Questões de Biologia para Concurso
Foram encontradas 13.381 questões
Coluna 1
1. Carpelos. 2. Estames. 3. Pétalas. 4. Sépalas.
Coluna 2
( ) São geralmente as partes coloridas da flor que ajudam a atrair os insetos e outros polinizadores.
( ) Sustentam as anteras, nas quais os micrósporos haploides transformam-se em grãos de pólen contendo um gametófito masculino.
( ) Contêm óvulos (sementes imaturas) em suas bases salientes.
( ) Envolvem e protegem a gema floral antes de ela desabrochar.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima.
Este bioma é encontrado em grande parte da América Central, na Bacia Amazônica, no Congo, no sul da África Ocidental, no lado leste de Madagascar, no Sudeste Asiático e na costa nordeste da Austrália. Entretanto, em muitos desses locais, grande parte da floresta foi destruída para a obtenção de madeira e para abrir espaço para a agricultura. Nesse bioma, a diversidade das espécies é maior do que em qualquer outro local na Terra.
Adaptado de: Economia da Natureza, RICKLEFS, Robert E.; RELYEA, RICK. A. Guanabara Koogan, 8ª Edição.
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse bioma:
Nas opções abaixo, indique a alternativa que cita INCORRETAMENTE características dos mamíferos.
Biodiversidade Brasileira
O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semiárido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica; o Pantanal; o Cerrado; a Caatinga; os campos dos Pampas; e a Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.
A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras: o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países megadiversos (ou de maior biodiversidade).
Além disso, muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (ou do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba – são originárias do Brasil.
Mas não é só: o país abriga também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades – como quilombolas, caiçaras e seringueiros, para citar alguns – que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos tradicionais sobre a conservação da biodiversidade.
Porém, apesar de toda esta riqueza em forma de conhecimentos e de espécies nativas, a maior parte das atividades econômicas nacionais se baseia em espécies exóticas: na agricultura, com cana-de-açúcar da Nova Guiné, café da Etiópia, arroz das Filipinas, soja e laranja da China, cacau do México e trigo asiático; na silvicultura, com eucaliptos da Austrália e pinheiros da América Central; na pecuária, com bovinos da Índia, equinos da Ásia e capins africanos; na piscicultura, com carpas da China e tilápias da África Oriental; e na apicultura, com variedades de abelha provenientes da Europa e da África.
Este paradoxo traz à tona uma ideia premente: é fundamental que o Brasil intensifique as pesquisas em busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira – ao mesmo tempo mantendo garantido o acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais ao melhoramento da agricultura, da pecuária, da silvicultura e da piscicultura nacionais.
Como se sabe, a biodiversidade ocupa lugar importantíssimo na economia nacional: o setor de agroindústria, sozinho, responde por cerca de 40% do PIB brasileiro (calculado em US$ 866 bilhões em 1997); o setor florestal, por sua vez, responde por 4%; e o setor pesqueiro, por 1%. Na agricultura, o Brasil possui exemplos de repercussão internacional sobre o desenvolvimento de biotecnologias que geram riquezas por meio do adequado emprego de componentes da biodiversidade.
Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, com destaque para o café, a soja e a laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, incluindo o etanol da cana-de-açúcar, e a lenha e o carvão derivados de florestas nativas e plantadas respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde.
Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável.
Sua redução compromete a sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria vida na Terra. Sua conservação e uso sustentável, ao contrário, resultam em incalculáveis benefícios à Humanidade.
Neste contexto, como abrigo da mais exuberante biodiversidade do planeta, o Brasil reúne privilégios e enorme responsabilidade.
Adaptado de: https://antigo.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira.html.
Com relação ao texto acima, pode-se afirmar que:
Entre os vegetais, muitas espécies contêm substâncias que podem ser utilizadas no tratamento de doenças. Essas substâncias podem estar presentes nas diferentes partes da planta, como folhas, caules e raízes. Em alguns casos, a utilização da planta implica na retirada de parte da casca, processo que pode comprometer a sobrevivência do vegetal, em especial quando é retirado um anel completo em torno da circunferência do caule, pois afeta a circulação de seiva nos tecidos condutores.
