Questões de Concurso Comentadas sobre assistência de enfermagem em feridas e curativos em enfermagem

Para a efetividade dessa ação, o profissional deve conhecer as técnicas disponíveis e os produtos a serem utilizados.

O debridamento instrumental é classificado como técnica de Cover, Square, Slice.

A papaína a 10% promove o debridamento enzimático.

O profissional deve optar por uma única técnica de debridamento: cirúrgico, instrumental, mecânico, enzimático ou autolítico.

Simples.

Complexa.

Com cobertura.

Infectada.

Curativos que retém a umidade das feridas não são apropriados para tratamento de úlceras por pressão;

As feridas devem ser limpas a cada troca de curativo, com força necessária o suficiente para garantir toda a limpeza do leito da lesão, especialmente, quando essa limpeza for auxiliada pelo uso de gazes cirúrgicas;

Solução salina é preferida para a limpeza das úlceras por pressão, por ser fisiológica e não danificar os tecidos em cicatrização;

Mesmo pacientes em cuidados domiciliares, não devem se utilizar de água potável (chuveiro) para a limpeza das feridas ocasionadas por pressão.

I;

II;

III;

II e III.

Lesão por Pressão (LPP) é um dano localizado no músculo adjacente ao tecido adiposo e não atinge ossos, podendo estar relacionado à queimadura por produtos químicos.

Lesão por Pressão (LPP) é um dano localizado na pele e/ou tecido mole subjacente geralmente sobre proeminência óssea e nunca pode ainda estar relacionado a equipamentos médicos ou outro tipo de dispositivo.

Cisalhamento não tem nada a ver com o problema de Lesão por Pressão (LPP).

No Estágio 2 da LPP atinge músculo e ossos.

Lesão por Pressão (LPP) é um dano localizado na pele e/ou tecido mole subjacente geralmente sobre proeminência óssea ou pode ainda estar relacionado a equipamentos médicos ou outro tipo de dispositivo.

Possui atividade cicatrizante e reepitelizante, atuando, na contenção de edema ao auxiliar, no melhor retorno venoso e redução de exsudato.

Descontaminante, preserva umidade da lesão, promove limpeza e desbridamento da lesão, ação antimicrobiana, espectro de ação contra microrganismos como bactérias, fungos e leveduras.

Contribui para a umidade da lesão, favorece a formação de tecido de granulação, estimula o desbridamento autolítico/mecânico e absorve exsudato.

Protege a ferida preservando o tecido de granulação e evitando a aderência ao leito da lesão.

Protege a ferida preservando o tecido vitalizado e mantendo meio úmido, proporcionando nutrição celular local. Acelera o processo de granulação tecidual. Evita a aderência ao leito da lesão e em lesões exsudativas, atua como proteção de borda da lesão.

Celulites.

Úlceras arteriais.

Processos inflamatórios intensos em MMII.

Casos de Diabetes Mellitus avaliar bem a perfusão do membro acometido.

Úlceras Venosas de MMII.

Pela presença de crosta preta e/ou bem escura.

Por secreção purulenta.

Por tecido amarelo-esverdeado e/ou quando a lesão apresenta infecção.

Por tecido de coloração amarela ou branca, que adere ao leito da ferida.

Pela formação de tecido róseo, mole e granular na superfície da ferida.

Inserção de drenos ou cateteres.

Feridas suturadas; inserção de drenos e cateteres antes da solução antisséptica.

Lesões neoplásicas; feridas muito exsudativas e infectadas.

Hidratação da pele e utilização em lesões superficiais abertas com tecido de granulação, sem infecção.

Feridas com tecido necrótico e exsudativas.

Fazer desinfecção da curvatura superior do frasco de SF 0,9% ou do injetor de borracha do frasco de PVC do SF 0,9% com algodão embebido em álcool a 70% e perfurá-los com agulha 40x12.

Ocluir a ferida com duas ou mais lâminas de gazes esterilizadas dobradas no sentido horizontal e fixálas com fita adesiva hipoalergênica.

Montar uma “trouxinha” de gazes esterilizadas utilizando a pinça cirúrgica, e umedecê-la com SF 0,9%.

Limpar a ferida em sentido único, utilizando as faces da “trouxinha” umedecida e trocando quantas vezes forem necessárias.

Desprender a fita hipoalergênica com auxílio de pinça e gaze embebida em solução fisiológica.

Prevenir ou tratar feridas lesão por pressão estágio I e II, skin tears e feridas planas.

Feridas cavitárias e lesões altamente exsudativas.

Lesões cavitárias, tunelizadas e/ou com bordas descoladas.

Feridas com exposição óssea ou tendinosas.

Feridas com necrose de coagulação.

Ocorre no maléolo medial ou perto dele.

O tecido profundo não é afetado.

Edema presente, pior no fim do dia.

Desenvolvimento rápido.

Manchas varicosas castanhas.

o hidrocoloide.

o ácido graxo essencial.

o hidrogel.

o alginato de cálcio.

O curativo ideal deve permitir a umidade e a troca gasosa.

A realização de um curativo deve sempre iniciar pela área mais infectada para a menos infectada da lesão.

Para garantir o processo de cicatrização, é fundamental que, durante a execução do curativo, o profissional seque bem o leito da ferida com gaze para evitar umidade local.

Na ausência de pacote de curativos, o técnico de enfermagem poderá substituir a pinça, utilizando luvas de procedimentos.

Feridas operatórias com suturas secas deverão obrigatoriamente permanecer ocluídas até a data da retirada dos pontos.