Questões Militares Para médico pneumologista

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Q2091707 Português
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater

   A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
   Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
    A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
    O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.

(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Ainda que o termo destacado a seguir seja excluído, a correção gramatical será preservada assim como a coesão e a coerência. Indique o trecho que apresenta tal elemento.
Alternativas
Q2091705 Português
Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater

   A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.
   Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.
    A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica.
    O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.

(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)
Contribuindo para o estabelecimento da coesão e coerência textuais, algumas palavras atuam na organização e progressão dos parágrafos e do texto. Em “Apesar da diminuição da violência [...]” (2º§), a expressão destacada:
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Q2018240 Medicina
No lavado broncoalveolar, qual achado esperado aumenta a acurácia do diagnóstico em um paciente com suspeita de pneumonia de hipersensibilidade? 
Alternativas
Q2018239 Medicina
O tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB) é uma das principais estratégias para a eliminação da tuberculose. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
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Q2018238 Medicina
O diagnóstico de fibrose pulmonar progressiva, de causa indeterminada ou conhecida, requer pelo menos 2 dos 3 seguintes critérios: piora dos sintomas respiratórios, piora funcional ou evidência radiológica de progressão da fibrose pulmonar, sem outra etiologia definida. O critério definido de piora nas provas de função pulmonar é 
Alternativas
Q2018237 Medicina
Assinale a alternativa correta sobre o manejo e tratamento do tromboembolismo pulmonar.
Alternativas
Q2018236 Medicina
Sobre as estratégias de ventilação mecânica na síndrome de desconforto respiratório do adulto (SDRA), assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2018235 Medicina
A sarcoidose é uma doença sistêmica granulomatosa de etiologia indefinida, que pode estar associada à
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Q2018234 Medicina
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. O diagnóstico de hipertensão pulmonar tromboembólica crônica requer a confirmação invasiva de hipertensão pulmonar através da pressão de artéria pulmonar média, no cateterismo cardíaco direito, acima de 20mmHg, associada à confirmação de TEP crônico através da cintilografia pulmonar de inalação/perfusão ou angiotomografia de artérias pulmonares ou arteriografia pulmonar e, pelo menos, ________________ de anticoagulação terapêutica efetiva. 
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Q2018233 Medicina
A tuberculose ainda é um problema de saúde pública no país. Sobre a tuberculose, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A sensibilidade do TRM-TB em amostras de escarro em adultos é superior à da baciloscopia, além de detectar a resistência à rifampicina. ( ) Para o diagnóstico de infecção latente à tuberculose, deve ser utilizada a prova tuberculínica, que não pode ser substituída pelo IGRA (Interferon-Gamma Release Assays). ( ) A amamentação é contraindicada para lactante em uso de tratamento preconizado para tuberculose. 
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Q2018232 Medicina
Em uma paciente de sexo feminino, 64 anos, com suspeita clínica de fibrose pulmonar idiopática e padrão tomográfico típico de pneumonia intersticial usual (faveolamento com ou sem bronquiectasias de tração ou bronquielectasias associadas a predomínio basal e subpleural), qual exame ainda deve ser feito para diagnóstico diferencial?
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Q2018231 Medicina
Paciente do sexo feminino, 54 anos e com quadro de HAS, iniciou dispneia e tosse seca há 3 meses. Nega história prévia de tabagismo, contato com fogão à lenha e asma na infância. Nega sintomas nasais atópicos. Sintomas de pirose recorrente. Exposição a travesseiro de pena de ganso há 1 ano. Uso domiciliar de hidroclorotiazida e losartana. Ao exame físico: IMC: 28 Kg/m2 ; PA: 130/90mmHg; FC: 78bpm; FR: 18irpm; SaO2: 96% (ar ambiente). Sons respiratórios com presença de grasnido teleinspiratório em região infraescapular bilateral. À tomografia computadorizada de alta resolução de tórax: nódulos centrolobulares profusos com opacidade em vidro fosco difusa associada a áreas de aprisionamento aéreo e atenuação em mosaico com sinal das três densidades. Das seguintes, qual é o diagnóstico mais provável?
