Questões de Concurso
Sobre linguagem no rádio e radiojornalismo em comunicação social
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Acerca do controle de equipamentos de áudio para a captação e o tratamento de locução em estúdio de rádio, julgue o item que se segue.
A captação ou gravação de uma locução com a utilização de
um microfone do tipo dinâmico exige maior atenção do
operador de áudio em relação às microfonias, devido ao fato de
esse tipo de microfone ser de extrema sensibilidade.
Acerca do controle de equipamentos de áudio para a captação e o tratamento de locução em estúdio de rádio, julgue o item que se segue.
Em uma mesa de áudio, é possível selecionar um ou mais
microfones específicos, outras entradas de som, controlar o
volume e a qualidade de som, além de mixar duas ou mais
fontes de áudio ligadas nas entradas.
Acerca do controle de equipamentos de áudio para a captação e o tratamento de locução em estúdio de rádio, julgue o item que se segue.
Para manter um nível de volume adequado na captação de uma
locução, o botão solo da mesa de áudio deve ser movimentado
no sentido horário e a chave mute deve ser acionada.
A respeito de mixagem sonora para rádio, julgue o item a seguir.
Na mixagem de vozes para programas de rádio, é necessário
utilizar um equalizador paramétrico para acentuar áreas com
frequências de 3 KHz a 4 KHz, por ser o ouvido humano
pouco sensível a tais frequências.
A respeito de mixagem sonora para rádio, julgue o item a seguir.
Vozes sibilantes podem ser tratadas utilizando-se um
processador e plug-in de de-esser, que funciona como
um compressor seletivo capaz de controlar excessos em áreas
com frequência aproximada de 7 KHz.
A respeito de mixagem sonora para rádio, julgue o item a seguir.
Na equalização de vozes masculinas, a aplicação do filtro
low cut em 250 Hz serve para filtrar os ruídos de vibração
captados no ambiente, sem prejuízo das baixas frequências das
vozes.
A respeito de mixagem sonora para rádio, julgue o item a seguir.
Os limiters são compressores exagerados, com ratios maiores
que 10:1, capazes de manter o som em volume máximo e
aproximá-lo da saturação sem efetivamente saturá-lo.
A mídia – jornais, cinema e rádio –, que ensaiava seus primeiros passos, foi tida e havida como único meio apto de comunicar algo àquela massa, composta por indivíduos completamente isolados. Tinha-se a certeza de que essa massa, aglutinada pelo interesse em torno da mídia, não possuía anticorpos que a tornasse imune à sua avassaladora influência. Esse terrível efeito subcutâneo – nos Estados Unidos, com o mesmo sentido, fez-se referência a um efeito da bala mágica – era uniforme, direto, indiscreto e agia indiscriminadamente. A todos, igualmente, afetava.
I. Polistchuk e A. R. Trinta. Teorias da Comunicação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, p. 84.
O texto acima refere-se à teoria
A linguagem, a cultura e a tecnologia são elementos indissociáveis do processo de comunicação. A comunicação on-line e as novas tecnologias trouxeram novas exigências ao trabalho de assessoria de imprensa. Analisando a mídia impressa e as novas mídias eletrônicas é correto afirmar que:
I) A mídia impressa é um meio de comunicação que serve para levar as pessoas informações através de impressão, está presente em tudo ao nosso redor, como folhetos, revista, mala-direta, jornal, banner, cartão, convite, receituário, catálogo, adesivo, etiquetas, imã de geladeira, cardápio, embalagem e muito mais.
II) Computadores pessoais, internet, telefones celulares, smartphones, notebooks, iPods, tablets, smart TVs e uma série de outros aparelhos se incorporaram à nossa rotina e modificaram, entre tantas outras coisas, a maneira como recebemos informações, nos relacionamos uns com os outros, pesquisamos, escolhemos e consumimos, exigindo novos estudos, teorias e uma nova linguagem do jornalismo.
III) A televisão (aberta ou por assinatura), o rádio, o cinema, e, mais recentemente, a Internet, compreendem os tipos de Mídia Eletrônica que veiculam mensagem publicitária segundo padrões específicos.