Questões de Concurso
Comentadas sobre pós-operatório em enfermagem
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Considere que, após 2 meses de pós-operatório, o quadro da paciente descrita no texto tenha evoluído com total cicatrização das áreas de necrose, no entanto, apresentava pequena área de alopecia em região temporal bilateral, anestesia em lóbulo da orelha esquerda e pequeno ectrópio em pálpebras inferiores. Julgue o item a seguir, relativos às complicações descritas.
Alopecia no pós-operatório normalmente está relacionada a infecção, plano errado de dissecção ou tensão indevida na sutura e, normalmente, é reversível.
Considere que, após 2 meses de pós-operatório, o quadro da paciente descrita no texto tenha evoluído com total cicatrização das áreas de necrose, no entanto, apresentava pequena área de alopecia em região temporal bilateral, anestesia em lóbulo da orelha esquerda e pequeno ectrópio em pálpebras inferiores. Julgue o item a seguir, relativos às complicações descritas.
A retração palpebral com risco de ectrópio é maior na técnica transconjuntival para retirada de bolsas palpebrais do que na técnica de acesso transcutâneo, visto que, nessa técnica, não há preservação do septo trasnconjuntival.
De acordo com o caso descrito no texto, julgue o item subseqüente.
A tração excessiva do retalho ou o descolamento em um plano muito superficial podem ser causas de necrose de face.
Considere que, após 2 meses de pós-operatório, o quadro da paciente descrita no texto tenha evoluído com total cicatrização das áreas de necrose, no entanto, apresentava pequena área de alopecia em região temporal bilateral, anestesia em lóbulo da orelha esquerda e pequeno ectrópio em pálpebras inferiores. Julgue o item a seguir, relativos às complicações descritas.
Enquanto, na ritidoplastia, o hematoma é a complicação imediata mais comum, na blefaroplastia, a obstrução do canalículo lacrimal é a complicação pós-operatória mais freqüente.
A dor é um dos primeiros sintomas a surgir no pósoperatório, assim que vai regredindo o efeito do anestésico, e a capacidade para suportá-la varia de paciente para paciente, dependendo muito da ansiedade, do tipo de anestesia e da cirurgia
A hipotermia na sala de recuperação deve-se à depressão do sistema nervoso decorrente da droga anestésica. Entretanto, não se espera hipertermia durante o pós-operatório, mesmo tendo havido agressão tissular.
Suponha-se que tenha sido verificada a redução do volume sanguíneo efetivo circulante de Amélia. Nesse caso, a hipovolemia pode ser associada às lesões teciduais causadas pelo traumatismo cirúrgico, pois este acarreta o seqüestro localizado de água, eletrólitos, proteínas e elementos figurados do sangue.
Entre os problemas mais sérios observados no período pósoperatório estão as complicações pulmonares, como a atelectasia, a broncopneumonia e a embolia pulmonar. Hipotermia, alterações da freqüência do pulso e da respiração, dispnéia e tosse são sinais e sintomas característicos
Náuseas e vômitos podem ocorrer em virtude de drogas anestésicas que umentam o peristaltismo. Nesses casos, o paciente deve ser colocado em decúbito lateral ou deve-se lateralizar a cabeça para evitar aspirações.
Após avaliação inicial da função respiratória e cardiovascular, da coloração cutânea, do nível de consciência e da capacidade de responder a comandos, deve-se monitorar os sinais vitais e o estado físico do paciente, registrando-se os dados a cada trinta minutos.
I – observar sinais e sintomas de rejeição do órgão. II – se débito urinário maior que 120ml/h avisar a equipe médica, pois nesse período o ideal é permanecer anúrico até total cicatrização. III – examinar o local do transplante para verificar sinais de hipersensibilidade, eritema e edema. IV – monitorar cuidadosamente o débito urinário.
Estão corretas, apenas: