Questões Militares
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Considere o seguinte excerto:
_____ narrativa da testemunha, no entanto, pareceu-nos faltar _____ observação de que _____ ela não cabia julgar os fatos, mas deles dar conhecimento tais quais aconteceram, cabendo _____ Comissão incumbida de interpretá-los – e _____ mais ninguém – deles fazer juízo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Em entrevista à BBCNews, publicada em 21/03/2021, uma das perguntas dirigidas ao psicanalista Christian Drunker foi a seguinte:
Como a depressão chegou ao posto de diagnóstico mais frequente para se descrever as formas de sofrimento mental em nossa época?
Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta a essa pergunta.
O texto a seguir é referência para a questão.
O texto a seguir é referência para a questão.
O texto a seguir é referência para a questão.
Com relação ao emprego de pronomes, considere as seguintes afirmativas:
1. Em “risco de levá-lo” (linha 3), “lo” refere-se a “coletivo”.
2. Em “fazendo-o” (linha 18), “o” refere-se a “artista”.
3. Em “desvendando-lhe” (linha 21), “lhe” refere-se a “público”.
4. Em “cabia-lhe” (linha 22), “lhe” refere-se a “homem”.
Assinale a alternativa correta.
Considere o seguinte início de um texto retirado da revista Aventuras na História (ed. 214. São Paulo: Editora Caras, 2021. p. 16):
Há 12 mil anos, abóboras eram refeições exclusivas de grandes mamíferos, como os mamutes, mastodontes e preguiças gigantes – a megafauna do Paleolítico.
Numere os parênteses abaixo, identificando a ordem das ideias que vêm na sequência, para que o conjunto apresente lógica textual.
( ) Quando eles foram extintos, as plantas ficaram “órfãs”, sem ter ninguém para distribuir suas sementes, o que os grandes mamíferos faziam pelas fezes.
( ) Após a extinção da megafauna americana, várias espécies de cucurbitáceas – a família da abóbora – acabaram extintas por falta de disseminação.
( ) Eram plantas amargas demais para o ser humano, mas esses bichos não tinham dificuldade em tolerá-las, pela forma diferente como percebiam os sabores.
( ) Essa é a conclusão de um estudo da University Park, dos Estados Unidos, que testou plantas modernas versus suas ancestrais e versões selvagens atuais.
( ) As adotadas por humanos prosperaram.
( ) Os humanos então adotaram as plantas, provavelmente como cabeças e boias para redes de pesca, antes de elas desenvolverem o atual sabor aceitável, por seleção artificial.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
O texto a seguir é referência para a questão.
A insegurança alimenta o medo. Não surpreende que a guerra contra a insegurança ocupe lugar de destaque na lista de prioridades dos planejadores urbanos; ou pelo menos estes acreditam que deveria e, se indagados, insistem nisso. O problema, porém, é que, quando a insegurança se vai, a espontaneidade, a flexibilidade, a capacidade de surpreender e a oferta de aventuras, principais atrações da vida urbana, também tendem a desaparecer das ruas da cidade. A alternativa à insegurança não é a bênção da tranquilidade, mas a maldição do tédio. É possível superar o medo e ao mesmo tempo fugir do tédio? Pode-se suspeitar __________ esse quebra-cabeça seja o maior dilema a confrontar os planejadores e arquitetos urbanos – um dilema ainda sem uma solução convincente, satisfatória e incontestada, uma questão __________ talvez não se possa achar uma resposta plenamente adequada, mas que (talvez pela mesma razão) continuará estimulando arquitetos e planejadores a produzir experimentos cada vez mais radicais e invenções cada vez mais ousadas.
Desde o início, as cidades têm sido lugares __________ estranhos convivem em estreita proximidade, embora permanecendo estranhos. A companhia de estranhos é sempre assustadora (ainda que nem sempre temida), já que faz parte da natureza dos estranhos, diferentemente tanto dos amigos quanto dos inimigos, que suas intenções, maneiras de pensar e reações a condições comuns sejam desconhecidas ou não conhecidas o suficiente __________ se possa calcular as probabilidades de sua conduta. Uma reunião de estranhos é um lócus de imprevisibilidade endêmica e incurável. Pode-se dizer isso de outra forma: os estranhos incorporam o risco. Não há risco sem pelo menos algum resquício de medo de um dano ou perda, mas sem risco também não há chance de ganho ou triunfo. Por essa razão, os ambientes carregados de risco não podem deixar de ser vistos como locais de intensa ambiguidade, o que, por sua vez, não deixa de evocar atitudes e reações ambivalentes. Os ambientes repletos de risco simultaneamente atraem e repelem, e o ponto __________ uma reação se transforma no seu oposto é eminentemente variável e mutante, virtualmente impossível de apontar com segurança, que dirá de fixar.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Adaptado.)
