Questões Militares

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Q1371679 Literatura

TEXTO IV

GATO E SAPATO

(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)

Teto de sol ou de lua

Comida de quem lhe der

Cama pelo chão da rua

Aos pés de um poste qualquer


Feito de gato e sapato

Vida sem dono de cão

Voz que não pode falar, de fato

Mas uiva cada vez mais

Por compaixão


Oh, mundo gigante!

Ah, busca constante

Onde tudo é quase nada

Pois nada é bastante...


Bicho esquecido da gente

Gente a vagar que nem bicho

Numa mistura indigente

Catando resto de lixo


Na Bíblia a verdade grita

Leis sagradas no Alcorão

Lições de amor no Bhagavad-Gita

Aos mestres dizemos sim, vivendo não

Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>. Acesso em: 10 jul. 2019 

As notícias a seguir foram baseadas em diversas páginas da internet e trazem como tema comum os animais. A partir da leitura dessas manchetes, indique qual delas aponta uma atitude semelhante ao propósito do eu lírico com a letra da música.
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Q1371675 Português

TEXTO III

O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO

    Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:

    - Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?

    O fazendeiro, então, ordenou ao filho:

    - Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.

    O filho assim o fez.

    Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:

    - Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.

    - Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.

    Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:

    - A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -

    Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.

    Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.

    - Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.

    O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.

(Texto adaptado) Disponível em:  <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>  Acesso em: 10 jul. 2019.

No trecho "Suba na garupa, meu filho", a vírgula foi utilizada para
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Q1371674 Português

TEXTO III

O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO

    Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:

    - Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?

    O fazendeiro, então, ordenou ao filho:

    - Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.

    O filho assim o fez.

    Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:

    - Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.

    - Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.

    Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:

    - A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -

    Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.

    Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.

    - Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.

    O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.

(Texto adaptado) Disponível em:  <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>  Acesso em: 10 jul. 2019.

No trecho, "Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro.", primeiro parágrafo do texto, os termos sublinhados fazem referência, respectivamente, ao ____________/ e ao____________ As lacunas são completadas pelas palavras
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Q1371673 Português

TEXTO III

O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO

    Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:

    - Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?

    O fazendeiro, então, ordenou ao filho:

    - Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.

    O filho assim o fez.

    Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:

    - Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.

    - Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.

    Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:

    - A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -

    Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.

    Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.

    - Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.

    O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.

(Texto adaptado) Disponível em:  <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>  Acesso em: 10 jul. 2019.

No texto III, no trecho "...o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.", o termo em destaque estabelece relação de
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Q1371670 Português
No primeiro quadrinho, quando a mãe do Franjinha diz: "Franjinha! Já falei pra você...", o uso da palavra "já" expressa uma ideia de
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Q1371669 Português


    "Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro — ou mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessava a vida alegremente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento”. E continuei: “Marley mastigava almofadas, destruía telas, babava e revirava latas de lixo. Quanto à sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguiu seu rabo até o dia em que morreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino”. Ele não era só isso, no entanto, e descreví sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.

    O que eu realmente queria contar era como este animal tocara nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas vidas. “Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso”, escrevi. “Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples — um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional”.

    Era um conceito interessante que só então, após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível para um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Enquanto eu escrevia a coluna de despedida para Marley, descobri que tudo estava bem à nossa frente, se apenas pudéssemos ver. Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver. Terminei minha coluna, entreguei-a ao meu editor e peguei o carro para voltar para casa, sentindo-me de algum modo mais leve, quase flutuando, como se tivesse me livrado de um peso que nem sabia que carregava.


(Texto adaptado). Disponível em: <http://colegioplante.com.br/wp-content/uploads/2016/05/IVIarley-Eu-John-Grogan.pdf> Acesso em: 10 jul. 2019

A figura do narrador, no texto I, estabelece uma relação com o cachorro que se dá
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Q1371666 Português


    "Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro — ou mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessava a vida alegremente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento”. E continuei: “Marley mastigava almofadas, destruía telas, babava e revirava latas de lixo. Quanto à sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguiu seu rabo até o dia em que morreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino”. Ele não era só isso, no entanto, e descreví sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.

