O geoprocessamento e o sensoriamento
remoto possibilitam a identificação de características
físicas e biológicas dos alvos, sem que seja necessário
ter‑se contato físico com o meio, além de possibilitarem
a geração de mapas digitais e temáticos. Além disso,
imagens de sensoriamento remoto podem ser utilizadas
em processos de tomada de decisão por meio da
utilização de sistemas de informações geográficas (SIGs)
e da modelagem dinâmica espacial. No caso, o SIG é
um sistema que engloba pessoas, dados, software e
hardware, permitindo a utilização e o armazenamento
de dados geoespaciais. Com isso, o sensoriamento
remoto e o geoprocessamento fazem parte de um
dos principais conjuntos tecnológicos da atualidade,
as geotecnologias. A utilização conjunta de técnicas
de sensoriamento remoto e de poderosos softwares
de geoprocessamento está revolucionando a maneira
como profissionais de vários ramos do conhecimento
trabalham, porque tais tecnologias fornecem um ângulo
único para o entendimento dos mais variados fenômenos
que acontecem na superfície terrestre.
Internet:<www.adenilsongiovanini.com.br> (com adaptações).