Questões Militares
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Leia o texto para responder à questão.
A ‘dificuldade’ de um texto não se mede pelo tipo de oração ou complexidade sintática que ele contém. Não há texto fácil ou difícil do ponto de vista linguístico, simplesmente. Na sala de aula, o sucesso de um texto como parte de uma atividade depende do que se vai fazer com ele.
Um texto autêntico oferece mais oportunidades para o aluno e o professor tomarem contato com o inglês “de verdade”, aquele usado em comunicação real, no mundo real. Um texto real possui todos os defeitos e as virtudes da vida real: é complexo, rico, imprevisível, interessante e arriscado. As sequências de palavras de um texto autêntico ecoam nas vozes dos milhões de falantes de inglês no mundo. Um texto artificial, por sua vez, ecoa apenas parcialmente e não exibe o encanto e o desafio do texto autêntico.
(Tony B. Sardinha. “The book is not on the table: autenticidade e idiomaticidade do texto para ensino de inglês na perspectiva da linguística de corpus”. IN: Maria Cristina Damianovic (org). Material Didático: Elaboração e Avaliação. Adaptado)
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A ‘dificuldade’ de um texto não se mede pelo tipo de oração ou complexidade sintática que ele contém. Não há texto fácil ou difícil do ponto de vista linguístico, simplesmente. Na sala de aula, o sucesso de um texto como parte de uma atividade depende do que se vai fazer com ele.
Um texto autêntico oferece mais oportunidades para o aluno e o professor tomarem contato com o inglês “de verdade”, aquele usado em comunicação real, no mundo real. Um texto real possui todos os defeitos e as virtudes da vida real: é complexo, rico, imprevisível, interessante e arriscado. As sequências de palavras de um texto autêntico ecoam nas vozes dos milhões de falantes de inglês no mundo. Um texto artificial, por sua vez, ecoa apenas parcialmente e não exibe o encanto e o desafio do texto autêntico.
(Tony B. Sardinha. “The book is not on the table: autenticidade e idiomaticidade do texto para ensino de inglês na perspectiva da linguística de corpus”. IN: Maria Cristina Damianovic (org). Material Didático: Elaboração e Avaliação. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
By the end of the twentieth century English was already well on its way to becoming a genuine lingua franca. Just as in the Middle Ages Latin became for a time a language of international communication, so English is now commonly used in exchanges between, say, Japanese and Argentinian business people or between Singaporeans and their Vietnamese counterparts.
A number of researchers have studied lingua franca conversations and have noted a number of somewhat surprising characteristics, including:
• Increasing of redundancy by adding prepositions (We have to study about... and Can we discuss about...?).
• Large use of certain verbs of high semantic generality, such as do, have, make, put, take.
• Pluralisation of nouns which are considered uncountable in native-speaker English (advices, staffs).
The evidence suggests that non-native speakers are not conforming to a native English standard. Indeed they seem to get along perfectly well despite the fact that they miss things out and put things in which they ‘should not do’. Not only this, but they are actually better at ‘accommodating’ than native speakers are when talking to second language speakers.
(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
By the end of the twentieth century English was already well on its way to becoming a genuine lingua franca. Just as in the Middle Ages Latin became for a time a language of international communication, so English is now commonly used in exchanges between, say, Japanese and Argentinian business people or between Singaporeans and their Vietnamese counterparts.
A number of researchers have studied lingua franca conversations and have noted a number of somewhat surprising characteristics, including:
• Increasing of redundancy by adding prepositions (We have to study about... and Can we discuss about...?).
• Large use of certain verbs of high semantic generality, such as do, have, make, put, take.
• Pluralisation of nouns which are considered uncountable in native-speaker English (advices, staffs).
The evidence suggests that non-native speakers are not conforming to a native English standard. Indeed they seem to get along perfectly well despite the fact that they miss things out and put things in which they ‘should not do’. Not only this, but they are actually better at ‘accommodating’ than native speakers are when talking to second language speakers.
(Jeremy Harmer. The practice of English language teaching. Adaptado)
Considere a reflexão a seguir e responda à questão.
A partir da leitura do livro Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos, é possível dizer que os gêneros textuais, os gêneros do discurso e a tipologia textual são construtos cada vez mais importantes para o professor, especialmente aquele que ensina línguas.
(ROJO, R. e BARBOSA, J. P. Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos.)
Leia o texto e responda a questão.
The discussion of the worldliness of English (…) suggests that it is impossible to separate English from its many contexts, and therefore, that the idea that it might be possible to ‘just teach the language’ - is (…) indefensible. (…) To teach is to be caught up in an array of questions concerning curriculum, educational systems and classroom practices: (1) whose knowledges and cultures are given credence? (2) to what extent does an educational system reproduce social and cultural inequalities? And (3) what understandings of language, culture, education, authority, knowledge or communication do we assume in our teaching?
(PENNYCOOK, A. The cultural politics of English as an international language. Adaptado).
Read the following extract and answer question.
The disjunction between method as conceptualized by theorists and method as conducted by teachers is the direct consequence of the inherent limitations of the concept of method itself. First and foremost, methods are based on idealized concepts geared toward idealized contexts. Since language learning and teaching needs, wants, and situations are unpredictably numerous, no idealized method can visualize all the variables in advance in order to provide situation-specific suggestions that practicing teachers so clearly need in order to tackle the challenges they confront every day of their professional lives. As a predominantly top-down exercise, the conception and construction of methods have been largely guided by a one-size-fits-all (…) approach that assumes a common clientele with common goals.
