Questões Militares
Comentadas para cbm-pe
Foram encontradas 149 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
Para compreender adequadamente a mensagem do Texto 2, o leitor deve perceber que, no texto, o sentido de “fogo”
aproxima-se do sentido de
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
A mensagem principal do Texto 2 está adequadamente sintetizada em
Em português, a acentuação gráfica é regida por certas convenções, que podem sofrer alterações de tempos em tempos. Assinale a alternativa na qual todas as palavras devem ser acentuadas, de acordo com as normas vigentes na atualidade.
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Sobre o significado de alguns termos e expressões empregados no Texto 1, analise as afirmações a seguir.
I. Com a expressão “de forma até deslavada” (1º parágrafo), o autor quis expressar a ideia de que o emprego do vocábulo herói acontecia “descaradamente”, “inescrupulosamente”.
II. A afirmação de que “a mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra” (1º parágrafo) tem o mesmo sentido de: “a mídia, com o tempo, acabou supervalorizando essa palavra”.
III. O autor afirma que o goleiro Marcelo Gohe “disse, com os pés no chão” (1º parágrafo). O autor quis dizer que o goleiro “disse, em posição ereta, com atitude desafiadora”.
IV. A expressão “caras parrudos” (3º parágrafo) equivale semanticamente a “homens fortes”, “homens corpulentos”.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Para compreender um texto, é fundamental a identificação adequada dos seus nexos coesivos. No Texto 1, para
estabelecer relação entre a palavra “Tricolor” (1º parágrafo) e o clube de futebol gaúcho Grêmio, o leitor se orienta
pelo seguinte trecho:
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Ao colocar em discussão a palavra “herói”, o autor do Texto 1 tem por propósito principal, em relação a essa
palavra,
“O pedido de ajuda chegou ao quartel de bombeiros às 3h37. No carro, a adolescente MJS de 16 anos entrou em trabalho de parto, e os bombeiros constataram que não daria tempo de levá-la ao hospital. O parto ocorreu ali mesmo, atravessando a cidade do Recife. Segundo relato dos pais, ela é usuária de álcool”.
Sobre esse caso, assinale a alternativa CORRETA.
Leia o texto a seguir:
A possibilidade mais nociva da automedicação é o uso de doses muito pequenas, de modo que, no lugar de eliminar a infecção, os micróbios são educados para resistirem à penicilina. Assim, um conjunto de organismos resistentes é cultivado, podendo ser passado para outros indivíduos e talvez daí para a frente, até chegarem a alguém que pegue uma septicemia ou uma pneumonia, e a penicilina não pode salvá-lo...Eu espero que esse mal possa ser evitado.
Sir Alexander Fleming, 1928.
Fonte: Zimmer, C. O livro de ouro da evolução. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
Sobre a resistência aos antibióticos, é CORRETO afirmar queLeia o texto a seguir:
No Brasil, exceto para o cerrado, existe uma grande lacuna de conhecimento científico do fator combustível no comportamento do fogo. Isso ocorre pela carência de pesquisas e pela complexidade delas, em virtude da grande diversidade vegetal que existe dentro e entre os diferentes tipos de vegetação dos biomas brasileiros. Assim, o conhecimento dos biomas aliado ao fator combustível vegetal e à capacidade de previsão do comportamento do fogo são importantes para analisar a velocidade de propagação do incêndio, que é um fator de grande relevância para os combates.
Fonte: Apostila para Formação de Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/servicos/sejaumbrigadista.pdf> Adaptado.
Observe as afirmações abaixo, analisando a propagação do incêndio de acordo com o tipo do Bioma, em relação ao tipo
de vegetação, plantas vivas e seus restos vegetais no solo e teor de umidade, e assinale a CORRETA.
Leia o texto abaixo:
“Turista é atacado por tubarão em Noronha. Vítima teve ferimentos leves e escapou, dando socos no animal.
