Questões de Jornalismo - Novas Mídias para Concurso
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De acordo com a Escala Midis, que mede a credibilidade da informação na internet, relacione a COLUNA I com a COLUNA II, associando os tipos de fontes com suas respectivas características.
COLUNA I
1. Governo Federal, Estadual e Municipal
2. Sites pessoais
3. Grupos de interesse e Ongs
4. Pesquisas científicas de universidades
COLUNA II
( ) “Muitos estudos podem ainda não ter sido defendidos publicamente. Mas são também fontes confiáveis.”
( ) “Quem é a pessoa e porque publica aquela informação? Checar sempre!”
( ) “Mesmo que estes grupos estejam politicamente engajados em uma causa, não há risco em dar a notícia citando a fonte. Mas sempre ouvir o outro lado.”
( ) “Você pode discordar ou questionar os dados, mas estará garantido ao citar a fonte.”
Assinale a sequência CORRETA.
Segundo J. B. Pinho em Jornalismo na Internet – Planejamento e produção da informação on-line, “os press releases devem ser dirigidos para um grupo selecionado de pessoas que sabemos ter interesse naquela informação ou assunto. Pode ser uma lista de clientes que já manifestou o desejo de receber notícias da organização ou também um grupo de jornalistas que cobrem o assunto tratado naquela mensagem” (2003, p. 65-66).
Analise as proposições abaixo acerca da elaboração dos press releases.
I. O formato padrão dos press releases geralmente possuem: data, nome de contato, número de telefone, título curto e atraente.
II. O lead resume a essência da notícia e o desenvolvimento da matéria, em um texto sucinto e objetivo.
III. A função do release eletrônico não é a mesma do release impresso: levar informação com valor de notícia ao jornalista.
Estão incorretas as afirmativas:
O paradigma sociotécnico da sociedade em rede privilegia aspectos econômicos e políticos, mostrando que o mundo passa a se organizar em torno de redes globais de capital, gerenciamento e informação, pouco vulnerável a reorganizações das relações sociais, econômicas e de poder.
A partir dos anos 1960, o vertiginoso crescimento de redes mundiais de comunicação e a acelerada adoção de sistemas computacionais e tecnologias digitais criaram a utopia de uma sociedade mais democrática, devido ao barateamento e à ampliação do acesso à informação.
A partir da ampliação da conectividade, possibilitada pelas tecnologias da comunicação, a ideia de aldeia global surge como explicação para um fenômeno de aproximação geográfica e cultural, em um cenário de trocas e certo espírito de fraternidade.
Em Apocalípticos e Integrados, Humberto Eco apresenta os estudos iniciais da comunicação a partir da análise da cultura de massa junto às tecnologias, divididos entre os que condenam os meios de comunicação de massa (devido à alienação e a novas formas de violência) e os que os absolvem (pela democratização da cultura).
Em data recente, a mídia nacional repercutiu boatos sobre o Zika Vírus, contribuindo assim para gerar pânico coletivo. O papel dos meios de comunicação, sobretudo em situações de risco na área da saúde pública, deveria ser o de abastecer a população com informações de fontes confiáveis, afastando-se, portanto, de reportagens sensacionalistas.
Dentre as diretrizes que o cidadão comum deve observar para detectar conteúdo falso ou incompleto veiculado pela mídia, destaca-se:
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C), realizada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 116 milhões de brasileiros estão conectados à internet, o que representa 64,7% de toda a população. A pesquisa afirma, ainda, que o celular permanece como o principal aparelho para acessar a internet no país. Em 2016, o eletrônico era usado por 94,6% dos internautas, enquanto 63,7% usaram computadores; já 16,4% usaram tablets, e apenas 11,3%, televisões.
Esse panorama fez com que os principais grupos de comunicação passassem a investir na distribuição de conteúdo audiovisual