Questões de Concurso Sobre noções de primeiros socorros

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. O socorrista deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista não deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, não é necessário controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Se a vítima estiver inconsciente, devemos colocá-la de lado, para evitar asfixia e afogamento.

Havendo obstrução das vias aéreas, deve-se abrir a boca da vítima e, com os dedos, remova dentaduras (próteses), restos de alimentos, sangue, líquidos e outros objetos que possam estar impedindo a perfeita respiração.

A maneira correta de tomar a pulsação, é colocar dois dedos na artéria radial, que fica no início do pulso, bem na base do polegar.

Se a vítima estiver consciente, deve-se evitar qualquer conversa com a mesma, a fim de evitar um maior desgaste do quadro de saúde.

Polícia Militar - 190

Polícia Rodoviária Federal – 191

Serviço de Atendimento Médico de Urgência – 192

Corpo de Bombeiros – 195

Se evadir do local para evitar ser apontado como testemunha do fato.

Tentar remover a vítima presa nas ferragens, sem estar preparado.

Tomar medidas de sinalização e isolamento do local do acidente.

Deixar a vítima no local e ir atrás de uma ambulância.

Tracionamento rápido.

Extração breve.

Extricação rápida.

Exposição rápida.

Tracionamento imediato.

Imobilização realizada na posição em que o membro estiver, não devendo ocorrer o alinhamento.

Tração, alinhamento e imobilização com duas talas independentes da cintura até o joelho.

Tração, alinhamento e imobilização com talas longas até a cintura e ultrapassando o pé.

Após a extensão do membro, utilizando duas talas longas, a imobilização é realizada juntando-se as duas pernas.

A extensão do membro não deve ser realizada em nenhuma hipótese, visto o risco de o osso perfurar a artéria femoral.

Manter o membro fraturado na posição que for encontrado, imobilizando apenas o local.

Colocar o membro fraturado na posição mais natural possível, causando o menor desconforto possível, imobilizar o local e as articulações próximas acima e abaixo da área da fratura.

Colocar o membro fraturado na posição retilínea, mesmo que seja necessário forçar o alinhamento e, em seguida, imobilizar apenas o local, permitindo a flexibilidade de articulações próximas.

Colocar o membro fraturado na posição mais natural possível, imobilizar apenas o local da fratura, permitindo a flexibilidade de articulações próximas.

Por se tratar de uma fratura não-exposta, a vítima deve ser conduzida de forma natural, apoiando o membro superior com uma tala, ou no caso de membro inferior, a vítima deve ser levada deitada em maca ou prancha, sem a necessidade de uma imobilização total ou parcial do membro.

Do pulso da vítima.

Da faringe da vítima.

Do tato da vítima.

Da umidade da pele da vítima.

passar pasta de dente no local.

lavá-la com água ou soro fisiológico e cobri-la com um pano limpo e macio.

passar bicarbonato de sódio no local.

furar as bolhas formadas e passar pasta de dente no local.

passar no local substâncias pastosas ou oleosas para hidratar a pele.

Esperar a pessoa tossir. A própria pressão do ar pode expulsar a comida engasgada.

Pode-se ajudar a expelir o objeto dando tapas nas costas da pessoa: coloque-se atrás dela e faça a pessoa se curvar para frente. Dê algumas pancadas no alto das costas entre as omoplatas, dosando a força em função do tamanho e da idade da pessoa.

A pessoa deve ser colocada deitada e dar-lhe água para que beba, a fim de ajudar a expulsar o que causou o engasgo.

Uma manobra de compressão também pode ajudar. Coloque-se por trás e junte suas mãos entre a cintura e fim das costelas do engasgado. Aplique pressão rápida e seguidamente.

Não tente virar a pessoa de cabeça para baixo para forçar a saída do objeto (uma bala engolida por uma criança, por exemplo). Isso pode piorar o engasgo, especialmente se ocorrer vômito.

I e II estão corretas;

I e III estão corretas;

I, II e III estão corretas;

II e III estão corretas;

Apenas I está correta.

De imediato, após a retirada da vítima inconsciente da água, o socorrista deverá providenciar a abertura das vias aéreas e checar se a vítima está respirando.

Caso não haja respiração, o socorrista deverá prover duas ventilações, de forma a elevar o tórax.