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. A origem da insegurança nas cidades está na impossibilidade de se obter ganho ou triunfo, devido à convivência com estranhos.
2. A complexidade da problemática enfrentada pelos arquitetos e planejadores urbanos na estruturação das cidades é de natureza paradoxal.
3. O que faz com que a companhia de estranhos nas cidades seja assustadora é a semelhança entre a natureza dos estranhos e a do inimigo.
4. A busca de arquitetos e planejadores urbanos em projetos mais ousados é atingir o ponto ótimo entre segurança e monotonia.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para a questão.
A insegurança alimenta o medo. Não surpreende que a guerra contra a insegurança ocupe lugar de destaque na lista de prioridades dos planejadores urbanos; ou pelo menos estes acreditam que deveria e, se indagados, insistem nisso. O problema, porém, é que, quando a insegurança se vai, a espontaneidade, a flexibilidade, a capacidade de surpreender e a oferta de aventuras, principais atrações da vida urbana, também tendem a desaparecer das ruas da cidade. A alternativa à insegurança não é a bênção da tranquilidade, mas a maldição do tédio. É possível superar o medo e ao mesmo tempo fugir do tédio? Pode-se suspeitar __________ esse quebra-cabeça seja o maior dilema a confrontar os planejadores e arquitetos urbanos – um dilema ainda sem uma solução convincente, satisfatória e incontestada, uma questão __________ talvez não se possa achar uma resposta plenamente adequada, mas que (talvez pela mesma razão) continuará estimulando arquitetos e planejadores a produzir experimentos cada vez mais radicais e invenções cada vez mais ousadas.
Desde o início, as cidades têm sido lugares __________ estranhos convivem em estreita proximidade, embora permanecendo estranhos. A companhia de estranhos é sempre assustadora (ainda que nem sempre temida), já que faz parte da natureza dos estranhos, diferentemente tanto dos amigos quanto dos inimigos, que suas intenções, maneiras de pensar e reações a condições comuns sejam desconhecidas ou não conhecidas o suficiente __________ se possa calcular as probabilidades de sua conduta. Uma reunião de estranhos é um lócus de imprevisibilidade endêmica e incurável. Pode-se dizer isso de outra forma: os estranhos incorporam o risco. Não há risco sem pelo menos algum resquício de medo de um dano ou perda, mas sem risco também não há chance de ganho ou triunfo. Por essa razão, os ambientes carregados de risco não podem deixar de ser vistos como locais de intensa ambiguidade, o que, por sua vez, não deixa de evocar atitudes e reações ambivalentes. Os ambientes repletos de risco simultaneamente atraem e repelem, e o ponto __________ uma reação se transforma no seu oposto é eminentemente variável e mutante, virtualmente impossível de apontar com segurança, que dirá de fixar.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Adaptado.)
O texto a seguir é referência para a questão.
A insegurança alimenta o medo. Não surpreende que a guerra contra a insegurança ocupe lugar de destaque na lista de prioridades dos planejadores urbanos; ou pelo menos estes acreditam que deveria e, se indagados, insistem nisso. O problema, porém, é que, quando a insegurança se vai, a espontaneidade, a flexibilidade, a capacidade de surpreender e a oferta de aventuras, principais atrações da vida urbana, também tendem a desaparecer das ruas da cidade. A alternativa à insegurança não é a bênção da tranquilidade, mas a maldição do tédio. É possível superar o medo e ao mesmo tempo fugir do tédio? Pode-se suspeitar __________ esse quebra-cabeça seja o maior dilema a confrontar os planejadores e arquitetos urbanos – um dilema ainda sem uma solução convincente, satisfatória e incontestada, uma questão __________ talvez não se possa achar uma resposta plenamente adequada, mas que (talvez pela mesma razão) continuará estimulando arquitetos e planejadores a produzir experimentos cada vez mais radicais e invenções cada vez mais ousadas.