Nas opções abaixo, indique a alternativa INCORRETA sobre a absorção de nutrientes e a circulação de seiva na planta.
O crescimento e desenvolvimento dos vegetais são controlados por fatores externos e internos, destacando-se a ação dos hormônios vegetais, como auxina, citocinina, giberelina e etileno.
Nas opções abaixo, indique a alternativa INCORRETA em relação aos hormônios vegetais.
Sobre os conceitos evolutivos e sistema de classificação de espécies, considere as seguintes afirmações:
I. A convergência evolutiva é o processo por meio do qual um caráter semelhante evolui independentemente em duas espécies.
II. Na especiação simpátrica não há sobreposição dos âmbitos geográficos das espécies.
III. O termo panmixia refere-se aos cruzamentos aleatórios em uma população.
IV. Na coevolução, as espécies evoluem simultaneamente, sendo que as mudanças evolutivas de uma espécie não influenciam a evolução da outra espécie.
V. A classificação lineana é um método hierárquico de nomear grupos classificatórios, proposto por Linnaeus, na qual, os indivíduos são classificados em espécie, gênero, família, ordem, classe, filo e reino, além de alguns níveis classificatórios intermediários.
Estão CORRETAS as seguintes afirmações:
Nas opções abaixo, indique a alternativa CORRETA em relação às algas.
Fósseis de 6 milhões de anos explicam evolução de “sexto dedo” dos pandas, que possibilitou dieta de bambu
A descoberta de fósseis de um ancestral do panda na província chinesa de Yunnan, permitiu que pesquisadores descobrissem como o mamífero utilizava um "sexto dedo" que lhe permite agarrar os talos de bambu que representam o principal alimento da dieta do urso. Os fósseis pertencem a um ancestral chamado Ailurarctos, que viveu na China entre seis e oito milhões de anos atrás e tinha um osso do pulso especialmente grande, chamado sesamoide radial.
Adaptado de: https://oglobo.globo.com/mundo/epoca/noticia/2022/07/fosseis-de-6-milhoes-de-anos-explicamevolucao-de-sexto-dedo-dos-pandas-que-possibilitou-dieta-de-bambu.ghtml.
A despeito do contexto evolucionista, o conceito que representa o texto acima é:
Nas opções abaixo, indique a alternativa CORRETA com relação à fotossíntese:
I. Biocenose é o conjunto de populações de diversas espécies que habita uma mesma região num determinado período.
II. Ecótono é uma região de transição criada por mudanças súbitas nas condições ambientais em uma distância relativamente curta. Na área de transição, encontra-se um baixo número de espécies e, por conseguinte, baixo número de nichos ecológicos.
III. Nível trófico corresponde ao conjunto de indivíduos que se nutre no mesmo patamar alimentar, ou seja, alimenta-se basicamente dos mesmos alimentos.
IV. Eutrofização é o aumento de nutrientes principalmente no meio terrestre, acelerando a produtividade primária, cujo excesso de nutrientes acarreta um desequilíbrio ecológico.
V. O efeito estufa gerado pela natureza é benéfico e imprescindível para a manutenção da vida na Terra, entretanto, atividades humanas têm acelerado o fenômeno, acarretando em secas, doenças, enchentes recordes, derretimento de geleiras, tempestades, cada vez mais fortes, e os mares subindo de nível.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações CORRETAS.
Os vírus são responsáveis por várias doenças, algumas das quais afligem os seres humanos há milhares de anos. Apresentam uma estrutura simples, composta por ácido nucleico envolvido por um envoltório predominantemente proteico, conhecido como capsídeo, podendo apresentar lipídios.
Nas opções abaixo, assinale a alternativa CORRETA em relação aos vírus.
Adaptador de: https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/mamiferos/ordem-carnivora/familia-canidae/lobo-guarachrysocyon-brachyurus/.
Com base no texto acima, ao descrever as características do lobo-guará, estamos falando sobre:
Dentre os platelmintos, conhecidos como vermes achatados, existem espécies que são parasitas, como a tênia ou solitária. Umas das espécies de solitária é a Taenia solium que pode provocar a teníase e a cisticercose.
Nas opções abaixo, indique a alternativa que cita CORRETAMENTE a forma de contágio, em humanos, da cisticercose e da teníase, respectivamente.