Questões de Concurso
Sobre geotecnia em engenharia civil
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Julgue o item subsequente, relacionado a anomalias em barragens de terra destinadas à reserva de recursos hídricos.
O revestimento dos taludes de um barramento de terra com vegetação de grande porte e raízes profundas contribui para a manutenção de sua estabilidade, reduzindo os riscos de identificação de anomalias/patologias em sua estrutura.
Julgue o item subsequente, relacionado a anomalias em barragens de terra destinadas à reserva de recursos hídricos.
De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), o nível de perigo de uma anomalia, definido como a gradação dada a cada anomalia em função do seu efeito individual no comprometimento à segurança de uma barragem, pode ser classificado em: normal, atenção, alerta, e emergência.
Julgue o item subsequente, relacionado a anomalias em barragens de terra destinadas à reserva de recursos hídricos.
Trincas transversais verticais, quando identificadas na crista de um barramento, próximo às ombreiras, podem estar associadas a recalques diferenciais entre os perfis de maior altura, localizados no maciço da barragem, e as ombreiras.
Julgue o item subsecutivo, que se refere aos projetos e à execução de barragens e hidrelétricas.
Em uma barragem de enrocamento com face de concreto, a zona formada pelo enrocamento em rocha não tem a função de impermeabilização, mas, sim, de compor parte do maciço para formar o conjunto estável da seção transversal zoneada da barragem.
Julgue o item subsecutivo, que se refere aos projetos e à execução de barragens e hidrelétricas.
Usinas hidrelétricas a fio d’água exigem a construção de um reservatório para armazenamento de água, para viabilizar sua operação em períodos de escoamento sazonal.
Julgue o item subsecutivo, que se refere aos projetos e à execução de barragens e hidrelétricas.
Rupturas por galgamento em barragens de terra geralmente são causadas pela inadequação da compactação das camadas do maciço, associada à inadequação do material utilizado.
Em relação à mecânica dos solos, julgue o item seguinte.
Por meio do ensaio de granulometria, é possível a determinação, em laboratório, da expansão de solos arenosos.
Em relação à mecânica dos solos, julgue o item seguinte.
Nos solos uniformes, a maioria dos grãos possui, aproximadamente, a mesma dimensão.
Em relação à mecânica dos solos, julgue o item seguinte.
Em campo, o controle da compactação é feito a partir da determinação da umidade e do peso específico aparente da camada de solo compactada.
Em relação a projeto e execução de edificações, julgue o item a seguir.
No projeto de fundações profundas por estacas, em que se consideram coeficientes de ponderação e valores de cálculo, a carga admissível é a grandeza fundamental.
Dados:
Solo: Areno argiloso;
γ – peso específico do solo (kN/m3);
c – coesão do solo (kN/m2);
ϕ – ângulo de atrito interno (o);
z – profundidade da provável superfície de deslizamento (m);
i – ângulo da superfície provável de deslizamento (o);
Valores:
γ = 19,00;
c = 5,00;
ϕ = 32,5o ;
z = 6,00;
i = 30,0o ;
sen i = 0,50;
cos i = 0,86;
tg ϕ = 0,63;
FS = 2,00;
Fórmulas:
FS = [c + (γ*z*cos2 i*tg ϕ)]/(γ*Z*cosi*seni);
Dados:
Solo: Argilo siltoso;
γ – peso específico do solo (kN/m3);
γ’ – peso específico do solo saturado (kN/m3);
ϕ – ângulo de atrito interno do solo (o);
Muro tem seção retangular;
b – largura da sapata do muro (m);
bU – distância entre a extremidade da sapata e o paramento do muro;
b0 – largura do paramento do muro (m);
bS – largura do setor interno da sapata (m);
H – altura do paramento do muro (m);
h – altura da sapata do muro (m);
Ka – coeficiente de empuxo ativo;
KP – coeficiente de empuxo passivo;
γb – peso específico do concreto armado (kN/m3);
Ma – momento de tombamento (kN.m);
MP – momento devido ao empuxo passivo (kN.m);
Mb – momento devido ao peso próprio do muro (kN.m);
Ms – momento devido à parcela de solo sobre a sapata (kN.m);
F – fator de segurança;
Valores:
γ = 18,00;
γ’ = 8,00;
γb = 25,00;
ϕ = 27,5o;
Ka = 0,60;
kP = 1,65;
bU = 1,20;
b0 = 0,50;
bS = 1,80;
b = 3,50;
H = 4,00;
h = 0,40;
Fórmulas:
Ea = [Ka*(γ*H2 )/2];
EP = [KP*(γ*h2 )/2];
Ma = (Ea*H/3);
MP = (EP*h/3);
Mb (paramento) = (γb*b0/2);
Mb (sapata) = (γb*b/2);
Ms = [γ*(bS/2+b0+bu)];
b = bU + b0 + bs ;
Resistência ao tombamento:
F = (MP + ΣMb + Ms)/Ma > 2,00.
