Questões Militares
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2. Ao tratar de conflitos do desenvolvimento atrasado e veloz da Coreia do Sul, Bong Joon-ho, o diretor, acertou na mosca: falou ao mundo inteiro dos desequilíbrios demenciais do capitalismo contemporâneo.
3. Mas convém não esquecer, sobretudo, a grande enchente que assola Seul e alaga a casa da família pobre: é também dos desequilíbrios climáticos brutais contemporâneos que “Parasita” trata.
4. Toda essa novidade veio num ano em que os indicados estiveram muito acima da média habitual. Pelo menos “O Irlandês”, “Coringa”, “História de um Casamento” e “Era Uma Vez em... Hollywood” destacaram-se recentemente, para não falar da proeza, mais técnica do que outra coisa, de “1917”.
5. Seja como for, era tido como favorito por muitos desde que levou, também surpreendentemente, o Globo de Ouro.
Leia o slide a seguir.
É correto afirmar que a palavra especificamente está grafada entre vírgulas pelo mesmo motivo que esse
sinal gráfico foi empregado em
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
A esse respeito, leia o verbete de dicionário a seguir.
Em qual frase transcrita do texto O pai do herói autista registra-se a mesma voz verbal identificada na oração do verbete “... machucou-se estupidamente.”?
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010, p. 538.
A esse respeito, leia os textos a seguir.
Texto I
Texto II
“... para entendê-lo e amá-lo.” (2º §)
Preencha corretamente as lacunas.
De acordo com a norma-padrão, nos dois textos é _______________ a colocação do pronome oblíquo enclítico quando ocorre, na oração, a presença do infinitivo_______________ regido da _______________ “para”.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
Considerando-se a entrevista como um gênero textual que circula, geralmente, na esfera jornalística, preencha as lacunas a seguir.
A entrevista é um texto _______________ cujo objetivo primordial é o de transmitir ao leitor _______________ e informações de uma pessoa conhecedora do assunto abordado. Nas perguntas feitas, o entrevistador apresenta a ideia essencial que _______________ o pensamento do entrevistado. É feita oralmente e depois transcrita para publicação, quando se suprimem as marcas de _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas é
A questão se refere ao texto a seguir.
O pai do herói autista
1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy,
um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o
excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios,
caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para
fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista.
Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente
vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para
poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios
com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas.
Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas
as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na
televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não
agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas
de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim.
Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições,
julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o
tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo
nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a
viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
I. Isolar um vocábulo de caráter explicativo.
II. Indicar hesitação ou interrupção do pensamento.
III. Salientar, em si, um termo típico do jargão midiático.
IV. Revelar o uso dessa palavra fora da acepção original.
Está correto apenas o que se informa em
2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.
3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.
4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.
5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.
6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.
Texto I “Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet.” (3º §)
A crase representa um dos metaplasmos por supressão de fonemas a que as palavras estão sujeitas à medida que uma língua evolui. A esse respeito, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Entendendo-se que a crase se caracteriza pela fusão de duas vogais idênticas, está correto o seu emprego em “... acesso à internet.” (Texto I), pois indica-se adequadamente a contração da preposição “a”, exigida pela regência da palavra “acesso”, com o artigo feminino “a”, que acompanha o substantivo feminino “internet”.
ASSIM,
II. o sinal indicativo de crase também deveria ser usado em “inventei a internet” (Texto II) e, por esse motivo, a sua ausência caracteriza um erro quanto ao seu emprego na referida frase, já que “inventar” é um verbo transitivo indireto, regido de preposição “a”, e o artigo “a” determina o substantivo feminino “internet”; logo, o certo é grafar: “inventei à internet”.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
Leia os dois parágrafos a seguir para responder à questão.
An international student who majors in engineering drops by the engineering department office and asks the secretary, “Can you tell me where the English department is?” The secretary smiles and responds, “I don’t know, actually. It’s probably somewhere in the Humanities Building. Do you have a campus map?” The student turns around and leaves. The secretary is taken aback and feels slightly uncomfortable. She wonders why the student left so abruptly.
(...)
People who interact with ESL students have commented that some seem to express gratitude excessively for small considerations, even to the point of embarrassing the person they are speaking. Others seem downright rude because they do not say thank you when they are expected to.
(Celce-Murcia, M. 2001.)
Leia os dois parágrafos a seguir para responder à questão.
An international student who majors in engineering drops by the engineering department office and asks the secretary, “Can you tell me where the English department is?” The secretary smiles and responds, “I don’t know, actually. It’s probably somewhere in the Humanities Building. Do you have a campus map?” The student turns around and leaves. The secretary is taken aback and feels slightly uncomfortable. She wonders why the student left so abruptly.