Desde o início, as cidades têm sido lugares __________ estranhos convivem em estreita proximidade, embora permanecendo estranhos. A companhia de estranhos é sempre assustadora (ainda que nem sempre temida), já que faz parte da natureza dos estranhos, diferentemente tanto dos amigos quanto dos inimigos, que suas intenções, maneiras de pensar e reações a condições comuns sejam desconhecidas ou não conhecidas o suficiente __________ se possa calcular as probabilidades de sua conduta. Uma reunião de estranhos é um lócus de imprevisibilidade endêmica e incurável. Pode-se dizer isso de outra forma: os estranhos incorporam o risco. Não há risco sem pelo menos algum resquício de medo de um dano ou perda, mas sem risco também não há chance de ganho ou triunfo. Por essa razão, os ambientes carregados de risco não podem deixar de ser vistos como locais de intensa ambiguidade, o que, por sua vez, não deixa de evocar atitudes e reações ambivalentes. Os ambientes repletos de risco simultaneamente atraem e repelem, e o ponto __________ uma reação se transforma no seu oposto é eminentemente variável e mutante, virtualmente impossível de apontar com segurança, que dirá de fixar.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Adaptado.)
O texto a seguir é referência para a questão.
How the American Dream has changed
The phrase ‘American Dream’ was officially coined just under 90 years ago in a book called The Epic of America by James Truslow Adams. He argued it was “that dream of a land in which life should be better and richer and fuller for everyone, with opportunity for each according to ability or achievement.”
Today: No single American Dream?
For some today the American Dream means a chance for fame and celebrity, while for others it means succeeding through the old adage of family values and hard work. Still others believe that the American Dream just represents a world closed to all but the elite with their wealth and contacts […]. Meanwhile, surveys have found that almost half of all millennials believe the American Dream is dead. In an ever-changing country, the idea of what the American Dream means to different people is changing too.
(Disponível em: https://www.msn.com/en-us/news/other/what-the-american-dream-looked-like-the-decade-you-were-born/ss-AABbxjy)
O texto a seguir é referência para a questão.
How the American Dream has changed
The phrase ‘American Dream’ was officially coined just under 90 years ago in a book called The Epic of America by James Truslow Adams. He argued it was “that dream of a land in which life should be better and richer and fuller for everyone, with opportunity for each according to ability or achievement.”
Today: No single American Dream?
For some today the American Dream means a chance for fame and celebrity, while for others it means succeeding through the old adage of family values and hard work. Still others believe that the American Dream just represents a world closed to all but the elite with their wealth and contacts […]. Meanwhile, surveys have found that almost half of all millennials believe the American Dream is dead. In an ever-changing country, the idea of what the American Dream means to different people is changing too.
(Disponível em: https://www.msn.com/en-us/news/other/what-the-american-dream-looked-like-the-decade-you-were-born/ss-AABbxjy)
According to the part of the text that starts with “For some today the American Dream…”, how many different meanings
can be related to the American Dream today?
O texto a seguir é referência para a questão.
How the American Dream has changed
The phrase ‘American Dream’ was officially coined just under 90 years ago in a book called The Epic of America by James Truslow Adams. He argued it was “that dream of a land in which life should be better and richer and fuller for everyone, with opportunity for each according to ability or achievement.”
Today: No single American Dream?
For some today the American Dream means a chance for fame and celebrity, while for others it means succeeding through the old adage of family values and hard work. Still others believe that the American Dream just represents a world closed to all but the elite with their wealth and contacts […]. Meanwhile, surveys have found that almost half of all millennials believe the American Dream is dead. In an ever-changing country, the idea of what the American Dream means to different people is changing too.
(Disponível em: https://www.msn.com/en-us/news/other/what-the-american-dream-looked-like-the-decade-you-were-born/ss-AABbxjy)
O texto a seguir é referência para a questão.
How the American Dream has changed
The phrase ‘American Dream’ was officially coined just under 90 years ago in a book called The Epic of America by James Truslow Adams. He argued it was “that dream of a land in which life should be better and richer and fuller for everyone, with opportunity for each according to ability or achievement.”
