Questões de Engenharia Florestal para Concurso

Para o plantio nas calçadas/passeios públicos, a escolha da espécie adequada permite que a árvore tenha um pleno desenvolvimento, explorando o espaço aéreo disponível sem causar interferências e danos aos demais equipamentos públicos, às construções e ao calçamento.

São caracterizadas como áreas livres públicas: praças, canteiros de avenidas, alças de viadutos, parques e demais áreas verdes destinadas à utilização pública.

Em relação ao preparo do local de plantio, as áreas ajardinadas com solos não impermeabilizados exigem menos operações iniciais do que as já ocupadas por equipamentos urbanos e/ou calçamento.

No entorno da árvore plantada é imprescindível manter uma área permeável, na forma de canteiro ou faixa, que permita a infiltração de água e aeração do solo.

As práticas de remoção de vegetação parasita, como é o caso da erva-de-passarinho (espécies das famílias Loranthaceae e Fabaceae) devem ser realizadas sempre com supervisão de um técnico que analisará a eventual necessidade de poda do exemplar hospedeiro visando o controle da infestação.

Dormência exógena física: a semente ou unidade de dispersão não germina porque o envoltório é impermeável à água.

Dormência endógena fisiológica: desbalanço hormonal, no qual a semente apresenta menor concentração interna de ácido abscísico do que giberelina.

Dormência morfofisiológica: normalmente é causado pelo embrião diferenciado e subdesenvolvido, que também apresenta restrição fisiológica para germinação.

Dormência exógena mecânica: definida pela estrutura rígida, geralmente do endocarpo ou do mesocarpo, impossibilitando a germinação.

Dormência exógena química: a germinação é inibida pela presença de substâncias no pericarpo ou tegumento.

Myrtaceae – Erythrina cristagalli – Corticeira.

Sapindaceae – Ceiba speciosa – Paineira.

Malvaceae – Handroanthus chrysotrichus – Ipê amarelo.

Moraceae – Ficus cestrifolia – Figueira.

Lauraceae – Casearia sylvestris – Chá-de-bugre.

O efeito de borda é menor em fragmentos pequenos.

A luminosidade é o principal efeito de borda em fragmentos florestais.

No caso de vários fragmentos florestais, quanto mais afastados, menores os efeitos de borda.

O formato do fragmento florestal não altera o efeito de borda.

Os efeitos de borda biológicos indiretos são as mudanças na interação entre as espécies, como predação, parasitismo, herbivoria, competição, dispersão de sementes e polinização.

Sulco.

Ravina.

Voçoroca.

Erosão laminar.