(...)
People who interact with ESL students have commented that some seem to express gratitude excessively for small considerations, even to the point of embarrassing the person they are speaking. Others seem downright rude because they do not say thank you when they are expected to.
(Celce-Murcia, M. 2001.)
Leia os dois parágrafos a seguir para responder à questão.
An international student who majors in engineering drops by the engineering department office and asks the secretary, “Can you tell me where the English department is?” The secretary smiles and responds, “I don’t know, actually. It’s probably somewhere in the Humanities Building. Do you have a campus map?” The student turns around and leaves. The secretary is taken aback and feels slightly uncomfortable. She wonders why the student left so abruptly.
(...)
People who interact with ESL students have commented that some seem to express gratitude excessively for small considerations, even to the point of embarrassing the person they are speaking. Others seem downright rude because they do not say thank you when they are expected to.
(Celce-Murcia, M. 2001.)
Read the following extract to answer question.
Innovation in the language teaching field in the late 1980s and 1990s has been stimulated by a special concern for the language learning process. New methods propose that language learning is best served when students are interacting – completing a task or learning content or resolving real-life issues – where linguistic structures are not taught one by one, but where attention to linguistic form is given as necessary. These views of language learning have been informed by research in second language acquisition. Also giving learning a special focus are methodological innovations of the late 1980s and 1990s. These include teaching learning strategies, using cooperative learning, and planning lessons in such a way that different intelligences are addressed.
(Larsen-Freeman, D. 2000)
Read the following extract to answer question.
Innovation in the language teaching field in the late 1980s and 1990s has been stimulated by a special concern for the language learning process. New methods propose that language learning is best served when students are interacting – completing a task or learning content or resolving real-life issues – where linguistic structures are not taught one by one, but where attention to linguistic form is given as necessary. These views of language learning have been informed by research in second language acquisition. Also giving learning a special focus are methodological innovations of the late 1980s and 1990s. These include teaching learning strategies, using cooperative learning, and planning lessons in such a way that different intelligences are addressed.
(Larsen-Freeman, D. 2000)
Read the following extract to answer question.
Innovation in the language teaching field in the late 1980s and 1990s has been stimulated by a special concern for the language learning process. New methods propose that language learning is best served when students are interacting – completing a task or learning content or resolving real-life issues – where linguistic structures are not taught one by one, but where attention to linguistic form is given as necessary. These views of language learning have been informed by research in second language acquisition. Also giving learning a special focus are methodological innovations of the late 1980s and 1990s. These include teaching learning strategies, using cooperative learning, and planning lessons in such a way that different intelligences are addressed.
(Larsen-Freeman, D. 2000)
Read the following extract to answer question.
Innovation in the language teaching field in the late 1980s and 1990s has been stimulated by a special concern for the language learning process. New methods propose that language learning is best served when students are interacting – completing a task or learning content or resolving real-life issues – where linguistic structures are not taught one by one, but where attention to linguistic form is given as necessary. These views of language learning have been informed by research in second language acquisition. Also giving learning a special focus are methodological innovations of the late 1980s and 1990s. These include teaching learning strategies, using cooperative learning, and planning lessons in such a way that different intelligences are addressed.
(Larsen-Freeman, D. 2000)
Read the following extract to answer question.
Innovation in the language teaching field in the late 1980s and 1990s has been stimulated by a special concern for the language learning process. New methods propose that language learning is best served when students are interacting – completing a task or learning content or resolving real-life issues – where linguistic structures are not taught one by one, but where attention to linguistic form is given as necessary. These views of language learning have been informed by research in second language acquisition. Also giving learning a special focus are methodological innovations of the late 1980s and 1990s. These include teaching learning strategies, using cooperative learning, and planning lessons in such a way that different intelligences are addressed.
(Larsen-Freeman, D. 2000)
Read the text below and answer the question.
Thought-in-Action Links
It is important to recognize that methods link thoughts and actions, because teaching is not entirely about one or the other. As a teacher of language, you have thoughts about your subject matter – what language is, what culture is – and about your students – who they are as learners and how it is they learn. You also have thoughts about yourself as a teacher and what you can do to help your students to learn. Many of your thoughts have been formed by your own experience as a language learner. With this awareness, you are able to examine why you do what you do and perhaps choose to think about or do things differently.
