Questões de Concurso
Comentadas sobre práticas e mediações educacionais em artes em educação artística
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A avaliação das danças brasileiras na Educação Básica deve focar exclusivamente na reprodução fiel dos passos tradicionais, desconsiderando a importância da improvisação e da contextualização cultural.
A inclusão de conteúdos de Arte nos currículos escolares brasileiros é um fenômeno recente, iniciado apenas no século XXI.
Para a construção da cidadania, o professor quilombola de artes deve se concentrar exclusivamente nas técnicas artísticas europeias, ignorando as práticas culturais quilombolas.
A formação de professores para atuar em escolas quilombolas deve incluir o conhecimento das tradições orais e das histórias das comunidades quilombolas.
A educação quilombola é essencialmente voltada para o ensino de habilidades técnicas, deixando de lado as dimensões culturais e identitárias.
A inclusão do estudo da história da fotografia no currículo de Arte para alunos do 6° ao 9° ano pode enriquecer a compreensão sobre a evolução das artes visuais e a importância da fotografia na documentação histórica e cultural.
O professor quilombola de artes deve reconhecer e ensinar o papel fundamental das comunidades quilombolas na formação da cultura brasileira, especialmente nas áreas de música, dança e culinária.
O uso de portfólios na avaliação em arte deve ser evitado, pois eles não proporcionam uma avaliação justa e participativa dos alunos.
O professor quilombola de artes não precisa se preocupar em representar a cultura quilombola nas suas aulas, pois a arte deve ser ensinada de forma universal e neutra.
A abordagem narrativa na avaliação em arte deve ser evitada, pois é subjetiva e não oferece dados concretos sobre o aprendizado dos alunos.
O professor quilombola de artes deve seguir metodologias de ensino padronizadas, sem adaptações para incluir a cultura quilombola, para garantir a uniformidade do ensino.
O professor quilombola de artes deve usar apenas métodos quantitativos de avaliação, pois são os mais eficazes para medir o desempenho dos alunos em artes.
O professor quilombola de artes deve ensinar que a cultura quilombola é isolada e não interage com outras culturas no Brasil.
A pedagogia quilombola ignora as práticas pedagógicas tradicionais e se concentra exclusivamente nas práticas culturais quilombolas.
A avaliação da música armorial deve se concentrar exclusivamente na técnica de execução dos instrumentos clássicos, sem considerar a relevância dos instrumentos populares e das influências culturais presentes.
O professor quilombola de artes deve promover a valorização das manifestações artísticas das comunidades negras para contribuir na construção de uma cidadania mais inclusiva e pluralista.
A popularização do computador pessoal e dos softwares de edição de música eletrônica democratizou a produção musical, possibilitando que músicos independentes criem e distribuam suas obras de maneira acessível, o que pode ser utilizado no ensino de Arte para incentivar a produção independente e a criatividade dos alunos.
O uso de mangás e animes na educação é uma prática recente, sem fundamentos teóricos ou pesquisas acadêmicas que a suportem.
O professor quilombola deve utilizar a arte urbana como ferramenta para conectar os alunos com suas realidades locais e sociais.
O professor quilombola de artes deve focar apenas nas habilidades técnicas artísticas e ignorar o papel das manifestações culturais quilombolas na construção da cidadania.