Questões de Concurso
Sobre avaliação e gerenciamento em engenharia biomédica
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I Produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde II Produtos de higiene e cosméticos diversos III Medicamentos, exceto equipos de bombas de infusão IV Saneantes, exceto ácido para séptico e glutaraldeído
Fazem parte do plano de gerenciamento das EASs as tecnologias presentes nos itens
Quando tratamos de controles e cronogramas relacionados com aquisição de serviços ou materiais para uma unidade hospitalar, precisamos lembrar que existem regras claras para essas atividades. Por exemplo: um cronograma deve prever os recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso. Dessa forma, os cronogramas precisam de revisões constantes, pois pode ocorrer a necessidade de alterações no mesmo sempre que uma atividade não está caminhando como deveria. Abaixo são apresentados, respectivamente, a possível duração de uma fase de um cronograma, uma proposta de atualização desse cronograma e regime normal e outra proposta de atualização do mesmo em caráter crítico.
Assinale a alternativa correta:
Ao receber um novo equipamento, quando da abertura da embalagem, a equipe de engenharia clínica deverá fazer a avaliação do equipamento, sempre na presença do fornecedor.
Para o cálculo da quantidade anual de horas para manutenção corretiva de um grupo de equipamentos do mesmo tipo, deve-se considerar, além do número de equipamentos, o tempo médio de reparo e o tempo médio entre falhas de cada um deles.
Equipamentos de alta complexidade, a exemplo dos utilizados para ressonância magnética, devem ter seus contratos de serviço de manutenção obrigatoriamente firmados por período determinado.
O setor de engenharia clínica de um hospital deve, obrigatoriamente, usar o código instituído pelo setor de patrimônio como identificador dos equipamentos.
Em uma organização prestadora de serviço de saúde, um serviço de engenharia clínica terceirizado deverá ter a verificação do atendimento dos requisitos do processo de avaliação (manuais, padrões, níveis) realizada in loco.
O regulamento do pregão eletrônico estabelece que deverá ser previamente credenciada, perante o provedor do sistema eletrônico, a autoridade competente do órgão promotor da licitação, não sendo necessário o credenciamento do pregoeiro e dos membros da equipe de apoio.
A concepção de um plano de reposição de equipamentos não possuirá mérito se não houver a participação de profissionais com formação técnica e de gestão, que pode ser exercida tanto por engenheiros biomédicos como por médicos. Contudo, na prática, o fator econômico poderá ser o predominante ou o único.
A implementação de ferramentas de gestão de equipamentos médicos nos hospitais promove a segurança, a qualidade e a eficácia dos procedimentos médicos. A ausência de um planejamento correto, comum em inumeros EAS, pode implicar em sobrevida de equipamentos antieconômicos, obsoletos e prejudiciais à saúde.
A reposição de um equipamento médico-hospitalar é determinada pela quantidade de manutenções que esse equipamento recebe durante sua vida operacional: quando é atingida uma quantidade pré-definida, o equipamento deve ser substituído.
A contaminação de um material por radioatividade ou agentes patológicos é motivo para a sua inutilização, independentemente da possibilidade de recuperação por assepsia.