Questões de Concurso Sobre engenharia agronômica (agronomia)

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Q1204340 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Na maioria dos nematoides, o desenvolvimento embriogênico dá-se após a postura, fora do corpo do nematoide, recebendo a denominação de:
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Q1204339 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Entre os fungos parasitas de plantas pode-se encontrar uma estrutura parecida com raiz de planta, ramificada, filamentosa, que atua na absorção de nutrientes do substrato, encontrada tipicamente no talo dos quitridiomicetos, recebendo a denominação de:
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Q1204338 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Dependendo do fungo, e seu talo vegetativo pode ser unicelular (leveduriforme), simples (diminuto e arredondado), plasmodial ou micelial. O talo plasmodial, constituído pelo plasmódio, é caracterizado pela formação de uma massa multinucleada de citoplasma acelular, que se move e se alimenta de forma:
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Q1204337 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe um tipo de patogenicidade, sem envolvimento de parasitismo, que é aquele encontrado na atuação de uma planta sobre outra, pela liberação de produtos tóxicos no meio, característica do fenômeno conhecido como:
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Q1204336 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em Fitopatologia existe um tipo de dano que compromete a capacidade futura de produção causados pela doença, sendo muito comum quando o patógeno é veiculado pelo solo ou disseminado por órgãos de propagação vegetativa de seu hospedeiro. É classificado como dano:
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Q1202955 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em irrigação existe um termo técnico que define o intervalo de tempo, em dias, entre duas irrigações consecutivas em um mesmo local, sendo denominado Turno de:
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Q1202954 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A relação entre a lâmina mínima aplicada na área adequadamente irrigada e a lâmina média total aplicada (relacionado com o coeficiente de uniformidade) é definida como Eficiência de:
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Q1202953 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As Considerações puramente teóricas podem levar à conceituação da relação injúria-produção. Experimentos especificamente projetados para estimar danos geram uma grande quantidade de dados, dados difíceis de interpretar e usar, a menos que sejam sintetizados na forma de relações quantitativas, usualmente chamadas modelos, sendo a representação simplificada de um sistema. Há muitos tipos de modelos que podem ser empregados para relacionar injúrias com dano ou produção. Existe um modelo que relaciona dano com variáveis derivadas de avaliações sucessivas do progresso da doença durante o ciclo de crescimento do hospedeiro. Estas variáveis podem ser tanto os incrementos de doença entre períodos consecutivos ou a severidade da doença em estádios de desenvolvimento determinados. Este modelo é chamado de Modelo:
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Q1202952 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em Fitopatologia a escolha da técnica de amostragem depende da distribuição espacial da doença no campo. Existe uma técnica de amostragem que é recomendada para casos em que a população é heterogênea, sendo a população dividida em estratos homogêneos, de maneira a diminuir a variabilidade e aumentar a acurácia da avaliação. A intensidade média de uma doença avaliada por este método é calculada através da média ponderada obtida com os valores de cada estrato, sendo denominada Amostragem:
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Q1202951 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em Fitopatologia muitas são as definições de epidemiologia encontradas na literatura, sendo que a maioria enfatiza ser a epidemiologia uma ciência de populações. Epidemia refere-se a um aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão (incidência/severidade). Quando este aumento é rápido recebe a denominação de epidemia:
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Q1202950 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existem vários tamanhos de aspersores disponíveis no mercado. Aspersores que trabalham com pressão entre 20 e 40 mca (metros de coluna de água) e possuem raio de ação entre 12 e 36m. Constituem os tipos mais usados nos projetos de irrigação por aspersão e se adaptam a quase todos os tipos de solo e cultura. São, em geral, do tipo rotativo, movidos por impacto do braço oscilante e constituídos de um ou dois bocais. Esses aspersores são designados como pressão de serviço:
