse botão na posição:
Alternativas
Q490601 Física
A onda representada a seguir tem período de 0,25 s.

                        imagem-018.jpg

Sobre essa onda, é correto afirmar que
Alternativas
Q490600 Física
Um veículo mantendo velocidade escalar constante de 72 km/h e em trajetória retilínea se aproxima de um semáforo que se encontra aberto. No instante em que o semáforo se fecha, o veículo passa a apresentar uma desaceleração constante até atingir o repouso, deslocando, nesse trecho de desaceleração, uma distância de 40 m. Considerando que o semáforo se mantém fechado por um minuto, então o intervalo de tempo em que esse veículo fica parado esperando o semáforo abrir é de
Alternativas
Q490599 Biologia
Devido à redução da biomassa na passagem de um nível trófico para outro, a concentração do produto tóxico aumenta nos organismos ao longo da cadeia e os organismos dos últimos níveis tróficos acabam absorvendo doses altas dessas substâncias prejudiciais à saúde. É correto afirmar que o fenômeno descrito é conhecido como:
Alternativas
Q490598 Biologia
Uma mulher do grupo A, filha de mãe do grupo O, casa-se com um homem do grupo AB. Portanto, qual das alternativas indica o tipo sanguíneo que NÃO poderia ser de uma criança gerada por esse casal?
Alternativas
Q490597 Biologia
É possível representar os níveis tróficos de um ecossistema por meio de retângulos superpostos, que formam uma pirâmide ecológica. Observe, a seguir, dois exemplos de pirâmides ecológicas.

                        imagem-017.jpg

Sobre as representações anteriores, é correto afirmar que
Alternativas
Q490596 Biologia
O RNA é sintetizado pelo processo de transcrição, que ocorre de modo complementar ao filamento molde de DNA.

                              3’ ATGCCTATGCCAAGTCCG 5’

Desse modo, o trecho da molécula de DNA poderá sintetizar a seguinte fita de RNA:
Alternativas
Q490595 Biologia
A Aids, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo vírus HIV. Sobre essa doença, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
4401: C
4402: B
4403: D
4404: D
4405: A
4406: A
4407: B
4408: A
4409: C
4410: B
4411: B
4412: C
4413: A
4414: C
4415: D
4416: C
4417: D
4418: D
4419: C
4420: B