Dados:
Alteração de rocha – Gnaisse;
Equipamento sistema DCDMA – Americano:
Coroa tipo NX;
Diâmetro da coroa – 76,5mm;
Diâmetro do testemunho – 54,00mm;
L – comprimento do testemunho (cm);
H – comprimento do trecho perfurado (cm);
Valores:
L = 152cm;
H = 200cm;
Fórmulas:
IQR(%) = (L/H)*100;
Classificação da Qualidade da Rocha:
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/126201/44.png)
Dados:
Solo areno argiloso – coesivo;
T - tensão de cisalhamento – (kpa);
σ – tensão de compressão – (kpa);
ϕ – ângulo de atrito interno do solo – (o);
c – coesão – (kpa);
Valores:
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/126201/42.png)
Fórmulas:
Equação de Coulomb:
T = c+(σ*tgϕ);
Equação da reta do ensaio:
[(σ2*T1)+(T2*σ0)+(σ1*T0)] – [(σ0*T1)+(T0*σ2)+(σ1*T2)]=0;
Dados:
Solo: tipo coesivo silto-argiloso;
γc – peso específico do concreto ciclópico (kN/m3);
γs – peso específico do solo (kN/m3);
ϕ – ângulo de atrito interno (o);
Ka – coeficiente de empuxo ativo (Rankine);
KP – coeficiente de empuxo passivo (Rankine);
CU – coesão não drenada (kN/m);
b – comprimento unitário do muro (m);
h – altura do maciço do aterro (m);
h’ – altura do lado passivo da contenção(m);
T0 – esforço de atrito na base do muro (kN/m2);
ν – coeficiente de segurança ao deslizamento;
A – área da seção do muro (m2);
Valores:
γc = 23,00;
γS = 19,00;
ϕ = 30o ;
Ka = 0,33;
KP = 3,00;
CU = 20,00;
b = 1,00;
h = 10,00;
h’ = 2,50;
ν = 1,50;
A = 20,00.
Fórmulas:
Empuxo Ativo:
Ea = Ka*[γS*(h2 /2)];
Empuxo Passivo:
EP = KP*[γS*(h’2 /2)];
Peso unitário do muro:
PM = A*γC;
Força de atrito – resistência ao deslizamento:
T0 = (CU*b)+(0,6*PM);
Segurança ao deslizamento:
ν = (T0+EP)/Ea > 1,50.
Dados:
P – carga vertical oriunda do pilar da edificação (kgf);
a – lado maior da sapata excêntrica (cm);
b – lado menor da sapata excêntrica (cm);
e – excentricidade da carga aplicada (cm);
σadm – tensão admissível no terreno de fundação (kgf/cm2);
σ0 max – tensão de contato máxima (kgf/cm2);
σ0 min – tensão de contato mínima (kgf/cm2);
Valores:
P = 80.000,00kgf;
a = 150,00cm;
b = 120,00cm;
e = 6,00cm;
σadm = 5,00kgf/cm2;
Fórmulas:
σ0 max = [P/(a*b)]*[1+(6*e)/b];
σ0 min = [P/(a*b)]*[1-(6*e)/b].
Dados:
βo – parâmetro de forma e pressão de injeção da estaca (kgf/cm2);
β1 – parâmetro 1 – interação lateral solo/fuste da estaca;
β2 – parâmetro 2 – interação solo/ponta da estaca;
SPT – Valor do índice de penetração de sondagem;
pi – pressão de injeção da estaca (kgf/cm2);
B – diâmetro final da estaca (cm);
L – comprimento da estaca (cm);
π – considerar o valor = 3,00;
Al – área lateral do fuste (cm2);
Ap – área de ponta da estaca (cm2);
γ – coeficiente de segurança;
C3S – classificado como uma argila muito pouco arenosa;
Valores:
C3S – Parâmetros Solo/Estaca:
β1 = 0,05;
β2 = 1,30;
SPT = 12;
B = 31,00cm
L = 1200,00cm;
pi = 4,00kgf/cm2;
γ = 2,00;
Fórmulas:
βo = 1+ 0,11*pi – 0,01*B;
U = π*B;
Al = U*L;
Ab = (π*B2 )/4;
Pl = βo*β1*SPT*Al;
Pp = βo*β2*SPT*Ap;
PR = Pp+Pl;
Padm = PR/γ.