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Q1202949 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe uma classificação para salinidade da água para irrigação que é baseada na Condutividade Elétrica (CE), como indicadora do perigo de salinização do solo. A água é dividida em quatro classes, segundo sua condutividade elétrica, ou seja, concentração total de sais solúveis. As águas de salinidade média (CE entre 0,25 e 0,75 ds/m, a 25ºC) recebem a classificação:
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Q1202948 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A cobertura é a parte superior da edificação que a protege das intempéries. A estrutura é considerada como o conjunto de componentes ligados entre si, com a função de suportar o telhado. A estrutura é composta por uma armação principal e outra secundária. A estrutura principal é um conjunto de componentes ligados entre si com a função de suportar a estrutura secundária e o telhado. A estrutura secundária é um conjunto de componentes ligados entre si com a função de suportar o telhado. Existe na estrutura secundária uma viga de madeira ou metálica, colocada no topo das paredes com a função de distribuir as cargas concentradas provenientes de tesouras, vigas principais ou outras peças da estrutura, sendo denominada de:
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Q1202947 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em construções rurais, as proporções relativas de aglomerante(s) e agregado(s), em volume ou peso, na dosagem de argamassas e concretos, onde o normal é se adotar as proporções em volume) ,recebe a denominação de:
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Q1202946 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe um procedimento silvicultural que é definido pela redução do número de árvores que crescem num determinado povoamento, de modo a condicionar a competição, e dar as árvores restantes, mais espaço, luz e nutrientes para o seu bom desenvolvimento, sendo denominado:
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Q1202945 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe um tipo de poda que é realizada nos primeiros anos de vida da planta, o que, para a maioria das plantas frutíferas, se prolonga até o 3º ou 4º ano, sendo chamada de poda de:
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Q1202944 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A fim de entender as necessidades da poda das plantas cultivadas, é necessário um conhecimento prático dos seus hábitos de frutificação. De acordo com a natureza que possuem, as plantas frutíferas podem ser divididas em ramos especializados, mistos ou do ano. Para as plantas que produzem em ramos especializados, elas só produzem em ramos especializados, os demais ramos dessas plantas produzem brotos vegetativos e folhas. Esses ramos especializados são geralmente curtos e muitos deles denominados esporões. Existe um tipo de ramo curto com nodosidades na base, sem gemas laterais, podendo terminar em gemas vegetativas ou de frutas (coroadas), que são denominados de:
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Q1202943 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As mudas de frutíferas podem ser formadas a partir de sementes ou a partir de partes vegetativas. Em muitos casos, o porta-enxerto é obtido a partir de partes vegetativas. Existe um processo de formação de mudas onde ela só é separada da planta-mãe após ter formado um sistema radicular próprio. Existem diversas formas de propagar plantas neste processo, porém as mais utilizadas são a “contínua” e a “de cepa”, muito utilizada na cultura da macieira e pereira para obtenção de porta-enxertos clonais. Este processo de formação de mudas é denominado:
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Q1202942 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Com relação à classificação das plantas frutíferas, a maioria dos frutos é o resultado do desenvolvimento do ovário da flor após a fecundação, originando, assim, as sementes. Algumas frutas, porém, resultam do amadurecimento do ovário mesmo sem fecundação, produzindo frutos partenocárpicos, como é o caso da banana, do abacaxi e de algumas cultivares de uvas e citros. Já com relação ao hábito vegetativo, existe um tipo que apresenta porte médio e caule menos resistente (exemplos: figueira, amoreira, mamoeiro e romãzeira), sendo denominada:
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Q1202941 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Com relação às classes de capacidade de uso do solo, existe uma classe que se refere a terras com algumas limitações ao uso agrícola, apropriados a quase toda cultura com inversões médias e com problemas simples de conservação. Esta classe de capacidade de uso do solo é a:
Alternativas
Respostas
6101: C
6102: C
6103: B
6104: A
6105: E
6106: E
6107: C
6108: D
6109: A
6110: B
6111: E
6112: B
6113: A
6114: D
6115: C
6116: A
6117: D
6118: C
6119: E
6120: D