Para Shera (1969), “Nenhuma teoria do conhecimento – e,
consequentemente, nenhuma ordenação de conceitos – é
possível sem levar em conta essa habilidade fundamental
do espírito humano, de formar conceitos e de perceber,
além deles, as categorias fundamentais que impregnam um
número quase infinito de conceitos específicos possíveis”.
A autora se refere no parágrafo à