Today: No single American Dream?
For some today the American Dream means a chance for fame and celebrity, while for others it means succeeding through the old adage of family values and hard work. Still others believe that the American Dream just represents a world closed to all but the elite with their wealth and contacts […]. Meanwhile, surveys have found that almost half of all millennials believe the American Dream is dead. In an ever-changing country, the idea of what the American Dream means to different people is changing too.
(Disponível em: https://www.msn.com/en-us/news/other/what-the-american-dream-looked-like-the-decade-you-were-born/ss-AABbxjy)
O texto a seguir é referência para a questão.
More Than Just Children’s Books
Krumulus, a small bookstore in Germany, has everything a kid could want: parties, readings, concerts, plays, puppet shows, workshops and book clubs.
“I knew it was going to be very difficult to open a bookstore, everyone tells you you’re crazy, there will be no future,” says Anna Morlinghaus, Krumulus’s founder. Still, she wanted to try. A month before her third son was born, she opened the store in Berlin’s Kreuzberg district.
BERLIN — On a recent Saturday afternoon, a hush fell in the bright, airy “reading-aloud” room at Krumulus, a small children’s bookstore in Berlin, as Sven Wallrodt, one of the store’s employees, stood up to speak. Brandishing a newly published illustrated children’s book about the life of Johannes Gutenberg, the inventor of the printing press, he looked at the crowd of eager, mostly school-aged children and their parents. “Welcome to this book presentation”, he said. “If you fall asleep, snore quietly”. Everyone laughed, but no one fell asleep. An hour later, the children followed Wallrodt down to the bookstore’s basement workshop, where he showed them how Gutenberg fit leaden block letters into a metal plate. Then the children printed their own bookmark using a technique similar to Gutenberg’s, everyone was thrilled.
(Disponível em: https://www.nytimes.com/2019/05/20/books/berlin-germany-krumulus.html)
O texto a seguir é referência para a questão.
More Than Just Children’s Books
Krumulus, a small bookstore in Germany, has everything a kid could want: parties, readings, concerts, plays, puppet shows, workshops and book clubs.
“I knew it was going to be very difficult to open a bookstore, everyone tells you you’re crazy, there will be no future,” says Anna Morlinghaus, Krumulus’s founder. Still, she wanted to try. A month before her third son was born, she opened the store in Berlin’s Kreuzberg district.
BERLIN — On a recent Saturday afternoon, a hush fell in the bright, airy “reading-aloud” room at Krumulus, a small children’s bookstore in Berlin, as Sven Wallrodt, one of the store’s employees, stood up to speak. Brandishing a newly published illustrated children’s book about the life of Johannes Gutenberg, the inventor of the printing press, he looked at the crowd of eager, mostly school-aged children and their parents. “Welcome to this book presentation”, he said. “If you fall asleep, snore quietly”. Everyone laughed, but no one fell asleep. An hour later, the children followed Wallrodt down to the bookstore’s basement workshop, where he showed them how Gutenberg fit leaden block letters into a metal plate. Then the children printed their own bookmark using a technique similar to Gutenberg’s, everyone was thrilled.
(Disponível em: https://www.nytimes.com/2019/05/20/books/berlin-germany-krumulus.html)
O texto a seguir é referência para a questão.
More Than Just Children’s Books
Krumulus, a small bookstore in Germany, has everything a kid could want: parties, readings, concerts, plays, puppet shows, workshops and book clubs.
“I knew it was going to be very difficult to open a bookstore, everyone tells you you’re crazy, there will be no future,” says Anna Morlinghaus, Krumulus’s founder. Still, she wanted to try. A month before her third son was born, she opened the store in Berlin’s Kreuzberg district.
BERLIN — On a recent Saturday afternoon, a hush fell in the bright, airy “reading-aloud” room at Krumulus, a small children’s bookstore in Berlin, as Sven Wallrodt, one of the store’s employees, stood up to speak. Brandishing a newly published illustrated children’s book about the life of Johannes Gutenberg, the inventor of the printing press, he looked at the crowd of eager, mostly school-aged children and their parents. “Welcome to this book presentation”, he said. “If you fall asleep, snore quietly”. Everyone laughed, but no one fell asleep. An hour later, the children followed Wallrodt down to the bookstore’s basement workshop, where he showed them how Gutenberg fit leaden block letters into a metal plate. Then the children printed their own bookmark using a technique similar to Gutenberg’s, everyone was thrilled.
