Questões de Concurso
Sobre internet na tecnologia da comunicação social em comunicação social
Foram encontradas 682 questões
( ) Além dos celulares, smartphones, PDAs, outros dispositivos integram as plataformas mobile, como PSPs, aparelho GPS e e-book readers. ( ) As redes sociais digitais cada vez mais perdem espaço para outras tendências de comportamento e relacionamento menos “virtuais”. ( ) A difusão mobile em todas as populações do mundo transforma os dispositivos móveis em uma das plataformas mais dominantes e promissoras. ( ) É essencial, para utilização bem-sucedida das redes sociais, compreender a dinâmica de funcionamento, possibilidades e ameaças.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
( ) Ao escrever para web, utilize intensamente trocadilhos e piadas prontas para obter um fácil entendimento. ( ) O uso de uma linguagem leve, mas firme, que demonstre mais vibração e objetividade, é recomendado na web. ( ) Deve-se reaproveitar na íntegra todo texto do jornalismo impresso para o webjornalismo, sem fazer adaptações. ( ) Uma linguagem passiva apresenta um bom resultado na web. ( ) O uso de ironia e sarcasmo, por destacar o texto entre os múltiplos conteúdos na web, deve ser empregado em títulos e subtítulos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
O desenvolvimento de roteiro de programas jornalísticos estrutura-se em duas etapas. Em um primeiro momento, realiza-se um roteiro para a obtenção de imagens e conteúdos sugeridos. Em seguida, elabora-se um roteiro técnico com o objetivo de ordenar o material gravado e o conteúdo captado ao vivo.
O desenvolvimento das histórias, a estrutura das ações, a criação e a definição das personagens são elementos constitutivos do enredo de programas como telefilmes, seriados, minisséries e filmes institucionais.
O roteiro de um programa relaciona-se diretamente com a sua edição, visto que nele constam orientações acerca de como devem ser estruturadas as imagens e os sons gravados e do estilo a ser usado na montagem final.
Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos.
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook?
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre.
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem.
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133. Acesso em: 10/06/2019.)
De acordo com o texto, a internet pode se tornar uma arma de guerra poderosa, porque:
O desenvolvimento do webjornalismo audiovisual divide‐se em duas fases: a primeira marcada pela mera transposição de conteúdo da TV para sites na Internet; e a segunda marcada pelo desenvolvimento das webTVs, com projetos editoriais dirigidos exclusivamente para a web.
O rádio via Web democratiza a produção e o acesso à informação jornalística, uma vez que não é necessário qualquer tipo de autorização do governo para que uma emissora radiofônica divulgue conteúdo pela Internet.
Tendo como referência o texto acima, julgue o item que se segue.
A mudança na estrutura de produção e de consumo comunicacional, a partir de uma ideia de comunidade nacional, enfraquece as estratégias tradicionais de fidelização de audiência e atua com mais intensidade na fragmentação do público em nichos de mercado embasados em perfis específicos de identidade.
Tendo como referência o texto acima, julgue o item que se segue.
Na atualidade, a grande marca da cultura midiática é a produção comunicacional de massa, ou seja, de larga escala, para grandes públicos, cada vez menos segmentada.