Questões de Concurso
Sobre técnicas jornalísticas em jornalismo
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1. Um problema no jornalismo científico é o oficialismo excessivo das fontes de informação, ou seja, a dependência de dados vindos de fontes governamentais de pesquisa. 2. No jornalismo científico, os jornalistas restringem seu público a um grupo muito específico, menor que o público normalmente contemplado pelo campo acadêmico. 3. O investimento em estratégias narrativas mais atraentes como o uso de técnicas literárias pode auxiliar na construção de matérias acessíveis sobre temas científicos.
Assinale a alternativa correta.
Ao longo da pesquisa em Comunicação, muitos estudiosos refletiram sobre o discurso das imagens e as formas pelas quais elas foram utilizadas pelas mídias para provocar certos sentidos no receptor. No clássico texto “A mensagem fotográfica”, no qual discorre sobre a fotografia de imprensa, o pensador francês Roland Barthes sustenta que “a imagem não ilustra a palavra; é a palavra que, estruturalmente, é parasita da imagem”. A partir dessa discussão, assinale a alternativa que explica essa ideia.
( ) A cabeça funciona como o lead da matéria e é lida pelo apresentador, normalmente em estúdio, introduzindo a matéria de um repórter. ( ) Passagem é a transição entre uma reportagem e outra ao longo de um telejornal. ( ) Escalada é a lista de pautas que serão cumpridas pelos repórteres durante o período de um dia. ( ) Sonora corresponde à fala de um entrevistado dentro de uma reportagem televisiva.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
( ) O hipertexto tem crescimento orgânico caótico, que não precisa seguir uma hierarquia de informação. ( ) Para compreender o hipertexto, um dos melhores arquétipos é a ideia de rizoma, que envolve características como unidade e objetividade. ( ) O hipertexto é um conjunto de nós de significações interligados por conexões entre, por exemplo, palavras, páginas, fotografias, imagens e gráficos. ( ) A linguagem do hipertexto tornou-se o espaço discursivo capaz de elaborar diretrizes orientadoras para o processo da comunicação global ou contemporâneo.
Assinale a sequência correta.
Leia o trecho a seguir.
“Poucas matérias jornalísticas originam-se integralmente da observação direta. A maioria contém informações fornecidas por instituições ou personagens que testemunham ou participam de eventos de interesse público.” (LAge, 2002, p. 40)
No trecho, Nilson Lage refere-se ao conceito de
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
De acordo com o texto dado é CORRETO afirmar que:
I– Nunca há uma descrição completa da realidade senão muitas, todas diferentes. Portanto, cada texto pode trazer uma verdade em si, mas nunca uma verdade absoluta. II– O autor refuta a condição de imparcialidade no jornalismo, pois cada relato de um fato, ainda que comprometido com a realidade, é narrado segundo os critérios e as características de seu autor. III– No jornalismo, a verdade passa por uma reconstrução, que permite contextualizar os fatos, procurar as suas causas e apresentá-los na sua coerência.
A– Lide B– Sublide C– Pirâmide invertida D– Pirâmide deitada E– Feature F– Pensata
I– Técnica de redação na qual o lide é a primeira e principal informação. II– O primeiro parágrafo de uma matéria no qual deve conter, em poucas linhas, as informações básicas sobre o fato. III– Perfil, entrevista ou história de interesse humano aprofundado em uma reportagem especial com informações pitorescas ou inusitadas. IV– Com informações menos importantes, serve para articular melhor o texto a partir de dados secundários. V– Gênero próximo ao editorial em que um pequeno artigo faz análise de uma notícia. VI– Com quatro níveis de leitura (unidade base, nível de explicação, nível de contextualização e nível de exploração), é o método mais adequado para o webjornalismo, segundo alguns teóricos.
“SUBSTITUA PRECONCEITO POR INFORMAÇÃO CORRETA
GLS por LGBTI+ A sigla GLS é excludente porque não identifica as pessoas bissexuais, travestis, transexuais e intersexuais. Dessa forma, não deve ser empregada como referência à esfera política das diversas vertentes dos movimentos LGBTI+.
Homossexualismo por homossexualidade Termo incorreto e preconceituoso devido ao sufixo “ismo”, que denota doença e anormalidade. O termo substitutivo é homossexualidade, que se refere da forma correta à orientação sexual do indivíduo, indicando “modo de ser e sentir”.
Orientação sexual Opção sexual é uma expressão incorreta. O termo aceito é “orientação sexual”. A explicação provém do fato de que ninguém “opta”, conscientemente, por sua orientação sexual.”
(Adaptado de REIS, T., org. Manual de Comunicação LGBTI+. Curitiba: Aliança Nacional LGBTI / GayLatino, 2018, p. 63. Disponível em: <https://fenaj.org.br/publicacoes> )
I– O texto é destinado somente a ativistas LGBTI+, uma vez que as mídias tradicionais não precisam utilizar termos estigmatizados como o do trecho dado. II– A publicação é reflexo da sociedade atual, mais plural e diversa, e está de acordo com o Código de Ética do Jornalista, que apregoa o combate ao preconceito de classe, etnia e orientação sexual. III– O manual é voltado especialmente ao público jovem, que domina a linguagem contemporânea, especialmente a utilizada na internet. IV– Uma linguagem adequada, independentemente de ideologia e orientação sexual, faz com que o jornalista evite publicar expressões que possam ressaltar a discriminação contra pessoas segundo a orientação sexual delas.
I– Servidor II– PC III– Notebook IV– Tablet V– E-book
A– Computador de uso doméstico, geralmente não móvel, composto por monitor, mouse, teclado e torre. B– Texto em formato digital que substitui o papel, para ser lido em dispositivos eletrônicos. C– Dispositivo com bateria recarregável, em formato de prancheta e com tela tátil, que dispensa o uso de um teclado físico. D– Software ou computador, com sistema de computação centralizada e que fornece serviços a uma rede de computadores. E– Computador móvel, que pode funcionar ligado à energia elétrica tanto quanto por meio de uma bateria embutida no aparelho.
I– Apenas por não serem dispositivos móveis, meios como a televisão e o rádio estão fadados ao desaparecimento, já que não são reformulados diante das novas tecnologias. II– Por “sistemas tecnologicamente amigáveis” definem-se plataformas de fácil acesso ao usuário comum, como aplicativos, sites e programas para computadores. III– “Ecossistema informacional” é uma metáfora empregada pelo autor para definir a interdependência entre o jornalismo e as tecnologias da informação, sejam estas tradicionais ou inovadoras. IV– O autor celebra as “tecnologias digitais emergentes”, como as produzidas por startups, uma vez que elas não tratam o jornalismo como produto de comum, ao contrário das empresas tradicionais.