Questões de Concurso
Sobre teorias da comunicação em jornalismo
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O trabalho de Stuart Hall sobre o papel ideológico da mídia e a natureza da ideologia representa um momento importante na constituição de um teoria capaz de refutar os postulados da análise funcionalista americana e de fundar uma forma diferente de pesquisa crítica sobre os meios de comunicação de massa. O estudioso, em seu artigo, Encoding/Decoding, redigido em torno de 1973, ao examinar o processo de comunicação televisiva segundo quatro momentos distintos: produção, circulação, distribuição/consumo; reprodução que, na sua percepção, apresentam suas próprias modalidades e suas próprias formas e condições de existência, mas articulam-se entre si e são determinadas por relações de poder institucionais, afirma que:
Sobre jornalismo colaborativo, a partir das premissas do livro "Webjornalismo – Política e Jornalismo em Tempo Real" – (Borges, 2009), é uma tendência de desenvolvimento da internet enfatizar a troca de informações e a colaboração dos internautas em sites e serviços virtuais.
Toda atividade de audiência em relação à comunicação será exercida não apenas na comunidade empresarial, mas também fora dela e, assim, o conteúdo de um material publicado por jornal ou revista de empresa será comparado pelo leitor com o de outros jornais e revistas não empresariais, bem como sua forma e maneira de apresentar os fatos.
Um dos fatores explicativos para a influência de teorias formuladas por matemáticos e engenheiros eletricistas no campo da comunicação foi a fácil aplicação sistêmica e funcional dessas teorias em campos humanos e sociais e respectivos controles à base do input e output.
O enfoque cibernético foi fundamental para que o conceito de informação adquirisse, no início da formação do campo comunicacional, o estatuto de símbolo calculável, de acordo com a mensuração entrópica a servir de base e nos seguintes termos: quanto maior for a novidade, maior será o grau de informação; e quanto maior for a redundância, menor será grau de informação.
Nos primórdios das teorias da comunicação, a cibernética, ciência do comando e do controle, desempenhou um papel de base para a formação desse campo, especialmente com relação à unilateralidade da relação emissor-receptor.
A construção de um processo de comunicação em um eixo de influência do emissor sobre o receptor decorreu, em parte, de analogia buscada na relação estímulo-resposta formulada a partir de experiências realizadas pela psicologia comportamental (behaviorista).
A impossibilidade de feedback no processo de comunicação funcionalista foi um dos pontos mais atacados pelos teóricos que vieram depois dos pensadores da Escola de Chicago, a exemplo dos integrantes da corrente inglesa intitulada Estudos Culturais.
Agenda-setting, ou hipótese do agendamento, corresponde à compreensão teórica acerca de um fenômeno inerente à comunicação de massa, que consiste na reprodução acrítica, por parte do público, da opinião pré-formatada pelos veículos midiáticos acerca de determinado tema. Com referência a definições de público, pesquisa
Em um contexto de interatividade colaborativa em rede, um interlocutor de mensagens pode assumir a condição de coautor no caso de elaboração de conteúdos online.
A Internet e os sistemas de localização como o GPS criaram novos paradigmas, como o ciberespaço e a cibercultura, que permitem ao usuário de redes digitais acessar, por exemplo, obras de arte de um museu sem sair de casa.
A análise do conteúdo artístico da literatura de massa é fundamental para que se possa estimular a leitura.
A educação como processo de construção, transformação e apropriação de conhecimentos torna-se o centro da cibercultura, ao passo que o ciberespaço suporta tecnologias que ampliam, modificam e transformam os processos humanos de memória e abstração.
As novas tecnologias permitem a redução do uso de matérias-primas, do consumo de energia e da participação de mão de obra não qualificada no processo de elaboração do produto final.
A bidirecionalidade e a multiplicidade de conexões são características das novas tecnologias interativas.
O gênero digital reproduzido na figura exemplifica a relação entre interlocutores na comunicação da era tecnológica, uma vez que possibilita a imediata participação do leitor no processo comunicativo.
Tanto na versão impressa quanto na digital, o texto reproduzido na figura alcançaria o mesmo grau de notoriedade e os mesmos objetivos devido à grande quantidade de leitores atingidos diariamente pelo jornal a que se vincula, que é de grande circulação nacional.