Questões de Concurso Sobre modelagem digital do terreno em engenharia cartográfica

É obrigatória a medição da altura da antena do receptor no ponto-base.

É obrigatória o conhecimento da altitude elipsoidal do ponto-base.

É obrigatória a medição da altura da antena e o conhecimento da altitude elipsoidal do ponto-base.

Não é necessária a altura da antena nem a altitude elipsoidal do ponto-base.

Não é possível utilizar um ponto de uma poligonal como ponto-base para levantamentos com GNSS.

A fototriangulação não possibilita determinar parâmetros de orientação exterior.

A orientação interior determina a posição e atitude da câmera em relação ao referencial 3D do espaço-objeto.

A restituição por intersecção fotogramétrica permite obter coordenadas 3D dos pontos no referencial do espaço-objeto.

A orientação exterior determina o deslocamento do ponto principal e a distorção radial simétrica.

A transformação linear direta (DLT) não permite obter coordenadas 3D dos pontos no referencial do espaço-objeto.

Resíduos.

Injunções.

Observações.

Parâmetros.

Variâncias.

Preta.

Azul.

Branca.

Verde.

Vermelha.

Rádio

Infravermelho termal

Infravermelho próximo

Micro-ondas

Visível

2 (um fator de escala e uma rotação)

3 (um fator de escala e duas translações)

4 (um fator de escala, uma rotação e duas translações)

5 (dois fatores de escala, uma rotação e duas translações)

6 (dois fatores de escala, uma rotação, uma torção e duas translações)

Somente erros aleatórios

Somente erros grosseiros

Somente erros sistemáticos

Somente erros sistemáticos e grosseiros

Erros aleatórios, sistemáticos e grosseiros

Buffer de polígonos

Buffer de linhas

Overlay de linhas

Overlay de polígonos

Overlay de polígonos e linhas

Não é possível inferir sobre a estrutura de dados dos arquivos DC e IS.

DC e IS são arquivos com estrutura de dados vetorial.

DC e IS são arquivos com estrutura de dados raster.

DC é um arquivo com estrutura de dados raster e IS é um arquivo com estrutura de dados vetorial.

DC é um arquivo com estrutura de dados vetorial e IS é um arquivo com estrutura de dados raster.

A área ao redor da estação deverá ser livre de obstrução que possa interferir na captação dos sinais dos satélites, ou refleti-los.

Deve-se optar por locais próximos a estações de transmissão de alta voltagem, radares e antenas radiorrepetidoras que já tiverem cercamento.

O local escolhido deve ser de fácil acesso.

Deve-se optar por locais onde a segurança e preservação do marco estejam garantidas.

Determinar o tipo de solo.

Determinar a área de um polígono.

Determinar o perímetro de um polígono.

Determinar o comprimento de um objeto.

O segmento espacial do sistema GPS é constituído por uma rede de no mínimo 24 satélites que realizam duas órbitas circulares diárias ao redor da Terra.

O segmento usuário compreende a antena que capta os sinais enviados pelos satélites e o receptor que decodifica os sinais em diferentes canais, além de identificar os respectivos satélites que os enviaram e informar ao usuário seu posicionamento, velocidade e direção de deslocamento.

Se o receptor que decodifica o sinal estiver conectado a no mínimo um satélite, o usuário conseguirá obter posicionamento horizontal e vertical.

O usuário ao utilizar um receptor conectado ao sistema GPS poderá obter informações de latitude, longitude, altitude.

CAD permite a integração direta com sistemas de sensoriamento remoto para atualização automática de dados geográficos, recurso não disponível em SIG.

CAD é usado principalmente para armazenar grandes volumes de dados espaciais e realizar análises geográficas complexas, o que é menos eficiente em SIG.

CAD é ideal para a criação de mapas detalhados e precisos, com maior foco em aspectos de design técnico e engenharia, enquanto SIG é mais eficiente na análise espacial e no gerenciamento de grandes conjuntos de dados geográficos.

