Questões de Enfermagem - Saúde da Criança e do Adolescente para Concurso

O direito à privacidade é garantido aos adolescentes, de ambos os sexos. Eles podem ser atendidos sem a presença dos pais e/ou responsáveis, caso desejem.

As informações obtidas no atendimento a adolescentes podem ser compartilhadas com pais e/ou responsáveis, sem a sua concordância explícita.

A realização de procedimentos clínicos em adolescentes pode ser realizada mediante o consentimento livre e esclarecido dos pais e/ou responsáveis.

O respeito à autonomia significa que o profissional da saúde deve respeitar a decisão compartilhada com pais e/ou responsáveis e adolescentes.

Nas urgências envolvendo adolescentes, o profissional de saúde deve acionar algum serviço de assistência social e/ou judicial de proteção aos direitos da criança e do adolescente.

Pela ausência ou pela reduzida produção do hormônio da tireoide. Este hormônio é importante para o amadurecimento e funcionamento de vários órgãos, em especial o Sistema Nervoso Central. A falta do hormônio provoca retardo neuropsicomotor acompanhado de lesões neurológicas irreversíveis, além de outras alterações corporais.

É uma desordem genética caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que afeta especialmente os pulmões e o pâncreas, num processo obstrutivo causado pelo aumento da viscosidade do muco.

Engloba um conjunto de síndromes, que se caracterizam por diferentes deficiências enzimáticas na síntese dos esteroides adrenais. Com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, é possível melhorar o padrão de crescimento, que pode ser normalizado, na maior parte dos casos.

As crianças não conseguem desmanchar a fenilalanina, uma substância existente no sangue. Assim, esta substância se acumula no organismo, especialmente no cérebro, levando à deficiência mental. O diagnóstico e o tratamento precoce podem evitar totalmente o retardo mental.

Na deficiência de biotinidase (DBT), há um defeito no metabolismo da biotina. A doença se manifesta a partir da sétima semana de vida, com distúrbios neurológicos e cutâneos, como crises epilépticas, hipotonia (diminuição do tônus muscular e da força), microcefalia, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, alopecia (perda de pelos e/ou cabelos) e dermatite eczematoide.

Febre (temperatura axilar > 37,8ºc) ou sensação febril.

Intoxicações por alimentos ou medicações.

Acidentes como queimaduras, quedas, engasgos e ferimentos profundos.

Dificuldade de respirar e falta de ar.

Convulsões e alterações de consciência.

do coraçãozinho, da orelhinha, do olhinho e da linguinha.

da linguinha, da orelhinha, do olhinho e do coraçãozinho.

do pezinho, da orelhinha, do olhinho e do coraçãozinho.

o coraçãozinho, da orelhinha, do olhinho e do pezinho.

Depois dos 6 meses, a amamentação deve ser interrompida e dar lugar a outros alimentos saudáveis e de hábitos da família.

O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os dois anos de idade ou mais, e que nos primeiros 6 meses o bebê receba somente leite materno (aleitamento materno exclusivo), ou seja, sem necessidade de sucos, chás, água e outros alimentos.

O Ministério da Saúde recomenda o uso de chupetas e de mamadeira caso a criança tenha dificuldade de pega no peito.

A mastite e o bico retrovertido são complicações que podem surgir em decorrência da amamentação, e, nesses casos, o aleitamento deverá ser interrompido.

O colostro é eliminado após 10 dias do nascimento, sendo o alimento ideal para o recém-nascido. Além de nutritivo, ajuda a proteger a criança contra infecções, pois contém grande quantidade de substâncias fundamentais no fortalecimento da imunidade.