Questões de Concurso
Comentadas sobre imagem, representação e realidade em jornalismo
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Assinale a opção que apresenta a denominação que ele dá a essa parte do processo.
Sobre o trecho acima, assinale a afirmativa correta.
As fake news nas eleições
O fenômeno não é novo. Muito menos exclusivo do Brasil. Ao contrário. As chamadas fake news, ou notícias falsas, que inundaram as mídias digitais já polarizaram as eleições tanto aqui como nos EUA, onde Donald Trump surfou a onda e saiu vencedor movido a uma bateria de desinformações que favoreceram a sua candidatura.
Considerando o fragmento do artigo de Carlos José Marques, avalie estas informações.
I. A história da imprensa aponta que jornais sensacionalistas, por vezes, disseminaram notícias falsas ao longo do tempo, como o emblemático caso do bebê-diabo, veiculado pelo jornal Notícias Populares.
II. Além do volume de informações, nas redes sociais, os layouts dissimulados contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas.
III. As fake news podem ser pensadas no contexto da pós-verdade, eleita a palavra do ano pelo dicionário Oxford em 2016.
IV. As redes sociais têm pouca relevância na circulação das fake news no cenário político, visto que o meio impresso é o principal responsável pela disseminação desse tipo de notícia.
Logo, é plenamente CORRETA a sequência apresentada na seguinte alternativa:
A razão que levara o jovem Nelson Rodrigues, com apenas 17 anos, a querer ser repórter de polícia, ainda que seja explicada em suas palavras pela emoção passional que passaria a ter ao apurar as chamadas notícias de sensação, indica também a importância que esse tipo de noticiário ganha na maioria dos jornais diários do Rio de Janeiro a partir do início dos anos de 1920.
BARBOSA, Marialva, 2007. (adaptado)
Considerando esse fragmento do texto sobre sensacionalismo, avalie as afirmações a seguir.
I. As imagens potencializam as narrativas sensacionalistas.
II. A fantasia domina as narrativas sensacionalistas, sem dar espaço à verossimilhança.
III. Os elementos passionais podem ser ocultados nesse tipo de narrativa.
IV. As narrativas sensacionalistas inserem o público em ambientes estranhos, remontam à realidade como um conto folhetinesco.
Então, assinale a alternativa que contempla as afirmações plenamente CORRETAS.
Em relação às afirmativas a seguir, identifique as verdadeiras e as falsas.
( ) O consumo é um espaço de interação, no qual produtores e emissores não só devem seduzir os destinatários, mas também justificar-se racionalmente.
( ) Canclini admite o entendimento do consumo como lugar de diferenciação e distinção entre classes e grupos, mediante as contribuições de Bourdieu, Arjun Appadurai e Stuart Ewen. Essa linha de pensamento compreende o consumo como mecanismo de distinção simbólica.
( ) A globalização, para Milton Santos, é apresentada como fábula, como perversidade e como possibilidade por uma outra globalização. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula, o segundo seria o mundo tal como ele é, e o terceiro, um mundo como ele pode ser.
( ) O contexto de comunicação comunitária foi criado a partir das mídias hegemônicas das décadas 70 e 80, que saíam em defesa dos movimentos sociais de minoria.
( ) As plataformas comunicacionais pós-internet se tornam ferramentas potencias para participação política de pessoas que até então não tinham voz.
Então, a ordem CORRETA, lida de cima para baixo, está contemplada em
Entre os meios de design de informação, o infográfico surge com a informação a partir de desenhos e gráficos que denotam um conteúdo dinâmico e interativo. A Internet propicia um ambiente que privilegia a interatividade de forma ampla a partir dos elementos da hipermídia (som, imagem e movimento), que facilitam uma melhor absorção de conhecimento e informação.
Ailton S Silva et al Design de informação: uma explosão de possibilidades num mundo imagético e interativo Portugal: Instituto Politécnico de Tomar, 2013 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item que se segue, a partir dos fundamentos de design da informação.
Entre os elementos que podem mudar a interpretação de uma
informação, estão a falta de dados na mensagem; a falta de
repertório do leitor e o contexto cultural/social diferente da
mensagem vivenciada e experimentada por ele. Por isso, é
necessária a realização de um estudo sobre o público-alvo,
antes da produção das peças.
Entre os meios de design de informação, o infográfico surge com a informação a partir de desenhos e gráficos que denotam um conteúdo dinâmico e interativo. A Internet propicia um ambiente que privilegia a interatividade de forma ampla a partir dos elementos da hipermídia (som, imagem e movimento), que facilitam uma melhor absorção de conhecimento e informação.
Ailton S Silva et al Design de informação: uma explosão de possibilidades num mundo imagético e interativo Portugal: Instituto Politécnico de Tomar, 2013 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item que se segue, a partir dos fundamentos de design da informação.
