Questões de Concurso Sobre dinâmica das paisagens florestais em engenharia florestal

Em nível tem maior dificuldade de locação.

Em nível não se necessita de limpezas com muitas frequências.

Em nível tem necessidade de locais apropriados para escoamento da água.

Com gradiente tem o maior risco de rompimento.

Com gradiente tem a desvantagem de possuir o desvio da água caída sobre a gleba.

A teca (Tectona grandis), uma espécie madeireira da família Lecythidaceae é considerada exigente em fertilidade. Os solos de textura média são os mais apropriados para plantio, sendo que esses devem ser profundos (mais de 1,5 metros), permeáveis, bem drenados e com capacidade média a alta de retenção de água.

A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.), também denominada de castanha-do-brasil, castanha-do-pará, da família Verbenaceae possui crescimento relativamente rápido, rusticidade e características adequadas da madeira que a tornam uma das espécies mais ricas e importantes para reflorestamento na Amazônia.

As espécies de Pinus da região tropical vegetam, normalmente, em solos de baixa fertilidade natural e, mesmo assim apresentam rápido crescimento diamétrico e a qualidade diferenciada da madeira para processamento industrial.

Para tornar os reflorestamentos mais rentáveis e de melhor eficácia na conservação dos solos, é necessário o uso de semente adequada que possibilite rápido crescimento, boa forma de fuste e intensa deposição de 'litter' para proteção da camada superficial do solo.

As espécies nativas, Bandarra (Euterpe amazonicum), a Andiroba (Carapa guianensis) e o Mogno (Swietenia macrophylla), tem importante potencial para o estabelecimento de florestas plantadas e incorporação em sistemas agroflorestais.

A muda ideal é aquela que possui haste e região do colo delgadas, o que indica que o crescimento radicular foi priorizado

Devem ser descartadas mudas que apresentem deformações

As mudas não devem apresentar sinais de deficiência nutricional, como alterações na coloração ou tamanho das folhas

O acúmulo de raízes no fundo do tubete indica que a muda pode ter permanecido tempo excessivo no viveiro

A avaliação fisiológica vegetal é uma ferramenta de extrema importância para gestão das árvores urbanas, pois procura reconhecer falhas estruturais/mecânicas, ataque de pragas, cavidades e presença de fungos que podem comprometer a estabilidade da árvore.

A avaliação paisagística e florestal é uma ferramenta irrelevante nos contextos de bosques, parques e florestas urbanas, pois concorre com o trânsito de pedestres e automóveis nesses espaços urbanos de convívio social, os quais são mais importantes.

A avaliação do risco de queda, em função da estabilidade de sustentação e da estabilidade junto ao solo, próxima a cabos eletrificados, de telefonia e outros, bem como de áreas de estacionamento e residências, é tão importante quanto as perdas de vidas humanas, pois ambas implicam perdas financeiras.

A identificação e a avaliação de infestação entomológica de espécie nativa não prejudicial em corpo florestal urbano (bosques e reservas) configuram um indicativo para a remoção das árvores, porque denotam efetivo desequilíbrio ambiental.

A identificação e a avaliação de perdas financeiras em função de quedas de árvores nativas em reservas florestais urbanas, parques e bosques indicam que essas espécies não devem ser mais utilizadas no contexto da silvicultura urbana.