    O que eu realmente queria contar era como este animal tocara nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas vidas. “Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso”, escrevi. “Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples — um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional”.

    Era um conceito interessante que só então, após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível para um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Enquanto eu escrevia a coluna de despedida para Marley, descobri que tudo estava bem à nossa frente, se apenas pudéssemos ver. Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver. Terminei minha coluna, entreguei-a ao meu editor e peguei o carro para voltar para casa, sentindo-me de algum modo mais leve, quase flutuando, como se tivesse me livrado de um peso que nem sabia que carregava.


(Texto adaptado). Disponível em: <http://colegioplante.com.br/wp-content/uploads/2016/05/IVIarley-Eu-John-Grogan.pdf> Acesso em: 10 jul. 2019

Considerando o fragmento "Ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo ...'', o termo em destaque pode ser substituído, sem alteração de sentido, pelo trecho:
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Q1371665 Português


    "Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro — ou mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessava a vida alegremente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento”. E continuei: “Marley mastigava almofadas, destruía telas, babava e revirava latas de lixo. Quanto à sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguiu seu rabo até o dia em que morreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino”. Ele não era só isso, no entanto, e descreví sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.

    O que eu realmente queria contar era como este animal tocara nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas vidas. “Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso”, escrevi. “Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples — um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional”.

    Era um conceito interessante que só então, após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível para um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importância. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. Enquanto eu escrevia a coluna de despedida para Marley, descobri que tudo estava bem à nossa frente, se apenas pudéssemos ver. Às vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver. Terminei minha coluna, entreguei-a ao meu editor e peguei o carro para voltar para casa, sentindo-me de algum modo mais leve, quase flutuando, como se tivesse me livrado de um peso que nem sabia que carregava.


(Texto adaptado). Disponível em: <http://colegioplante.com.br/wp-content/uploads/2016/05/IVIarley-Eu-John-Grogan.pdf> Acesso em: 10 jul. 2019

Ao afirmar, no primeiro parágrafo, que Marley "atravessava a vida alegremente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais", o autor diz que o cão
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Q1370292 Português

TEXTO VII

INCLUIR É VIVER A BELEZA DA DIVERSIDADE


Incluir é viver a beleza da diversidade,

É respeitar as nossas muitas diferenças.

É superar limites

E compreender nossas distintas realidades. 


Incluir é agir.


Incluir é aprender hoje, amanhã e sempre

A conviver com nossas incompletudes,

Acreditando que podemos evoluir

Se para isso conjugarmos o verbo agir


Incluir é sentir.


Incluir é verbo/ação pela busca de irmos além

Da simples integração e aceitação: é movimento

De inteireza, de inteira interação,

De corpo, alma e sentimento. 


Incluir é viver acreditando que como humanos,

Podemos sempre seguir adiante:

Se nossa realidade imediata nos limita,

Boas doses de sonho alimentam um outro dia.


Incluir è aprender.

Incluir é viver.


Incluir é aprender a estar em processo

Dinâmico e permanente de busca, de

aprimoramento

Sabendo-se ser, toda hora, todo dia

Ser em construção

Aprendendo com Ana, Paula, Maria, Pedro, Antonia, Freire e João.


Incluir é pensar.


Incluir é verbo/ação quando juntos estamos,

Em qualquer idade,

Agindo, sendo, vivendo e pensando

No como fazer para (re) aprender

A viver com amorosidade.


Incluir é verbo/ação quando deixarmos

Um pouco de lado o simples falar

E passarmos com amor, coragem,

Ideal e muita vontade, a agir.


Incluir é agir.