Os significados dos elementos visuais incluídos nas peças
gráficas precisam ser analisados, pois podem variar conforme
a sociedade e o seu contexto histórico.
Podemos dizer que a imagem é narrativa. Por mais estática que ela seja, outras tantas são desencadeadas em nossa mente, num movimento frenético de associações. Nossas ideias se constroem a partir de imagens. A imagem é questionadora e sempre tentaremos encontrar uma resposta diante dela. Por último, em uma perspectiva subjetiva e até um pouco poética, ela é o próprio espelho, na lente da câmera, na tela, nos olhos de outro alguém. A imagem é a linguagem da alma.
Márcia Nogueira Alves et al Mídia e produção audiovisual: uma introdução Curitiba: IBPEX, 2008 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, relativos à teoria da imagem.
Os desenhos nas paredes das cavernas, no período
pré-histórico, são um exemplo de tentativa de manifestação
artística que procura representar a realidade.
Podemos dizer que a imagem é narrativa. Por mais estática que ela seja, outras tantas são desencadeadas em nossa mente, num movimento frenético de associações. Nossas ideias se constroem a partir de imagens. A imagem é questionadora e sempre tentaremos encontrar uma resposta diante dela. Por último, em uma perspectiva subjetiva e até um pouco poética, ela é o próprio espelho, na lente da câmera, na tela, nos olhos de outro alguém. A imagem é a linguagem da alma.
Márcia Nogueira Alves et al Mídia e produção audiovisual: uma introdução Curitiba: IBPEX, 2008 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, relativos à teoria da imagem.
A imagem mental é formada a partir da visualidade mediada
por equipamentos tecnológicos, como a câmera fotográfica.
Podemos dizer que a imagem é narrativa. Por mais estática que ela seja, outras tantas são desencadeadas em nossa mente, num movimento frenético de associações. Nossas ideias se constroem a partir de imagens. A imagem é questionadora e sempre tentaremos encontrar uma resposta diante dela. Por último, em uma perspectiva subjetiva e até um pouco poética, ela é o próprio espelho, na lente da câmera, na tela, nos olhos de outro alguém. A imagem é a linguagem da alma.
Márcia Nogueira Alves et al Mídia e produção audiovisual: uma introdução Curitiba: IBPEX, 2008 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, relativos à teoria da imagem.
O cenário, os objetos que compõem a cena, o elenco, o
figurino, os enquadramentos e os movimentos da câmera
definem a linguagem de um produto audiovisual.
Podemos dizer que a imagem é narrativa. Por mais estática que ela seja, outras tantas são desencadeadas em nossa mente, num movimento frenético de associações. Nossas ideias se constroem a partir de imagens. A imagem é questionadora e sempre tentaremos encontrar uma resposta diante dela. Por último, em uma perspectiva subjetiva e até um pouco poética, ela é o próprio espelho, na lente da câmera, na tela, nos olhos de outro alguém. A imagem é a linguagem da alma.
Márcia Nogueira Alves et al Mídia e produção audiovisual: uma introdução Curitiba: IBPEX, 2008 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, relativos à teoria da imagem.
A partir da tipificação da mensagem visual, a mensagem
icônica refere-se à imagem das palavras.
Podemos dizer que a imagem é narrativa. Por mais estática que ela seja, outras tantas são desencadeadas em nossa mente, num movimento frenético de associações. Nossas ideias se constroem a partir de imagens. A imagem é questionadora e sempre tentaremos encontrar uma resposta diante dela. Por último, em uma perspectiva subjetiva e até um pouco poética, ela é o próprio espelho, na lente da câmera, na tela, nos olhos de outro alguém. A imagem é a linguagem da alma.
Márcia Nogueira Alves et al Mídia e produção audiovisual: uma introdução Curitiba: IBPEX, 2008 (com adaptações)
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, relativos à teoria da imagem.
As novas tecnologias têm investido em experiências estéticas
que sejam simulacros da realidade, incluindo-se entre elas a
realidade aumentada, que insere objetos virtuais em ambientes
reais.
Acerca da comunicação como produto do processo social, julgue o item subsequente.
O espaço simbólico é construído de forma desigual pelas
relações sociais, na medida em que cada indivíduo ocupa
posições sociais diferentes.
Você é o assessor de comunicação de uma instituição pública estadual e foi encarregado de informar sobre um programa de regularização de documentos para a população idosa carente. A verba é limitada e há necessidade de produzir um único veículo de divulgação.
No que se refere à estratégia para essa divulgação,
Com base no texto a seguir, assinale a alternativa correta.
Em telejornalismo, o texto é escrito para ser falado (pelo locutor) e ouvido (pelo telespectador). Pela própria característica dos veículos eletrônicos de comunicação – a instantaneidade –, o receptor deve “pegar a informação de uma vez”. Se isso não acontece, o objetivo de quem está escrevendo – transmitir a informação – fracassa.
(V. I. Paternostro. O texto na TV, Editora Elsevier, 1999)