Questões de Concurso Comentadas sobre jornalismo
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São elementos essenciais para a inclusão digital:
I. Acesso a tecnologias de desempenho adequado ao fluxo de dados necessário para ter uma navegação eficaz.
II. Disponibilidade de serviços eficientes de acesso, bem como a capacidade de contratá-los.
III. Capacidade de uso fluente das tecnologias e linguagens necessárias para troca de informações na rede.
IV. Computadores com drives de multimídia.
Está correto o que se afirma APENAS em
No livro Sociedade em Rede (v. 1, Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016, p. 465), Manuel Castells afirma que:
A economia global/informacional é organizada em torno de centros de controle e comando capazes de coordenar, inovar e gerenciar as atividades interligadas das redes de empresas. Serviços avançados, inclusive finanças, seguros, bens imobiliários, consultorias, serviços de assessoria jurídica, propaganda, projetos, marketing, relações públicas, segurança, coleta de informações e gerenciamento de sistemas de informação, bem como P&D [pesquisa e desenvolvimento] e inovação científica, estão no cerne de todos os processos econômicos, seja na indústria, agricultura, energia, seja em serviços de diferentes tipos. Todos podem ser reduzidos à geração de conhecimento e a fluxos de informação. Portanto, os sistemas avançados de telecomunicações poderiam possibilitar sua localização dispersa pelo globo. Mais de uma década de estudos sobre o assunto, no entanto, estabeleceu um modelo espacial diferente, caracterizado pela dispersão e concentração simultânea dos serviços avançados.
A tendência da dinâmica da estrutura de produção e circulação de informações descrita por Castells implica
Sobre a distribuição dos componentes dentro de uma peça de comunicação, considere as assertivas abaixo:
I. Para atrair a atenção do leitor para todas as partes da peça, a solução é utilizar recursos como imagens, fotos, desenhos, cores e quadros com letras grandes nos cantos sem atração
PORQUE
II. na civilização ocidental, a vista do leitor foi educada para seguir uma diagonal do alto à direita até a parte de baixo à esquerda. A primeira região que o nosso hábito de leitura nos leva a olhar, o alto à direita, é chamada de área óptica primária.
É correto afirmar que
É certo que os diferentes meios de comunicação apresentam um discurso próprio. No entanto, “no computador, a comunicação televisiva vai se misturar com telefonia, rádio, transporte de Internet via cabo, transmissão direta por satélite, suporte em tempo real, pagers, celulares, tablets e laptops (...).
(BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo; Manual de Jornalismo para rádio, TV e novas mídias. Rio de Janeiro: Elsevier)
Essa construção se convencionou chamar de
Leia o trecho abaixo, extraído de texto publicado em 5 de dezembro de 2017 pelo IBOPE
67% dos brasileiros preferem o semáforo nutricional nos rótulos de alimentos e bebidas
Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência mostra que 67% das pessoas, ou seja, cerca de 7 em cada 10 entrevistados, preferem o semáforo nutricional, contra 31% que declaram preferir o modelo de advertência nos rótulos de alimentos e bebidas. A proposta que utiliza cores (verde, amarelo e vermelho) para traduzir as informações sobre o teor de açúcares, gordura e sódio dos produtos – conhecida como Semáforo Nutricional Quantitativo – é considerada a mais clara e didática para 65% dos entrevistados.
(...)
Sobre a pesquisa
O IBOPE Inteligência ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios para a pesquisa quantitativa. Já na pesquisa qualitativa, foram realizados oito grupos focais (quatro em São Paulo e quatro em Recife), para aplicação de roteiro. “A pesquisa quantitativa foi planejada para representar a opinião da população do país como um todo e cobre todas as regiões do Brasil e todos os níveis socioeconômicos”, afirma Patrícia Pavanelli, diretora do IBOPE Inteligência.
(Disponível em: http://www.ibopeinteligencia.com/noticias-e-pesquisas/67-dos-brasileiros-preferem-o-semaforo-nutricional-nos-rotulos-de-ali-mentos-e-bebidas/)
O fator determinante para que a amostragem seja considerada adequada é
Leia o trecho abaixo retirado do livro Cibercultura, de Pierre Levy (São Paulo: Editora 34, 1999, p. 237).
Cada novo sistema de comunicação fabrica seus excluídos. Não havia iletrados antes da invenção da escrita. A impressão e a televisão introduziram a divisão entre aqueles que publicam ou estão na mídia e os outros. Como já observei, estima-se que apenas pouco mais de 20% dos seres humanos possui um telefone. Nenhum desses fatores constitui um argumento sério contra a escrita, a impressão, a televisão ou o telefone. O fato de que haja analfabetos ou pessoas sem telefone não nos leva a condenar a escrita ou as telecomunicações – pelo contrário, somos estimulados a desenvolver a educação primária e a estender as redes telefônicas. Deveria ocorrer o mesmo com o ciberespaço.
O fator determinante para inclusão digital é
Leia o trecho abaixo, do texto de Francisco Coutinho Dornelas, do site da Revista Quatro Rodas.
Correio técnico: por que quase não há SUVs apenas com tração traseira?
Pode parecer confuso, mas o principal motivo é porque a maioria dos SUVs, especialmente os compactos, têm tração dianteira. Isso acontece porque boa parte deles compartilha plataforma e outros componentes com hatches e sedãs, que normalmente têm tração dianteira.
A arquitetura desses carros permite a adoção da tração integral, mas a força do motor geralmente só é enviada ao eixo traseiro em situações de baixa aderência.
O motivo disso é que, do ponto de vista de eficiência energética, quando for possível é melhor usar somente a tração dianteira.
(Disponível em: https://quatrorodas.abril.com.br/auto-servico/correio-tecnico-por-que-quase-nao-ha-suvs-apenas-com-tracao-traseira/)
Esse texto está jornalisticamente adequado porque
Asa Briggs e Peter Burke fazem o seguinte apontamento sobre formas de comunicação realizadas em “rituais” nos séculos XV e XVI:
Comunicação multimídia
Parece que as formas de comunicação mais efetivas daquele período – assim como acontece hoje – eram as que apelavam simultaneamente para os olhos e os ouvidos, combinando mensagens verbais com não verbais, musicais e visuais, desde tambores e trombetas de paradas militares até os violinos que acompanhavam performances de salão. No início da era moderna na Europa, essas formas incluíam rituais, espetáculos, montagens de teatro amador, peças, balés e óperas.
(Adaptado de: Uma história social da mídia – de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 47-48)
Nos meios impressos que se desenvolviam com possibilidade de reprodução a partir de um original, a circulação do que ocorria nesses rituais poderia ser feita