(KUMARAVADIVELU, B. Beyond methods: macrostrategies for language teaching. Adapted)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere os enunciados:
• O Museu da Pessoa possibilita ____ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ____ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ___ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
• O Museu da Pessoa possibilita________ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido________ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição________ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
• O Museu da Pessoa possibilita ________ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ___________ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ___________ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Qual é o papel de um museu que
conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo
de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer
indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma
fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as
pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer
pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas
as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por
colaboradores da instituição, que durante longas conversas
buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de
sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de
professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de
variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen
Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos
1980, quando participou de um projeto de entrevistas com
imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos
ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de
25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o
mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única
sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o
público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas
mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o
olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas
transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
O primeiro estágio é a fase de sonolência, em que começamos a sentir as primeiras sensações do sono, e a principal característica desse estágio é que será fácil acordar. Um exemplo são aqueles cochilos rápidos, período de 1 a 5 minutos, _____________podemos acordar com qualquer barulho que aconteça no local.
No terceiro estágio, a profundidade do sono é menor, _____________é o momento ideal para acordar de uma soneca, pois já relaxamos o corpo e estamos prontos para recuperar gradativamente a nossa atenção.
Somente depois de passarmos pelo quarto estágio, _____________________ estado é de profundo relaxamento, é que entramos na última etapa do sono – o sono REM.
Primeiro eu vesti o colete de mototáxi que guardei por três meses enquanto esperava a oportunidade da moto. Saí pilotando pelo bairro, não andei nem três quarteirões e uma mulher fez sinal com a mão.
Para aí, mototáxi.
Parei e ela me olhou assustada quando chegou perto.
Oxe, e é mulher, é?
Eu dei um sorrisinho meio troncho. Disse que pois é. Ela montou na garupa e falou que pelo menos ficava mais à vontade pra segurar na minha cintura. Não segurava na cintura de mototáxi homem que era pra não dar liberdade. Eu disse que pois é de novo.
Fui deixar essa mulher tão longe que eu nem sabia onde era aquilo. Ela foi me ensinando. Parecia que não ia chegar nunca. O sol rachando.
Quando a gente chegou lá, na frente de uma casa de taipa toda se desmontando, ela perguntou quanto tinha dado a corrida. Eu fiquei pensando por um tempo e ela me olhando impaciente, mas eu tava juntando a cara pra falar que era dez reais. Achando que ela ia reclamar do preço, falei oito, mas ela me entregou o dinheiro e sumiu pra dentro da casa.
Fiquei tomando coragem pra voltar. Não sabia voltar, na verdade. Fiquei olhando pra todo lado, o celular quase sem sinal. Longe demais, longe de um jeito que nem dez conto pagava. O resumo era, então, a minha burrice. Otária demais, só oito reais. Dirigindo na chinelada, com medo de qualquer cara de macho que aparecia nas calçadas. Eu só achava que iam me roubar. Imagina se levam minha moto zerada…
Fiquei nessa angústia, duas horas perdida. Até que avistei a estrada de volta pra Matriz. Depois, comecei a reconhecer melhor as casinhas, as cercas, as placas. Entrei de novo na cidade com a maior alegria. Mais feliz do que quando peguei a moto pela primeira vez.
Leia o texto para responder a questão.
Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere os enunciados:
• O Museu da Pessoa possibilita ___ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ____ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ______ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia o texto para responder a questão.
Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere os enunciados:
• O Museu da Pessoa possibilita ____ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ___ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ___ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Qual é o papel de um museu que conta histórias de vida?
O Museu da Pessoa foi criado em 1991 com o objetivo de registrar e preservar histórias de vida de todo e qualquer indivíduo. A ideia é valorizar essas memórias e torná-las uma fonte de compreensão, conhecimento e conexão entre as pessoas, dos narradores aos visitantes que a instituição atrai.
O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. Todas as pessoas que se dispõem a falar são entrevistadas por colaboradores da instituição, que durante longas conversas buscam estimular os participantes a lembrar os detalhes de sua trajetória. É possível encontrar nos arquivos histórias de professores, poetas, comerciantes e trabalhadores rurais, de variadas idades e regiões do país.
A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980, quando participou de um projeto de entrevistas com imigrantes no Rio e percebeu que os depoimentos ouvidos ajudavam a contar a história mais ampla do país. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo. “A história de cada pessoa é uma perspectiva única sobre a história comum que todos nós vivemos como sociedade”, disse a curadora ao jornal Nexo.
Para Worcman, as narrativas do acervo podem fazer o público do museu não só conhecer a vida de outras pessoas mas também “aprender sobre o mundo e a sociedade com o olhar do outro”. Abertas a outros pontos de vista, as pessoas transformam seu modo de ver o mundo e criam uma sociedade mais justa e igualitária.
(Mariana Vick, Nexo Jornal, 29 de junho de 2020. Adaptado)
Considere os enunciados:
• O Museu da Pessoa possibilita ________ qualquer indivíduo o registro de suas memórias.
• Devido ________ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país.
• A instituição ____ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Lea el siguiente texto para responder la cuestión.
Cuando eres un hablante nativo, evidentemente puedes afirmar que dominas tu lengua materna. Pero es un error común creer que, para ser verdaderamente bilingüe, tienes que haber adquirido tu segundo idioma (y otros adicionales) en la primera infancia. Los estudios sobre aprendizaje de idiomas muestran que efectivamente es más fácil hacerlo, pero también puedes llegar a ser bilingüe más adelante, en la adolescencia o en la edad adulta.
Ciertos factores pueden contribuir al bilingüismo, como la inmigración, pero también crecer en un hogar o vecindario multicultural, o con un cuidador bilingüe. También puede adquirirse un segundo idioma en la escuela o estudiando por su cuenta.