Questões de Economia - História Econômica Brasileira para Concurso

Foram encontradas 939 questões

Ano: 2017 Banca: CESGRANRIO Órgão: EPE
Q1207443 Economia
O Balanço Energético Nacional 2006 (ano base 2005) apresenta uma série de análises, comparações e avaliações das fontes de energia no Brasil. Sobre tais informações considere as sentenças a seguir. 
I – Os países com elevada geração de eletricidade de origem térmica apresentam perdas de transformação e distribuição entre 25% e 30% da Oferta Interna de Energia (OIE), sendo que, no Brasil, estas perdas são de apenas 6%, principalmente devido à alta participação da geração hidráulica no cenário nacional. 
II – No Brasil, a estrutura de participação das fontes de energia na OIE está distribuída na seguinte ordem: 1º) petróleo e derivados; 2º) Hidráulica e Eletricidade; 3º) Biomassa; e 4º) Gás Natural. 
III – Aproximadamente 10% do consumo no Brasil é de energia importada, principalmente sob a forma de gás natural, petróleo e energia elétrica. 
É(São) correta(s), apenas, a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2014 Banca: MPE-SC Órgão: MPE-SC
Q1207040 Economia
A partir da segunda metade da década de 1980 até o início dos anos 1990 o Brasil implementou vários planos econômicos com vistas a combater o processo inflacionário. 
Sobre os planos de estabilização monetária praticados no período em tela, é correto afirmar: 
Alternativas
Ano: 2005 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras
Q1206756 Economia
A crise cambial brasileira de janeiro de 1999 determinou o fim do modelo de estabilização inflacionária do Plano Real. Em relação à política monetária, a modificação realizada foi o (a) :
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202527 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
No texto da Folha, o autor 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202154 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
O elemento de coesão destacado em “Aquilo passou.” (quarto parágrafo) tem como referente
Alternativas
Respostas
236: A
237: B
238: D
239: E
240: C