(Autor: João Beauclair)

Considerando o texto de João Beauclair, responda o que se pede.
I. A inclusão acontece por meio do aprender, do pensar e do atuar. II. Ao especificar "Aprendendo com Ana, Paula, Maria, Pedro, Antonia, Freire e João.”, o eu- -lírico busca estabelecer que o conhecimento pertence a determinadas pessoas. III. A inclusão ocorrerá aceitando-se a realidade e aguardando a concretização do sonho que alimentará outros dias. IV. O uso da expressão, “Se para isso conjugarmos o verbo agir'' no 4a verso da 3a estrofe, aponta, por meio de uma metáfora, uma condição para evoluir. V. O uso predominante das formas verbais no infinitivo sugere que as ações expressas por elas remetem, de modo unânime, a todas as pessoas.

Dentre as alternativas, assinale aquela que representa as assertivas corretas.
Alternativas
Q1370290 Português
Analise, no contexto, o fragmento do TEXTO VI “É verdade... Mas, se quiser que eu vá buscar aí pra cortar; vai ficar mais caro!”, para assinalar a alternativa que contém uma informação CORRETA.
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Q1370288 Português

Assinalar a opção que contém uma informação CORRETA sobre o período abaixo.


“A legislação brasileira (LDBEN 9394/96) busca garantir que a inclusão escolar permita que as crianças, que apresentam algum tipo de necessidade especial, possam se socializar, desenvolver suas capacidades pessoais e aprimorar sua inteligência emocional." (L. 5/7)

Alternativas
Q1370287 Português
No fragmento: “Existem softwares de todo tipo, atendendo às necessidades específicas de cada aluno.” (L. 22/23), se o fragmento fosse assim reescrito, “Existem softwares de todo tipo, atendendo à necessidades específicas de cada aluno.” Qual é a alternativa correta em relação ao emprego da crase?
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Q1370286 Português
Na composição de teor informativo do texto, os pronomes demonstrativos ora determinam um substantivo, ora exercem a função de retomada. Do ponto de vista morfológico, observe os pronomes demonstrativos, dos segmentos abaixo, para responder o que se pede.
I. Em “O princípio fundamental dessa iniciativa está baseado em um direito de todo ser humano: o acesso à educação.” (1o parágrafo). II. Em “Além disso, a inclusão escolar, nos espaços de estudo regulares, é importante para o desenvolvimento socioemocional e psicológico das crianças com necessidades especiais.” (2° parágrafo). III. Em “As escolas que promovem a escolarização de todos de maneira efetiva auxiliam para que esses alunos sejam capazes de aprender e serem autônomos...” (5° parágrafo). IV. Em “Para isso, a tecnologia é a maior aliada das instituições de ensino." (8° parágrafo). V. Em “Esse campo é conhecido como “tecnologia assistida", pois assiste, ou seja, ajuda no acesso técnico ao conteúdo." (9° parágrafo).
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela composta pelos segmentos nos quais o demonstrativo exerce a função de retomada.
Alternativas
Q1370285 Português
Entre as sentenças abaixo, marque aquela em que todos os conectivos podem substituir o termo "Além disso” presente no fragmento “Além disso, a inclusão escolar, nos espaços de estudo regulares..."(L. 3/4), mantendo o mesmo valor semântico.
Alternativas
Q1370284 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma explicação INCORRETA
Alternativas
Q1370283 Português

Observe o uso do vocábulo QUE em destaque nos enunciados abaixo e responda o que se pede.


I. "... inclusão escolar permita que as crianças que apresentam algum tipo de necessidade especial.” (L. 5/6)

II. “A legislação brasileira (LDBEN 9394/96) busca garantir que a inclusão escolar...” (L.5)

III. “As escolas que promovem a escolarização de todos de maneira efetiva...” (L.10)

IV. “Vale ressaltar que a inclusão escolar também promove uma ampla reflexão...” (L. 13).

V. “... uma ampla reflexão sobre a diversidade e respeito, que são temas importantes...” (L. 13/14)


Dentre as alternativas, assinale aquela em que constam os enunciados nos quais o vocábulo “que” NÃO introduz sentença com valor semântico restritivo ou explicativo.