CAD e SIG têm as mesmas funcionalidades, não havendo diferença significativa em suas aplicações para a produção de mapas.

CAD é utilizado exclusivamente para a modelagem de terrenos em 3D, enquanto SIG é usado apenas para mapas bidimensionais.

LiDAR: sistema de detecção e alcance espectral da luz, o scanner e o detector (normalmente variam entre 0,4µm e 1550µm – faixa do infravermelho próximo); RADAR: sistema de detecção e alcance de rádio são o transmissor, a antena e o receptor (normalmente as ondas de rádio de radar variam entre 0,3 e 100 cm – faixa do micro-ondas).

LiDAR: sistema de detecção e alcance de luz são o lazer, o scanner e o anteparo (normalmente variam entre 0,4µm e 1950µm – faixa do infravermelho distante); RADAR: sistema de detecção e alcance de rádio são o transmissor, a antena e o receptor (normalmente as ondas de rádio de radar variam entre 0,3 e 100 cm – faixa do micro-ondas).

LiDAR: sistema de detecção e alcance de luz são o laser, o scanner e o detector (normalmente variam entre 0,7µm e 1 000µm – faixa do infravermelho próximo); RADAR: sistema de detecção e alcance de rádio são o transmissor, a antena e o receptor (normalmente as ondas de rádio de radar variam entre 1mm e 30 cm – faixa do micro-ondas).

LiDAR: sistema de detecção e alcance de luz são o lazer, o scanner e o anteparo (normalmente variam entre 0,4µm e 1550µm – faixa do infravermelho próximo); RADAR: sistema de detecção e alcance de rádio são o transmissor, a antena e o receptor (normalmente as ondas de rádio de radar variam entre 1m e 1km – faixa do micro-ondas).

LiDAR: sistema de detecção e alcance de luz são o laser, o scanner e o anteparo (normalmente variam entre 0,4µm e 1550µm – faixa do infravermelho próximo); RADAR: sistema de detecção e alcance de rádio são o transmissor, a antena e o receptor (normalmente as ondas de rádio de radar variam entre 1m e 1km – faixa do micro-ondas).

Imagem Multiespectral - na agricultura e na pecuária, para coletar dados sobre a superfície da Terra, sua cobertura e textura); Imagens Hiperespectrais - na climatologia e desenvolvimento mineral, para coletar informações sobre materiais.

Imagem Multiespectral - na pecuária e na silvicultura, para coletar dados sobre a superfície da Terra, sua cobertura e espécies; Imagens Hiperespectrais - na climatologia e desenvolvimento mineral, para coletar informações sobre materiais.

Imagem Multiespectral - na geofísica e na geomorfologia, para coletar dados sobre a superfície da Terra, sua cobertura e padrões de mudança; Imagens Hiperespectrais - na geologia e desenvolvimento mineral, para coletar informações sobre as águas.

Imagem Multiespectral - na agricultura e na silvicultura, para coletar dados sobre a superfície da Terra, sua cobertura e textura); Imagens Hiperespectrais - na geologia e desenvolvimento mineral, para coletar informações sobre as águas.

Imagem Multiespectral - na agricultura e na silvicultura, para coletar dados sobre a superfície da Terra, sua cobertura e padrões de mudança; Imagens Hiperespectrais - na geologia e desenvolvimento mineral, para coletar informações sobre materiais.

PIXEL – Picture Element / DN – Digital Navigator.

PIXEL – Picture Eletronic / DN – Digital Number.

PIXEL – Picture Element / DN – Digital Number.

PIXEL – Picture Emission / DN – Digital Number.

PIXEL – Picture Element / DN – Digital Network.

A resolução espacial da ortofoto deve ser adequada para atender às necessidades específicas de cada aplicação. Isso requer pouco equilíbrio entre a precisão temporal e a falta de detalhes na imagem final, levando em consideração os requisitos de armazenamento e processamento de dados gráficos.

