“(...) a coisa tem o caráter não de uma entidade fechada para o
exterior, que se situa no e contra o mundo, mas de um nó cujos fios
constituintes, longe de estarem nele contidos, deixam rastros e são
capturados por outros fios noutros nós. Numa palavra, as coisas
vazam, sempre transbordando das superfícies que se formam
temporariamente em torno delas.” (Ingold, T.. (2012). Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num
mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, 18(37), 25–44)
Nesse fragmento, Tim Ingold estabelece uma distinção entre os
conceitos de