Questões de Jornalismo - História dos Jornais Brasileiros para Concurso

Foram encontradas 147 questões

Ano: 2018 Banca: FUNRIO Órgão: AL-RR Prova: FUNRIO - 2018 - AL-RR - Jornalista |
Q909236 Jornalismo

As fake news nas eleições


O fenômeno não é novo. Muito menos exclusivo do Brasil. Ao contrário. As chamadas fake news, ou notícias falsas, que inundaram as mídias digitais já polarizaram as eleições tanto aqui como nos EUA, onde Donald Trump surfou a onda e saiu vencedor movido a uma bateria de desinformações que favoreceram a sua candidatura.


Considerando o fragmento do artigo de Carlos José Marques, avalie estas informações.


I. A história da imprensa aponta que jornais sensacionalistas, por vezes, disseminaram notícias falsas ao longo do tempo, como o emblemático caso do bebê-diabo, veiculado pelo jornal Notícias Populares.

II. Além do volume de informações, nas redes sociais, os layouts dissimulados contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas.

III. As fake news podem ser pensadas no contexto da pós-verdade, eleita a palavra do ano pelo dicionário Oxford em 2016.

IV. As redes sociais têm pouca relevância na circulação das fake news no cenário político, visto que o meio impresso é o principal responsável pela disseminação desse tipo de notícia.


Logo, é plenamente CORRETA a sequência apresentada na seguinte alternativa:

Alternativas
Q895927 Jornalismo
Na década de 60, a TV Excelsior lançou um dos mais importantes telejornais da história do telejornalismo brasileiro. Em 1963, esse programa jornalístico foi considerado um dos melhores do mundo e recebeu o prêmio espanhol “Ondas”, que distinguia as melhores produções do gênero. Tinha cronistas especializados para vários assuntos. Entre eles, Newton Carlos, Villas-Boas Correia, Millôr Fernandes, João Saldanha e Stanislaw Ponte Preta. Marshall MacLuhan usou o telejornal em suas aulas de comunicação. Esse telejornal chamava-se
Alternativas
Q895926 Jornalismo
Paulo Patarra, em entrevista a Adalberto Leister Filho, ao se referir à equipe de jornalistas, que dirigiu como redator-chefe, afirmou que “cada um escrevia do seu jeito. Não era que nem texto de “Veja”, em que tudo é parecido. Era um outro estilo. Era uma revista de autores. O leitor fanático lia a reportagem e sabia quem tinha escrito sem ver o nome do autor”. A revista tinha o selo da Editora Abril e circulou de abril de 1966 a janeiro de 1976, praticando o new journalism. O nome da revista era
Alternativas
Q895925 Jornalismo
Uma pesquisa realizada em 2000 sobre gêneros jornalísticos, comparando jornais brasileiros e portugueses, constatou que quatro diários brasileiros editavam 41 suplementos. Analisando o conteúdo desses suplementos, a pesquisa revelou a existência de quatro temas: econômico, social, cultural e temas gerais. Isto é, as empresas jornalísticas
Alternativas
Q892213 Jornalismo

Esse jornal diário vespertino foi lançado em 1966 por Ruy Mesquita, com um grupo de jornalistas sob o comando de Mino Carta. A proposta era oferecer aos leitores um produto revolucionário do ponto de vista gráfico, ágil e com reportagens que pudessem diferenciá-lo das demais publicações com as quais concorreria nas bancas. A linha editorial do veículo foi destacada na primeira edição: “Vai para a mesma luta, dentro das mesmas normas éticas de intransigência e de responsabilidade. Mas entra na luta com seus próprios meios, com seu estilo próprio, o estilo vibrante, irreverente de um vespertino moderno que visa atingir um público diferente daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos, cujo estilo deve ser, forçosamente, mais pesado e mais prolixo”.


Trata-se da seguinte publicação:

Alternativas
Respostas
76: B
77: C
78: B
79: E
80: C