Às vésperas do réveillon, um novo ataque de tubarão foi confirmado em Fernando de Noronha. Um turista de São Paulo estava se banhando na Praia do Leão, quando houve o ataque. Ao ICM Bio, a vítima contou que percebeu que tinha um animal mordendo sua perna, reagiu com socos, e o tubarão fugiu. A região onde ocorreu o incidente é muito frequentada pelos tubarões da espécie limão. "Eu acredito que foi um caso clássico de erro de identificação, quando o tubarão confunde o humano com uma presa natural, o que geralmente ocorre na região turva da arrebentação, quando o animal não tem condições de identificar visualmente a pessoa, disse Leo Veras. O Instituto recomenda que não se entre desacompanhado no mar, evitar estar na água com objetos brilhantes, não tentar tocar, perseguir e levar iscas para atrair espécies da vida marinha; evitar estar dentro do mar nas zonas de arrebentação das onda do mar e evitar o banho de mar na madrugada, início da manhã e no entardecer.
Adaptado de: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2016/12/30/interna_vidaurbana,682352/turista-e-atacado-por-tubarao-em-noronha.shtml
I. O tubarão limão, espécie citada no acidente, habita os mares do Nordeste do país. É um peixe cartilaginoso ou Condrictes, do grupo dos Elasmobranchii, ou seja, com fendas branquiais não protegidas pelo opérculo e corpo recoberto por escamas denominadas placoides.
II. Os tubarões têm olfato pouco desenvolvido e percebem os odores por meio de células quimiorreceptoras localizadas em suas narinas, que são estruturas em fundo cego.
III. Os tubarões podem detectar a corrente elétrica gerada pela atividade muscular da presa por meio de eletrorreceptores, denominados de ampolas de Lorenzini, poros e tubos cheios de muco, que comunicam as células sensoriais com a água.
IV. A percepção de vibrações na água ocorre por meio de mecanorreceptores, localizados ao longo da linha lateral, que percorre longitudinalmente os dois lados do corpo do animal. Essa linha é constituída por poros e tubos superficiais, que se comunicam com a água e percebem as vibrações na água, transmitindo-as para as células nervosas.
V. Suas escamas se assemelham às escamas dos peixes ósseos, são de origem dérmica, com uma estrutura semelhante a um dente. Cada escama é formada por um espinho voltado para a região posterior do corpo e uma placa basal situada na derme. A forma e a disposição das escamas auxiliam no aumento da turbulência da água ao redor do animal e na eficiência do seu nado.
Está CORRETO, apenas, o que se afirma em
Um helicóptero colidiu com um prédio, causando incêndio e o desabamento deste. Os bombeiros foram acionados para o resgate de vítimas no qual muitas conseguiram ser resgatadas ainda com vida. Algumas não tiveram a mesma sorte. A identificação de pessoas nessa situação nem sempre é fácil.
Sobre isso, assinale a alternativa CORRETA.
Foi feita uma pesquisa para identificar habilitados a paraquedismo, alpinismo e mergulho. Sendo P a quantidade de habilitados a paraquedismo, A a quantidade de habilitados a alpinismo e M a quantidade de habilitados a mergulho, essa pesquisa apresentou o seguinte resultado:
Com base nos resultados dessa pesquisa, o número de habilitados, apenas, a mergulho é
Dadas as proposições simples p e q, tal que p é verdadeira, e q é falsa, e considerando as seguintes proposições compostas:
Podemos afirmar que são VERDADEIRAS, apenas, as proposições compostas apresentadas na alternativa
A prova do concurso interno para Sargento de um grupamento foi composta por 40 questões, com 5 alternativas diferentes de respostas para cada questão.
Quantos são os possíveis gabaritos dessa prova?
Uma empresa financeira está com uma promoção para consignado e oferece empréstimos a juro simples para funcionários públicos. Aproveitando a promoção, Laura pediu emprestado nessa empresa R$ 2 800,00 com uma taxa de 5% ao mês.
Se o montante da sua dívida ficou em R$ 4 200,00, qual o tempo, em meses, que ela levou para quitar esse empréstimo?
Na tabela a seguir, temos o levantamento realizado num batalhão, correspondente às idades dos soldados que integram o grupamento de bombeiros marítimos de determinada região do litoral brasileiro.
Quais as idades média e modal desse grupo de soldados, respectivamente?