Alternativas
Q2018229 Medicina
A ventilação mecânica não invasiva (VNI) é uma forma de suporte ventilatório, para insuficiência respiratória aguda e crônica, que tem apresentado um aumento progressivo em seu uso devido à redução de morbidade, mortalidade, tempo de hospitalização e custo hospitalar. Dentre as alternativas a seguir, assinale a que representa uma contraindicação ao uso da VNI.
Alternativas
Q2018228 Medicina
O sinal do septo nodular ou espessamento septal nodular, na tomografia computadorizada de alta resolução de tórax, pode ser visto em diversas doenças, como:
Alternativas
Q2018227 Medicina
Dentre as micoses pulmonares, qual é o tipo que, na sua forma aguda, é, na maioria das vezes, benigna e autolimitada, levando à regressão espontânea?
Alternativas
Q2018226 Medicina
Nos últimos 30 anos, os avanços na compreensão da patogênese da hipertensão arterial pulmonar levaram ao desenvolvimento de terapias específicas direcionadas para diferentes vias fisiopatológicas: do óxido nítrico, endotelina e prostaciclina (PGI2). De acordo com a estratificação de risco ao diagnóstico do paciente, é indicada monoterapia ou terapia combinada inicial, visto que o uso combinado de medicamentos levou a uma redução de até 50% no desfecho combinado de piora clínica, quando comparada à monoterapia, sem diferença significativa nos efeitos adversos. Qual dos seguintes parâmetros é preditor de prognóstico nos escores de estratificação de risco da hipertensão arterial pulmonar?
Alternativas
Q2018225 Medicina
O ecocardiograma transtorácico constitui exame complementar de triagem da avaliação de casos suspeitos de hipertensão pulmonar e pode indicar a necessidade ou não de outros exames subsidiários. Além da velocidade de regurgitação tricúspide, qual é o sinal ecocardiográfico que faz parte da avaliação da probabilidade de hipertensão pulmonar?
Alternativas
Q2018224 Medicina
O paciente JFL, sexo masculino, 64 anos, veio encaminhado pela Cirurgia Torácica para avaliação de ressecção pulmonar. A cirurgia proposta é a pneumectomia à esquerda devido à massa pulmonar em crescimento de 4x2cm, com bordas espiculadas. Tabagista ativo 30 maços/ano. É portador de DPOC GOLD 3D. Queixa-se de dispneia MRC 2 e apresentou uma exacerbação com internação no último ano. Nega roncos noturnos e sonolência excessiva diurna. Nega HP de tromboembolismo venoso. Ao exame clínico: Peso: 74Kg; IMC: 27 Kg/m2 ; PA: 130/80mmHg; FC: 78bpm; FR: 18irpm; SaO2: 94% em ar ambiente. RCR em 2t, com ES esparsas. SR reduzidos em região infraescapular bilateral, com crepitações protoinspiratórias. Abdome globoso, normotenso, sem visceromegalias. Sem edema de mmii. Faz uso domiciliar de salmeterol/fluticasona 25/125mcg 2 jatos BID e salbutamol se necessário. Espirometria em uso de seretide: VEF1 pós-BD: 1,24l (48%); CVF: 1,88l (68%); VEF1/CVF: 65. Assinale o exame que NÃO é necessário na avaliação pulmonar pré-operatória de ressecção pulmonar para esse caso.
Alternativas
Q2018223 Medicina
Paciente do sexo masculino, 48 anos, apresenta obesidade mórbida (IMC:44) e foi encaminhado pelo cirurgião bariátrico para avaliação pulmonar pré-operatória. Queixa-se de dispneia aos grandes esforços com piora após ganho de peso de 30Kgs nos últimos 2 anos. Nega tosse, dor torácica e edema de membros inferiores. Afirma roncos noturnos com sensação de engasgo. Relata se sentir cansado durante a rotina do dia a dia. Nega HP de tromboembolismo venoso. Ex-tabagista 5 maços/ano. Relata também apresentar HAS de controle regular e pré-diabetes. Ao exame clínico: Peso: 140Kg; IMC: 44Kg/m2 ; Circunferência cervical: 45cm. PA: 140/80mmHg; FC: 84bpm; FR: 18irpm; SaO2: 93% em ar ambiente. RCR em 2t. SR reduzidos em região infraescapular bilateral, sem ruídos adventícios. Sem edema de mmii. Hemoglobina de 13g/dl. Espirometria: CVF= 78% (predito); VEF1= 86% (predito); VEF1/CVF= 84. Para avaliar o risco de complicações pulmonares no pós-operatório, foi utilizado o escore ARISCAT. Qual variável a seguir é preditora de risco nesse escore?
Alternativas
Q2018222 Medicina
Os distúrbios ventilatórios obstrutivos são definidos primariamente pela redução das relações VEF1/CVF, VEF1/CV ou FEF25-75%/CVF com VEF1 reduzido. Mas, quando há aprisionamento aéreo, a capacidade vital forçada (CVF) pode ser reduzida em doenças obstrutivas devido 
Alternativas
Respostas
141: E
142: A
143: B
144: C
145: A
146: E
147: B
148: D
149: B
150: C
151: A
152: C
153: E
154: D
155: A
156: B
157: E
158: E
159: C
160: A