A água que a vítima aspirou durante o afogamento deve ser imediatamente retirada.

A aproximação à vítima que está em processo de afogamento, caso o guarda-vidas disponha de um flutuador, se dará pela frente e, de maneira que, ao se aproximar, a vítima possa alcançar de imediato o flutuador.

Na hipotermia suave (acima de 32°C), a vítima apresenta tremedeira, discurso incompreensível, lapsos de memória, mãos atrapalhadas.

Rápido acionamento do serviço médico de urgência; ressuscitação cardiopulmonar precoce; desfibrilação; suporte avançado de vida: rápida estabilização e transporte; cuidados integrados após a parada cardiorrespiratória.

Rápido acionamento do serviço médico de urgência; ressuscitação cardiopulmonar precoce; cuidados integrados após a parada cardiorrespiratória; desfibrilação; suporte avançado de vida: rápida estabilização e transporte.

Rápido acionamento do serviço médico de urgência; desfibrilação; ressuscitação cardiopulmonar precoce; suporte avançado de vida: rápida estabilização e transporte; cuidados integrados após a parada cardiorrespiratória.

Ressuscitação cardiopulmonar precoce; rápido acionamento do serviço médico de urgência; cuidados integrados após a parada cardiorrespiratória; desfibrilação; suporte avançado de vida: rápida estabilização e transporte.

Cuidados integrados após a parada cardiorrespiratória; suporte avançado de vida: rápida estabilização e transporte; rápido acionamento do serviço médico de urgência; ressuscitação cardiopulmonar precoce; desfibrilação.

Todas as assertivas estão corretas.

Todas as assertivas estão incorretas.

Apenas as assertivas I e II estão corretas.

Apenas as assertivas I e III estão corretas.

Apenas as assertivas III e a IV estão corretas.

Retirada de pessoa com “síndrome da imersão” ou edema agudo de pulmão do meio líquido.

Retirada de pessoa do meio líquido sem sinais característicos de qualquer grau de afogamento.

Atendimento à vítima com pouca espuma na boca e/ou nariz (estertores em bases).

Retirada de pessoa em grau 6 de afogamento, sem chances de iniciar RCP.

Remoção de pessoa com sinais de aspiração de líquido causada por submersão ou imersão.

Ocorre quando a temperatura fica abaixo de 32°C. Não há tremedeira, ao contrário, na maioria das vezes há enrijecimento dos músculos. A pele da vítima apresenta uma coloração azulada e não responde à dor. O pulso e a respiração diminuem sensivelmente e as pupilas dilatam-se, aparentando a vítima estar morta. Entre 50 e 80% das vítimas de hipotermia morrem.

Ocorre quando a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão provoca ausência de pulso radial.

Ocorre devido a uma hidrocussão, ou “síndrome da imersão”, ocasionando morte súbita.

Configura-se pela exposição da vítima à água fria, reduzindo a temperatura normal do corpo humano, podendo levar à perda da consciência, com afogamento secundário ou até a uma arritmia cardíaca com parada cardíaca e, consequentemente, à morte.

É a condição na qual os músculos do corpo ficam paralisados e rígidos com tal intensidade que lembram os de uma pessoa morta, como ocorre em situação de rigor mortis.

Remover as pessoas do interior do veículo.

Desligar a chave do motor da máquina acidentada.

Garantir a sua própria segurança, antes de iniciar o socorro.

Acionar o superior imediato para dar conhecimento dos fatos.

Abrir a o capô do trator para resfriar o motor.

Dar palmadas nas costas da pessoa.

Realizar a manobra de Heimlich (abraço impulsionando as mãos um pouco acima da barriga, para tentar expulsar o alimento ou corpo estranho).

Fazer a pessoa beber água rapidamente.

Colocar a pessoa em posição deitada.

Colocar a área afetada sob água corrente fria por alguns minutos.

Perfurar a bolha, se formada, para liberar o líquido.

Aplicar imediatamente gelo sobre a queimadura.

Aplicar manteiga ou óleo sobre a queimadura para aliviar a dor.

Vítimas inconscientes.

Vítimas com torção.

Vítimas com respiração estável.

Vítimas adultas com pulsação entre 60 e 80 (BPM).