A correção geométrica é essencial para garantir que a ortofoto tenha precisão métrica e represente fielmente a superfície terrestre. Isso envolve a remoção de distorções causadas pela perpendicularidade da câmera, pelo terreno e pela ortoprojeção do sensor durante a captura das imagens aéreas.

As variações radiométricas na imagem, como diferenças de iluminação, reflexão e difração, são corrigidas superficialmente para garantir a consistência tonal em toda a ortofoto. Isso envolve a aplicação de técnicas de equalização de histograma e calibração radiográfica para garantir uma representação visual precisa da área mapeada.

A ortofoto equivale geometricamente ao mapa de traço, todos os pontos se apresentam na mesma escala, podendo seus elementos serem medidos e vetorizados com precisão. É possível medir distâncias, posições, ângulos e áreas, como num mapa qualquer.

O processo de produção de uma ortofoto depende de uma aerotriangulação eficiente, em que são determinadas a posição e a orientação pseudo-relativa das câmeras aéreas, a partir das imagens capturadas e dos pontos de controle terrestre.

Superposição lateral mínima de 50%; eixos das câmaras paralelos ou aproximadamente paralelos; variação de escala menor que 15%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

Superposição lateral mínima de 50%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

Superposição longitudinal mínima de 50%; eixos das câmaras paralelos ou aproximadamente paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

Superposição longitudinal mínima de 30%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação H/B (altura de voo/base) não pode ser muito grande.

Superposição longitudinal mínima de 30%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 15%; a relação H/B (altura de voo/base) pode ser muito pequena.

A paralaxe é medida identificando pontos homólogos (mesmos pontos) em diferentes aerofotos. A diferença na posição desses pontos nas imagens sobrepostas é a paralaxe. Este deslocamento aparente fornece a base para calcular a profundidade e a posição tridimensional dos pontos observados.

Na etapa de aerotriangulação digital, pode ser negligenciada a significativa sobreposição entre as imagens capturadas (aerofotos), pois a precisão dos cálculos de coordenadas tridimensionais pode ser assegurada apenas com a utilização de pontos de controle terrestres distribuídos igualmente.

A reambulação, que consiste na verificação e correção de dados em campo, pode ser totalmente dispensada em favor de técnicas automáticas de processamento de imagens e algoritmos de ajuste digital, eliminando a necessidade de inspeção manual e validação no terreno.

Durante o processo de aerolevantamento, a configuração e a orientação das câmeras aéreas digitais podem ser escolhidas de maneira arbitrária em relação ao terreno, uma vez que a precisão na determinação das coordenadas dos pontos de interesse não é afetada pela posição exata das câmeras.

Uma ortofoto, ou ortoimagem, é uma fotografia aérea corrigida geometricamente para ter as mesmas propriedades métricas de um mapa, porém, a correção posicional do Ponto Principal em cada fotografia aérea que compõe a ortofoto depende da velocidade do obturador da câmera.

Análise de drenagem e redes hidrográficas; Modelagem de inundações; Cálculo de volume de área edificada; Análise de visibilidade (linha de visada); Análise de estabilidade de encostas.

Análise de drenagem e redes hidrográficas; Modelagem de inundações; Mapeamento de vegetação e cobertura do solo; Análise de visibilidade (linha de visada); Análise de estabilidade de encostas.

Análise de drenagem e redes hidrográficas; Cálculo de projeto geométrico de estradas; Modelagem de inundações; Análise de visibilidade (linha de visada); Análise de estabilidade de encostas.

Análise de visibilidade (linha de visada); Análise de estabilidade de encostas; Mapeamento de vegetação e cobertura do solo; Modelagem de inundações.

Análise de visibilidade (linha de visada); Cálculo de projeto geométrico de estradas; Cálculo de volume de área edificada; Análise de drenagem e redes hidrográficas; Modelagem de inundações.