O desafio essencial que se apresenta aos arquivos públicos brasileiros na atualidade é o da transferência, no seu devido tempo, das grandes massas documentais produzidas pela máquina administrativa, as quais, passada a sua primeira idade (tramitação, utilização imediata e guarda nos arquivos correntes), vão para os arquivos intermediários e, posteriormente, para os permanentes. Essa transferência implica a passagem por um filtro de qualidade racionalizador e densamente redutor.
O texto é retirado do livro de Heloísa Bellotto, Arquivos permanentes: tratamento documental, e faz referência ao processo de