(Disponível em: https://www.nytimes.com/2019/05/20/books/berlin-germany-krumulus.html)
1. The name of the person who established a small bookstore in Germany. 2. The procedures a person has to undergo in order to open a bookstore in Germany. 3. Some of the activities Krumulus can make available for children. 4. The neighborhood where the entrepreneur decided to open her bookstore.
The item(s) that can be found in the text is/are:
O texto a seguir é referência para a questão.
More Than Just Children’s Books
Krumulus, a small bookstore in Germany, has everything a kid could want: parties, readings, concerts, plays, puppet shows, workshops and book clubs.
“I knew it was going to be very difficult to open a bookstore, everyone tells you you’re crazy, there will be no future,” says Anna Morlinghaus, Krumulus’s founder. Still, she wanted to try. A month before her third son was born, she opened the store in Berlin’s Kreuzberg district.
BERLIN — On a recent Saturday afternoon, a hush fell in the bright, airy “reading-aloud” room at Krumulus, a small children’s bookstore in Berlin, as Sven Wallrodt, one of the store’s employees, stood up to speak. Brandishing a newly published illustrated children’s book about the life of Johannes Gutenberg, the inventor of the printing press, he looked at the crowd of eager, mostly school-aged children and their parents. “Welcome to this book presentation”, he said. “If you fall asleep, snore quietly”. Everyone laughed, but no one fell asleep. An hour later, the children followed Wallrodt down to the bookstore’s basement workshop, where he showed them how Gutenberg fit leaden block letters into a metal plate. Then the children printed their own bookmark using a technique similar to Gutenberg’s, everyone was thrilled.
(Disponível em: https://www.nytimes.com/2019/05/20/books/berlin-germany-krumulus.html)
In relation to the owner of the bookshop, it is correct to say that:
Considere o seguinte excerto:
O estudo objetivo e sistemático da sociedade e dos comportamentos humanos é um desenvolvimento relativamente recente, cujos primórdios datam de fins do século XVIII. Um desenvolvimento-chave foi o uso da ciência para compreender o mundo – a ascensão de uma abordagem científica ocasionou uma mudança radical na perspectiva e na sua compreensão. Uma após a outra, as explicações tradicionais e baseadas na religião foram suplantadas por tentativas de conhecimento racionais e críticas. [...] O cenário que dá origem à sociologia foi a série de mudanças radicais introduzidas pelas “duas grandes revoluções” da Europa dos séculos XVIII e XIX. [...] A ruptura com os modos de vida tradicionais desafiou os pensadores a desenvolverem uma compreensão tanto do mundo social como do natural. Os pioneiros da sociologia foram apanhados pelos acontecimentos que cercaram essas revoluções e tentaram compreender sua emergência e consequências potenciais.
(GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 27-28.)
Quais são as revoluções a que Anthony Giddens faz referência?
Considere a passagem abaixo:
A substituição do reino do dever ser, que marca a filosofia anterior, pelo reino do ser, da realidade, leva Maquiavel a se perguntar: como fazer reinar a ordem, como instaurar um Estado estável? O problema central de sua análise política é descobrir como pode ser resolvido o inevitável ciclo de estabilidade e caos. Ao formular e buscar resolver esta questão, Maquiavel provoca uma ruptura com o saber repetido pelos séculos. Trata-se de uma indagação radical e de uma nova articulação sobre o pensar e fazer política, que põe fim à ideia de uma ordem natural eterna. A ordem, produto necessário da política, não é natural, nem a materialização de uma vontade extraterrena, e tampouco resulta do jogo de dados do acaso. Ao contrário, a ordem tem um imperativo: deve ser construída pelos homens para se evitar o caos e a barbárie, e, uma vez alcançada, ela não será definitiva, pois há sempre, em germe, o seu trabalho em negativo, isto é, a ameaça de que seja desfeita.
(SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù. In: WEFFORT, Francisco (org.). Clássicos da política, vol. 01. São Paulo: Ática, 2001. p. 17-18.)
Considerando o argumento de Maria Tereza Sadek, em seu texto intitulado Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù, é correto afirmar: