Questões de Concurso Sobre administração e economia rural em engenharia agronômica (agronomia)

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Q3093728 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A formação dos preços agrícolas no Brasil depende de uma série de fatores que influenciam tanto a oferta quanto a demanda. Dentre eles, estão as condições climáticas, os custos de produção, a política agrícola e até mesmo o comportamento do mercado internacional, como acontece com commodities importantes, por exemplo, soja e milho. 
A interação entre esses fatores resulta em flutuações de preços, que refletem diretamente no mercado interno, na teoria econômica, a formação de preços agrícolas depende de diversos fatores, como oferta e demanda. Em qual situação, conforme descrito abaixo, o preço de um produto agrícola tende a subir?
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Q3093727 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As políticas de segurança alimentar no Brasil têm como objetivo principal assegurar que toda a população tenha acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Elas também visam promover práticas agrícolas sustentáveis e fortalecer o desenvolvimento rural, com atenção especial para a agricultura familiar, que desempenha um papel importante na produção de alimentos básicos. Esses objetivos estão alinhados com as diretrizes de segurança alimentar e nutricional, que são coordenadas pelo governo em conjunto com diversos setores da sociedade, por meio de instrumentos como subsídios, programas de incentivo e regulamentações. As políticas de segurança alimentar no Brasil têm como um de seus objetivos garantir o acesso a alimentos para a população. Qual instrumento abaixo está diretamente relacionado a essa política?
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Q3063959 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A análise de viabilidade econômica de uma safra agrícola deve considerar:
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Q3063373 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A depreciação é usada na administração rural para estimar a perda de valor de todo bem com vida útil superior a um ciclo produtivo e deve ser considerada no custo de produção da empresa. Nesse sentido, o valor anual da depreciação de um equipamento adquirido por R$ 60.000,00, considerando o valor de sucata de 5% do preço de aquisição e uma vida útil de 10 anos, calculado através do método linear será, em reais
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Q3061129 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Após a execução do contrato, a obra será recebida provisoriamente pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes.

(TCU, 2014.)


O prazo para recebimento provisório, após comunicação escrita do contratado de que a obra foi encerrada, é de:

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Q3053538 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Tabela - Índices de mecanização (diversas medidas) entre 1970 e 2017


                                    Imagem associada para resolução da questão


De acordo com as informações da Tabela, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.


( ) Ao longo do período analisado, há um crescimento ininterrupto da frota de tratores no campo.


( ) De 1995 a 2006, uma taxa de crescimento menor da frota seria compensada por um aumento da potência.


( ) A menor variação percentual da potência por área (cv ha-1 ) ocorreu de 1980 para 1985.



As afirmativas são, respectivamente,

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Q3053535 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O preço do café está no seu nível mais baixo. Contudo, é esperado que o preço do café suba nos próximos seis meses.
Nesse sentido, a expectativa de aumento de preço interfere na curva de oferta de café no mercado presente da seguinte forma:
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Q3053531 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A teoria da inovação induzida foi estudada por Hayami & Ruttan (1985). Buscava-se evidenciar a direção das mudanças tecnológicas, no intuito de especificar algumas trajetórias de viés. A inovação era resultado de um processo de sinalização dos preços relativos dos fatores. Contudo, a substituição técnica entre os insumos produtivos seria muito mais complexa do que uma simples alternância dos preços relativos. Com base nessa teoria, preencha os espaços corretamente da seguinte afirmativa:
“Com o aumento do custo relativo _______, tem-se a indução da inovação _______, que poupa o fator _______, usando menos terra e mais _______”.
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
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Q3053530 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Figura 2 – Curva ou fronteira de possibilidade de produção


                                               Imagem associada para resolução da questão


Entende-se que “y” seja a quantidade produzida e que “x” a quantidade de insumos adotada.


Conforme a Figura 2, que apresenta uma curva ou fronteira de possibilidade de produção, assinale a afirmativa correta.

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Q3053529 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


O professor Leôncio procurou então explicar a Givanildo a questão dos impostos. Segundo a aula ministrada ao exfutebolista e novato agricultor, o modelo de produção se assemelhava a uma final de campeonato. O empreendedor (ou técnico) põe aí os insumos (ou jogadores), organiza-os, e saem os produtos (os gols). Era preciso compreender se os impostos estavam ou não inclusos nos preços. Um imposto que não incida sobre um insumo não pode ser computado como gasto.
Os impostos abaixo são adicionados aos custos de produção ou dispêndios totais, estando dentro da partida de futebol, à exceção de um. Assinale-o.
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Q3053528 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


Se Givanildo investiu X Reais na produção e teve um retorno de Y Reais, a taxa de retorno seria dada pela divisão de Y sobre X, multiplicando-se o resultado por 100 para se obter o valor final em termos percentuais. É como mensurar o número de vitórias com o investimento feito na compra de novos jogadores para um campeonato específico. Num período de setembro a junho, portanto, dez meses, época que compreende plantio e colheita do milho na região da fazenda do craque Givanildo, o professor Leôncio calculou a taxa de retorno da produção, que correu muito risco, diga-se de passagem.

