Questões de Concurso
Sobre pós-operatório em enfermagem
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Em pacientes portadores de colostomia, espera-se que apresentem no pós-operatório, inicialmente, fezes líquidas, evoluindo, após um período de adaptação, para fezes de consistência semilíquida ou semipastosa.
O laringectomizado total poderá alimentar-se ou ingerir líquidos por via oral no período pós-operatório imediato tão logo recobre a consciência.
A paciente submetida a histerectomia deve ser orientada para, no domicílio, lavar a ferida operatória com água e sabão de coco ou neutro, secando-a com toalha limpa, seca e passada.
A fim de evitar o linfedema na paciente que realizou mastectomia com esvaziamento axilar, a enfermagem deve após verificar a pressão arterial, realizar punção venosa no membro superior homolateral à cirurgia de mama.
Considera-se dor aguda a referida por uma paciente no pós- operatório imediato de mastectomia.
A hipotensão arterial é uma complicação pós-operatória que pode ter como causa a dor.
A hemorragia, caracterizada pela perda de sangue grave e rápida, hipotensão e retenção urinária, é uma complicação pós-operatória observável.
A ação de enfermagem na presença de evisceração no pós- operatório deverá ser a de cobrir o local com gaze estéril umedecida.
A avaliação dos sinais vitais, das condições da ferida operatória e do curativo, da localização de drenos, das características das drenagens e da presença de sonda vesical e do volume de urina favorece a prevenção de complicações pós- operatórias. Essa avaliação deve ser feita quando o paciente sai do centro cirúrgico.
Um dos cuidados no pós-operatório é o aquecimento do paciente a fim de evitar a hipotermia, um dos efeitos esperados em pacientes que se submeteram a agentes anestésicos sistêmicos e ao resfriamento da sala cirúrgica.
No pós-operatório imediato, como o paciente se encontra sob os efeitos da anestesia, não devem ser administrados analgésicos de horário, somente se necessário.
O período pós-operatório imediato refere-se às primeiras 48 horas após a cirurgia.
Ao se realizar o banho de aspersão em um paciente em pós- operatório de laringectomia, deve-se ocluir o orifício da traqueostomia com fita adesiva para evitar a entrada de água.
No pós-operatório, a fim de evitar a formação de trombos, o pessoal de enfermagem deve orientar o paciente a manter as pernas descruzadas e mudá-las frequentemente de posição.
Pacientes com cateter vesical de demora no pós-operatório devem ser monitorizados com anotação do débito urinário nas 24 horas.
No período pós-operatório, a detecção de febre pode ser sinal de infecção.
No pós-operatório, fazem parte das ações de enfermagem para prevenção e controle de infecções a inspeção e a anotação das características da pele ao redor da área de inserção de dispositivos invasivos.
A orientação de tossir e a técnica da respiração profunda são ações que devem ser implementadas junto ao paciente no pós- operatório, a fim de prevenir a infecção pulmonar.
Ao se realizar o curativo de ferida cirúrgica, devem-se monitorar sinais e sintomas de infecção da incisão cirúrgica (inchaço, vermelhidão, separação dos bordos da incisão, presença de drenagem purulenta).
Na ferida operatória, deve-se manter oclusão seca nas primeiras 48 horas.