As an example, let us relate an anecdote about a teacher with whom Diane Larsen-Freeman was working some time ago. From her study of methods in Stevick (1980), Heather (not her real name) became interested in how to work with teacher control and student initiative in her teaching. She determined that during her student teaching internship, she would exercise less control of the lesson in order to encourage her students to take more initiative, and have them impose the questions in the classroom, since so often it is the teacher who asks all the questions, not the students.
However, she felt that the students were not taking the initiative, but she could not see what was wrong. When Diane Larsen Freeman, who was her supervisor, visited her class, she observed the following:
HEATHER: Juan, ask Anna what she is wearing.
JÜAN: What are you wearing?
ANNA: I am wearing a dress.
HEATHER: Anna, ask Muriel what she is writing.
ANNA: What are you writing?
MÜRIEL: I am writing a letter.
This pattern continued for some time. It was clear to see that Heather had successfully avoided the common problem of the teacher asking all the questions in the class. The teacher was not asking the questions – the students were. However, Heather had not achieved her goal of encouraging student initiative.
(Larsen-Freeman, D. 2000. Adaptado)
Read the text below and answer the question.
Thought-in-Action Links
It is important to recognize that methods link thoughts and actions, because teaching is not entirely about one or the other. As a teacher of language, you have thoughts about your subject matter – what language is, what culture is – and about your students – who they are as learners and how it is they learn. You also have thoughts about yourself as a teacher and what you can do to help your students to learn. Many of your thoughts have been formed by your own experience as a language learner. With this awareness, you are able to examine why you do what you do and perhaps choose to think about or do things differently.
As an example, let us relate an anecdote about a teacher with whom Diane Larsen-Freeman was working some time ago. From her study of methods in Stevick (1980), Heather (not her real name) became interested in how to work with teacher control and student initiative in her teaching. She determined that during her student teaching internship, she would exercise less control of the lesson in order to encourage her students to take more initiative, and have them impose the questions in the classroom, since so often it is the teacher who asks all the questions, not the students.
However, she felt that the students were not taking the initiative, but she could not see what was wrong. When Diane Larsen Freeman, who was her supervisor, visited her class, she observed the following:
HEATHER: Juan, ask Anna what she is wearing.
JÜAN: What are you wearing?
ANNA: I am wearing a dress.
HEATHER: Anna, ask Muriel what she is writing.
ANNA: What are you writing?
MÜRIEL: I am writing a letter.
This pattern continued for some time. It was clear to see that Heather had successfully avoided the common problem of the teacher asking all the questions in the class. The teacher was not asking the questions – the students were. However, Heather had not achieved her goal of encouraging student initiative.
(Larsen-Freeman, D. 2000. Adaptado)
Read the text below and answer the question.
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It is important to recognize that methods link thoughts and actions, because teaching is not entirely about one or the other. As a teacher of language, you have thoughts about your subject matter – what language is, what culture is – and about your students – who they are as learners and how it is they learn. You also have thoughts about yourself as a teacher and what you can do to help your students to learn. Many of your thoughts have been formed by your own experience as a language learner. With this awareness, you are able to examine why you do what you do and perhaps choose to think about or do things differently.
As an example, let us relate an anecdote about a teacher with whom Diane Larsen-Freeman was working some time ago. From her study of methods in Stevick (1980), Heather (not her real name) became interested in how to work with teacher control and student initiative in her teaching. She determined that during her student teaching internship, she would exercise less control of the lesson in order to encourage her students to take more initiative, and have them impose the questions in the classroom, since so often it is the teacher who asks all the questions, not the students.
However, she felt that the students were not taking the initiative, but she could not see what was wrong. When Diane Larsen Freeman, who was her supervisor, visited her class, she observed the following:
HEATHER: Juan, ask Anna what she is wearing.
JÜAN: What are you wearing?
ANNA: I am wearing a dress.
HEATHER: Anna, ask Muriel what she is writing.
ANNA: What are you writing?
MÜRIEL: I am writing a letter.
This pattern continued for some time. It was clear to see that Heather had successfully avoided the common problem of the teacher asking all the questions in the class. The teacher was not asking the questions – the students were. However, Heather had not achieved her goal of encouraging student initiative.
(Larsen-Freeman, D. 2000. Adaptado)
Leia o texto.
Design relates to the thinking underlying materials. This will involve the consideration of areas such as the apparent aim of materials (such as the development of ‘general English’, English for Specific Purposes (ESP), or specific skills), how the tasks, language and content in the materials are selected and sequenced, and the nature and focus of the content in the materials.
(Andrew Littlejohn. “The analysis of language teaching materials: inside the Trojan House”. IN: B. Tomlinson (ed). Material Development in Language Teaching. Adaptado)
Materials designed for ESP courses should