Questões de Concurso
Comentadas sobre enfermagem em oncologia em enfermagem
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1. Identificar na população feminina a faixa etária prioritária e de mulheres com risco aumentado.
2. Realizar a coleta da citologia, identificar as mulheres faltosas e reconvocá-las.
3. Orientar as gestantes a realizarem a coleta de citologia, embora o risco de apresentarem CA do colo do útero seja menor do que nas não gestantes.
4. Orientar as usuárias do serviço de que o início da coleta de citologia deve ser aos 25 anos de idade para as mulheres que já tiveram atividade sexual.
5. Indicar para rastreamento do CA do colo do útero e seus precursores as mulheres que não iniciaram atividade sexual.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Diante da situação hipotética apresentada, julgue o item a seguir.
A classificação operacional do paciente, para fins de tratamento quimioterápico, aponta para um quadro paucibacilar.
A consolidação do conceito de rede como estratégia de gestão da atenção oncológica no país iniciou-se em 2003, quando o Instituto Nacional do Câncer (INCA) propôs a elaboração de uma agenda comum para as ações de controle do câncer no Brasil.
A síndrome da lise tumoral aguda é uma emergência oncológica que decorre de uma reação imunológica ou alérgica imediata à administração da droga e manifesta-se por meio de urticária, desconforto respiratório, broncoespasmo, hipotensão, rubor facial, edema palpebral, dor lombar e(ou) torácica, tosse, podendo evoluir para edema de glote e choque anafilático.
A campanha chamada Cirurgia Segura Salva Vidas, criada pela OMS e pela Universidade de Harvard, tem como meta reduzir taxas de infecção de sítio cirúrgico em 25% até 2012.
A dor associada ao câncer pode ser aguda ou crônica e é tão ubíqua que, depois do medo de morrer, é o segundo medo mais comum de pacientes recentemente diagnosticados com câncer.
A escolha dos analgésicos baseia-se na orientação fundamental da escada analgésica da Organização Mundial de Saúde, sendo analgésicos comuns recomendados para dor leve e moderada e opioides fortes, para dor severa.
A síndrome da dor pós-mastectomia pode ocorrer no pósoperatório com a dissecção do linfonodo. Ela é caracterizada pela sensação de constrição acompanhada de queimação, formigamento ou dormência na parte anterior do braço, axila ou parede torácica. Frequentemente, essa dor é agravada pelo movimento cervical e de tronco.
Para que a dor possa ser controlada é importante que o paciente relate ou demonstre a intensidade da dor que sente. Para auxílio na interpretação, são utilizadas escalas de dor, sendo a escala visual analógica, numérica, descritiva e de círculo e cores as mais utilizadas.
As neoplasias malignas podem originar-se praticamente em todos os órgãos ou estruturas; dessa forma, existem vários tipos de cirurgia oncológica, que podem, resumidamente, ser agrupadas em diagnóstica, de estadiamento, curativa, paliativa e preventiva.
As cirurgias oncológicas não podem ser realizadas em situações de emergência, pois podem comprometer a integralidade do tecido afetado.
A neutropenia decorrente de quimioterapia ou a causada pelo processo neoplásico de base tem sido identificada como um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de infecções; portanto, pacientes com neutrófilos entre 700/mm³ e 900/mm³ terão maior possibilidade de adquirir infecções, principalmente em decorrência do ato cirúrgico.
A antissepsia é o conjunto de técnicas que tem como objetivo reduzir a microbiota sobre determinadas estruturas não orgânicas. É feita obrigatoriamente antes da intervenção cirúrgica, e sua realização depende de soluções antissépticas. Segundo o Ministério da Saúde, antissépticos são formulações germicidas de alta causticidade e hipoalergênicas.
Três importantes fatores marcaram o desenvolvimento da cirurgia oncológica: a introdução da anestesia geral, por Willian Morton e Crawford Long, em 1846, a prática da antissepsia, iniciada por Joseph Lister em 1867, e o desenvolvimento de um programa formal de treinamento, iniciado por William S. Halsted, na Universidade John Hopkins, em 1894.
Reduzir a dor até um nível tolerável é o objetivo do tratamento da dor, para que não ocorra o risco de superdosagem analgésica.