Questões de Engenharia Agronômica (Agronomia) para Concurso

Sobre agentes auxiliares de formulações, relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1
1. Surfactantes.
2. Agentes dispersantes.
3. Antiespumantes.
4. Estabilizantes.
5. Emulsionantes.

Coluna 2
( ) Compatibilizam o ingrediente ativo e os solventes da formulação com água. Diminuem a tensão superficial entre a gota de pulverização e a superfície aplicada, aumentando o contato entre o ingrediente ativo e o alvo desejado.
( ) Reduz a formação de espuma nas misturas com água, durante o processo de agitação nos equipamentos de pulverização.
( ) Facilitam a dispersão dos pós nas misturas e os mantêm em suspensão, para que não ocorram formações de grumos e a sedimentação causadora de obstruções nas pontas de aplicações e equipamentos de pulverização.
( ) Evita que o ingrediente ativo se decomponha, mantendo as características de uma formulação por um longo período de armazenamento sob a ação do calor, luz e umidade.
( ) Facilita a mistura com a água e permite uma boa adesividade e absorção do ingrediente ativo pelos tecidos vegetais.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Referente ao uso e posicionamento de defensivos agrícolas em lavouras comerciais como ferramenta de manejo e controle de pragas e doenças, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Misturas de formulações têm como objetivo a redução nos custos de aplicação e efeito sinérgico dos princípios ativos sobre o controle do alvo.
( ) O alvo biológico é uma entidade eleita para ser atingida, direta ou indiretamente, pelo processo de aplicação.
( ) Alvo químico é o local onde se deve alocar o produto para que este exerça adequadamente sua função de controle do alvo biológico.
( ) Entende-se por cobertura de alvo o número de gotas total geradas menos as atingidas pelo alvo, obtido na pulverização e varia de acordo com o agente a ser controlado e modo de ação do produto.
( ) Após a aplicação de produtos fitossanitários em áreas de produção, faz-se necessária a identificação da área aplicada alertando sobre o tempo para a reentrada de pessoal no campo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

É grande o número de espécies olerícolas exploradas comercialmente no Brasil. Cada espécie, variedade botânica e mesmo cultivar, dentro de uma mesma espécie, tem as suas peculiaridades no tocante ao cultivo, o ponto em que deverá ser colhida e a forma como será consumida. Portanto, a espécie de hortaliça, seu metabolismo pós-colheita e forma como será utilizada no consumo irão definir o ponto de colheita da estrutura ou órgão vegetal. Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as técnicas de colheita ao seu conceito.

Coluna 1
1. Métodos visuais.
2. Métodos físicos.
3. Métodos químicos.
4. Métodos matemáticos.

Coluna 2
( ) Levam-se em consideração resultados de análises da composição, como teores de sólidos solúveis (SS), acidez, amido, açúcares, etc.
( ) Levam-se em consideração aspectos, como firmeza (resistência à compressão) da estrutura ou órgão a ser colhido.
( ) Levam-se em consideração dias do plantio, da germinação, da emergência ou da floração até o completo desenvolvimento da estrutura de interesse.
( ) Levam-se em consideração aspectos da estrutura ou órgão a ser colhido, como coloração, tamanho, formato, abscisão da planta ou senescência da própria planta.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Em cerca de 30% das espécies de hortaliças cultivadas no Brasil, se emprega a propagação vegetativa na produção comercial. Devido à confusão que ocorre em relação às estruturas vegetativas e da importância do profissional de ciências agrárias em diferenciá-las, aponte cada estrutura com sua correta descrição:

1. Bulbo: órgão aéreo especializado, constituído de um caule curto, fino, que tem em seu ápice um endosperma encoberto por folhas, às vezes, carnudas.
2. Tubérculo: tipo especial de estrutura de caule modificado, intumescido, que funciona como órgão de armazenamento subterrâneo. Um tubérculo tem todas as partes de um caule típico, porém é mais “inchado”.
3. Rizoma: estrutura de caule especializado nos quais o eixo principal da planta cresce, normalmente, na horizontal, abaixo da superfície do solo. Apresenta nós e entrenós; em cada nó se insere uma bainha foliar envolvendo o caule e formando a folhagem da planta.
4. Rebento: são porções de caule intumescidas, formados a partir de gemas axilares de um caule primário. Esses rebentos não têm dormência.
5. Bulbo tunicado: Apresenta escamas externas úmidas que protegem as escamas internas rígidas de lesões e dessecação. As escamas rígidas são separadas e excêntricas, de maneira a dar certa solidez à estrutura. A gema apical não apresenta dormência em grau variado com a cultivar.

O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:

No Brasil, as primeiras semeadoras foram fabricadas no ano de 1946, no interior de São Paulo. Como naquela época a agricultura ainda era movida por tração animal, os manuais de implementos eram dedicados a essa forma de tração e com o passar dos anos a situação evoluiu bastante. Desta forma, a ABNT-NB-66 define os conceitos básicos sobre máquinas para semeadura, plantio e transplante. Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando cada máquina para semeadura à sua função.

Coluna 1
1. Semeadoras.
2. Semeadoras-adubadoras.
3. Plantadoras.
4. Plantadoras-adubadoras.
5. Transplantadoras.
6. Cultivo mínimo.

Coluna 2
( ) Dosam e colocam no solo partes das plantas e adubo.
( ) Dosam e colocam no solo plântulas ou mudas.
( ) Dosam e colocam no solo sementes, ou sementes e fertilizantes, contendo dispositivos próprios para trabalho em área sem preparo periódico de solo.
( ) Dosam e colocam as sementes no solo.
( ) Dosam e colocam no solo sementes e adubo.
( ) Dosam e colocam no solo partes das plantas.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: