Questões Militares
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“Você já viu anjo, você mesma, com os seus olhos, que a terra há de comer?” (l. 32 e 33).
Nessa frase, a personagem:
TEXTO VII
TEXTO VII
TEXTO VI
Os sinais de pontuação, na referida publicidade, contribuem para seu significado, ao expressarem
TEXTO V
Vídeo da Leo Burnett para campanha brasileira de adoção de animais mostra o lado nada fofo da venda de cachorros
A nova campanha criada pela agência Leo Burnett para a ONG paulistana PEA - Projeto Esperança Animal - chama a atenção pela qualidade e reforça a conscientização contra a compra de animais e a favor da adoção.
O vídeo de lançamento da campanha “Nada fofo” mostra de forma brilhante os bastidores cruéis da indústria dos filhotes de cães para venda em pet shops e feiras. Com o uso de bonecos animados manualmente e uma música composta especialmente para a peça, o vídeo de pouco mais de dois minutos e meio cativa e educa.
A ideia é mostrar ao possível comprador de filhotes que não se pode deixar levar pelo olhar inocente dos pequenos, é preciso agir com a razão. [...]
(Texto adaptado) Disponível em: <https://acontecendoaqui.com.br/propaganda/>. Acesso em: 10 jul. 2019.
De acordo com a imagem e o texto que se refere a ela, no slogan “Comprar um filhote de raça
pode ser nada fofo", é correto concluir que
TEXTO IV
GATO E SAPATO
(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)
Teto de sol ou de lua
Comida de quem lhe der
Cama pelo chão da rua
Aos pés de um poste qualquer
Feito de gato e sapato
Vida sem dono de cão
Voz que não pode falar, de fato
Mas uiva cada vez mais
Por compaixão
Oh, mundo gigante!
Ah, busca constante
Onde tudo é quase nada
Pois nada é bastante...
Bicho esquecido da gente
Gente a vagar que nem bicho
Numa mistura indigente
Catando resto de lixo
Na Bíblia a verdade grita
Leis sagradas no Alcorão
Lições de amor no Bhagavad-Gita
Aos mestres dizemos sim, vivendo não
Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>
TEXTO IV
GATO E SAPATO
(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)
Teto de sol ou de lua
Comida de quem lhe der
Cama pelo chão da rua
Aos pés de um poste qualquer
Feito de gato e sapato
Vida sem dono de cão
Voz que não pode falar, de fato
Mas uiva cada vez mais
Por compaixão
Oh, mundo gigante!
Ah, busca constante
Onde tudo é quase nada
Pois nada é bastante...
Bicho esquecido da gente
Gente a vagar que nem bicho
Numa mistura indigente
Catando resto de lixo
Na Bíblia a verdade grita
Leis sagradas no Alcorão
Lições de amor no Bhagavad-Gita
Aos mestres dizemos sim, vivendo não
Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>
TEXTO IV
GATO E SAPATO
(Compositores: Sérgio Sá e Cristina Reis; intérprete: Patrícia Marx)
Teto de sol ou de lua
Comida de quem lhe der
Cama pelo chão da rua
Aos pés de um poste qualquer
Feito de gato e sapato
Vida sem dono de cão
Voz que não pode falar, de fato
Mas uiva cada vez mais
Por compaixão
Oh, mundo gigante!
Ah, busca constante
Onde tudo é quase nada
Pois nada é bastante...
Bicho esquecido da gente
Gente a vagar que nem bicho
Numa mistura indigente
Catando resto de lixo
Na Bíblia a verdade grita
Leis sagradas no Alcorão
Lições de amor no Bhagavad-Gita
Aos mestres dizemos sim, vivendo não
Disponível em: : <https://www.letras.mus.br/patricia-marx/2000345>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
Tanto o texto I quanto o texto III nos mostram a relação do homem com um animal. No primeiro, com um cachorro; no segundo, com um burro. A partir dessa premissa, é correto afirmar que
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>
TEXTO III
O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na estrada, encontraram umas moças salientes, que riram e zombaram deles:
- Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
- Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez.
Daí a pouco, passaram por uma aldeia. À porta de uma estalagem estavam uns velhos que comentaram:
- Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no animal, enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
- Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e você fosse a pé. Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas passeando, as quais disseram:
- A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso, muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas. -
Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel - pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
- Oh!!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, [...] carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. Os dois precisavam ser presos. Deviam carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com tanta energia que os dois caíram na água.
(Texto adaptado) Disponível em: <http://www.botucatu.sp gov.br/Eventos/2007/contHistorias/bauhistorias.pdf>