Questões de Concurso
Sobre redação jornalística em jornalismo
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I - A informação científica no contexto jornalístico deve procurar conexões e implicações que vão além daquelas conhecidas por cientistas e políticos. II - A reportagem científica necessita de perspectivas multidirecionais, com vários focos, para fazer valer o princípio jornalístico de ouvir várias fontes. III - Os principais leitores de reportagens científicas são os próprios cientistas, o que requer do jornalista um aprofundamento nos conteúdos científicos.
Está correto o que se afirma em
A notícia é formada por três partes: título, cabeça e corpo. Com relação ao Lead (cabeça) é correto afirmar:
I) O lead é o primeiro parágrafo da notícia e nele o leitor deverá encontrar resposta a seis questões fundamentais: O Quê, Quem, Quando, Onde, Por quê e Como; sendo que as duas últimas questões: “Por quê” e “Como” podem, na maioria das vezes, omitir-se do lead, guardando-se para o parágrafo subsequente.
II) O caráter pontual do lead, sintetizando algumas informações básicas quase sempre no início da notícia, tornando possível ao leitor, que dispõe de pouco tempo, tomar conhecimento do fundamental de uma notícia em rápida e condensada leitura do primeiro parágrafo. Sua leitura pode, também, prender o interesse do leitor e persuadi-lo a ler a matéria, até o final.
III) O lead tem geralmente um caráter mais subjetivo
sem pautar muito a exatidão e sim o contexto. O
leitor ganha interesse pela notícia quando o lead é
bem elaborado e coerente.
A respeito da sociologia da comunicação, julgue o item seguinte.
Devido à precária transmissão de mensagens pelas linhas detelégrafo, os jornalistas passaram a redigir textos mais curtose objetivos, o que alterou a forma de noticiar.
O leitor assíduo de jornais sabe que a reportagem tem um título principal, que deve informar sucintamente o fato relevante, um subtítulo (conhecido no jargão como ‘linha fina’).
Thaís Nicoleti. O dilema dos títulos jornalísticos. Folha de São Paulo. Internet: <http://thaisnicoleti.blogfolha.uol.com.br>.
Outro nome possível para a “linha fina” é
Os problemas climáticos que afetaram a atual safrinha de milho no Brasil levaram a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) a realizar um novo corte, e bastante profundo, em sua estimativa para a produção do grão. No décimo levantamento sobre a temporada 2015/16, divulgado ontem, a autarquia diminuiu em quase 7 milhões de toneladas em relação a maio sua estimativa para a safrinha (em fase de colheita).
O tamanho do ajuste na safrinha surpreendeu o mercado. O volume que passou a ser calculado é 21% menor que o previsto inicialmente pela CONAB (54,62 milhões de toneladas) e que a colheita registrada na segunda safra do ciclo 2014/15 (54,59 milhões). Com o corte, a produção total do grão desta safra deve ficar em 69,14 milhões de toneladas, ante 84,67 milhões em 2014/15. A nova estimativa reverberou na bolsa de Chicago, onde os contratos do cereal de segunda posição de entrega (setembro) subiram após o anúncio e alcançaram US$ 3,5375 por bushel. As cotações cederam antes do fim do pregão, e os papéis fecharam a US$ 3,4175.
No mercado doméstico, o ajuste nos números da CONAB pode abreviar a atual tendência de queda dos preços. Desde o início da colheita da safrinha, no começo de junho, as cotações do grão já caíram mais de 20%, conforme o indicador ESALQ/BM&FBOVESPA, para a casa de R$ 41 a saca de 60 quilos.
Quebra da safrinha de milho supera 20%. In: Valor, 8/7/16 (com adaptações).
Texto 4A3AAA
Volks diz ter excedente de 3.600 no ABC, afirma central.
In: Folha de S.Paulo, 13/7/16 (com adaptações).