Alternativas
Q1370280 Português
Da leitura do gráfico (TEXTO IV) acima, podemos inferir a respeito dos entrevistados que
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Q1370278 Português
TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)



TEXTO III: Regras Básicas da Cidadania 

Ser Solidário: Solidariedade é um laço que nos vincula a outros indivíduos. Hoje, é uma palavra de ordem para a harmonia social. Fazer o bem aos semelhantes e ajudá-los, mostrar compreensão, honestidade e preocupação com todas as pessoas é uma das maiores virtudes que se pode ter. Uma das ferramentas mais sólidas para construirmos uma sociedade mais justa.


Ter Respeito: Seja no trânsito, na escola, no trabalho, na rua ou dentro do ônibus. Respeitar as outras pessoas é princípio básico para também ser respeitado. Não se esqueça: a liberdade de uma pessoa termina onde começa a liberdade da outra.


Ser Sincero: Quando buscamos a confiança de outras pessoas, devemos ser sinceros em tudo o que fazemos: em nossas palavras, em nossas ações e em nossos pensamentos. Não deixe espaço para a hipocrisia, para a mentira, para a falsidade e para a traição. Sendo sinceros, ganhamos lealdade, confiança e, mais facilmente, a amizade das outras pessoas.


Dizer sempre a Verdade: Dizendo a verdade, ganha-se confiança dos outros. Com a confiança, ganha-se a amizade. A harmonia e o progresso social dependem, e muito, dessa qualidade.


Cooperar: Participar é sempre fundamental. A cooperação mútua entre as pessoas de bons valores constrói caminhos de esperança para toda a sociedade.


Não agredir seu semelhante: Seja por palavras, seja fisicamente. Violência sempre gera mais violência. Devemos sempre dizer não a qualquer tipo de violência ou agressão.


Ter bondade, educação e responsabilidade: Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro da sociedade. Os bons exemplos são sempre seguidos, por isso quem bondade dá, com bondade será retribuído. Devemos ser também responsáveis, assumindo sempre tudo aquilo que fazemos. Ter liberdade é saber arcar com todas as nossas obrigações e com todas as nossas responsabilidades.


Perdoar: Ao permanecermos ressentidos com alguém, nunca teremos o repouso devido para o corpo e para a alma. O rancor não leva a lugar algum, apenas serve para criar mais problemas


Dialogar: Muitos problemas, brigas, discussões e incompreensões poderíam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas. Procure sempre conversar, trocar idéias, experiências, buscar explicações e, antes de tudo, aprenda a conhecer a outras pessoas.


Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais: Não estamos sozinhos no mundo, e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer às outras pessoas. Aprender a conviver é essencial para melhor saborear a nossa vida.

(Vários Autores. Passo a passo: no caminho do saber. São Paulo: DCL, 2001. p. 480-481.)

Os TEXTOS II e III possuem o mesmo tema. Observando-os podemos afirmar que
I- tanto o texto II quanto o texto III são narrativos. II - o texto II é descritivo. III - o texto III é injuntivo. IV - o texto III visa não só transmitir informações, mas também, explicar
Alternativas
Q1370276 Português
TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)
Algumas alterações foram introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, pelos países falantes deste idioma e aprovado, no Brasil, pelo Decreto no 6.583, de 29 de setembro de 2008 e alterado pelo Decreto no 7.875, de 27 de dezembro de 2012.
Podemos dizer que o TEXTO II foi escrito antes desse acordo ser homologado ao observar como está grafada a palavra
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Q1369705 Português
Na passagem “O menino voltou para casa todo feliz, achando que tinha feito um ótimo negócio” (linha 19), a palavra em destaque relaciona as palavras “voltou” e “casa”, estabelecendo uma relação de sentido equivalente ao do termo sublinhado em
Alternativas
Respostas
3821: A
3822: A
3823: B
3824: D
3825: B
3826: E
3827: C
3828: B
3829: A
3830: E
3831: D
3832: B
3833: C
3834: A
3835: C
3836: D
3837: A
3838: C
3839: E
3840: C