Com base nas informações anteriores, a taxa de retorno encontrada, em termos percentuais, foi de
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Q3053527 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


Givanildo compreendeu, diante das explicações do professor Leôncio, que a renda líquida seria a sobra da diferença entre a receita e os dispêndios totais.
Com base nas informações da Tabela 2 e as anotações do professor, o valor da renda líquida da atividade econômica, sabendo que Givanildo empregava a própria família na atividade, foi de
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Q3053526 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


No intuito de descobrir o desempenho de Givanildo, com base nas informações, o custo monetário por saca produzida foi
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Q3053525 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A agricultura familiar, ou de menor porte produtivo, tem dinâmica e características distintas da agricultura não familiar (ou comercial). De acordo com o Censo Agropecuário de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 77% dos estabelecimentos agropecuários no Brasil foram classificados como agricultura familiar.
Para eliminar problemas de imperfeições de mercado, os agricultores familiares se organizam em cooperativas, que são organizações coletivas de produtores que se unem para realizar atividades econômicas relacionadas aos seus negócios principais. As cooperativas buscam melhorar a produção, a comercialização e a distribuição dos produtos agrícolas, visando beneficiar os seus membros.
Assinale a opção que apresenta identifica corretamente as regiões com maior número de estabelecimentos agropecuários familiares e de estabelecimentos associados a uma cooperativa no Brasil.
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Q3053519 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, sendo gerido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Este instrumento é composto de estudos e avaliações técnicas-científicas, desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os quais buscam minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos.
Com base neste tema, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Risco agroclimático é a probabilidade de ocorrência de evento climático que pode causar impacto negativo a bem, à sociedade ou ao ecossistema.
( ) O ZARC foi publicado pela primeira vez no ano de 2010 para as culturas da soja e do milho, envolvendo seis estados inicialmente.
( ) Em 2023, os estudos de zoneamento contemplaram todas as unidades da federação e mais de 40 culturas divididas entre espécies de ciclo anual e permanente.

As afirmativas são, respectivamente,
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Q3053515 Engenharia Agronômica (Agronomia)

A Tabela 1 divide os estabelecimentos agropecuários em comerciais e familiares, mostrando quantos estabelecimentos receberam e não receberam assistência técnica e extensão rural (Ater) no Nordeste, no Sul e no Brasil. Além disso, informa a origem do recebimento, se via governo, setor privado ou outras fontes.


Tabela 1 – Número de estabelecimentos agropecuários por tipo de agricultura, comercial e familiar, e recebimento de orientação técnica em 2017 (Em mil unidades)


                                           Imagem associada para resolução da questão

Fonte: IBGE (2017), Censo Agropecuário.

Obs(*): AC = Agricultura Comercial; AF = Agricultura Familiar


Com base nas informações, avalie as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.


( ) No Brasil, de cada 5 estabelecimentos agropecuários, 1 aproximadamente recebeu serviços de Ater; enquanto que, no Sul, praticamente a metade havia recebido.


( ) No que tange à agricultura comercial, a origem privada de assistência técnica é majoritária em relação à de governo na região Sul; entretanto, no Nordeste, no mesmo recorte, a participação do governo é mais representativa do que a do setor privado.


( ) Nos três recortes regionais apresentados, no contexto da agricultura familiar, o recebimento de Ater via serviços públicos é superior ao observado no setor privado.


As afirmativas são, respectivamente,



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Q3039516 Engenharia Agronômica (Agronomia)

A Administração Rural possibilita controlar de forma adequada e eficiente todos os recursos da propriedade ou empresa rural, é por meio dela que o administrador tem acesso a dados relevantes que facilitam as tomadas de decisões, conseguindo decidir com segurança, questões relacionadas à produção, finanças, comercialização e utilização de novas tecnologias que podem agregar valor, eficiência e lucratividade no negócio rural. Sobre administração rural, analise as afirmativas abaixo.


I- Planejamento, organização, direção e controle são funções básicas no processo administrativo de uma empresa rural.


II- Planejamento é a função administrativa que define objetivos e decide sobre os recursos e tarefas necessárias para alcança-los.


III- Na função controle, define-se distribuição de tarefas, são determinadas autoridade e responsabilidade, estabelecidas normas e regras, e ainda são organizados fluxos de trabalho e linhas de comunicação.


IV- A função direção abrange a supervisão da utilização dos recursos da fazenda e geralmente está relacionada a um comando dentro da unidade de produção agrícola.


É CORRETO o que se afirma em:

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Q3038978 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Só podemos analisar a viabilidade de um processo produtivo se soubermos com exatidão os seus custos. Todas as despesas monetárias concretamente realizadas no processo produtivo são denominadas:
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Q3035472 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Na agricultura familiar, é comum a utilização de técnicas manuais ou semi-mecanizadas para a colheita. Qual é a principal vantagem da colheita mecanizada em comparação à colheita manual? 
Alternativas
Q3035466 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em áreas de agricultura familiar que enfrentam períodos de estiagem, o uso de sistemas de irrigação eficiente é essencial. Qual das seguintes técnicas de irrigação é considerada mais eficiente no uso da água?
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: C
5: A
6: E
7: A
8: C
9: E
10: E
11: A
12: B
13: D
14: C
15: E
16: D
17: D
18: D
19: A
20: D