Questões de Engenharia Hidráulica - Gestão de Sistemas Hídricos para Concurso
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O valor da água atual é
I- Derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo.
II- Extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo.
III- Lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final.
IV- Aproveitamento dos potenciais hidrelétricos.
I - Trata-se do modelo mais moderno de gerenciamento das águas, objetivo estratégico de qualquer reformulação institucional e legal bem conduzida. O modelo é caracterizado pela criação de uma estrutura sistêmica, na forma de matriz institucional de gerenciamento, responsável pela execução de funções gerenciais específicas. Esse modelo não é compatível com realidade brasileira em razão da grande disponibilidade hídrica principalmente na região norte do país.
II - A partir do planejamento estratégico e das decisões, são estabelecidos os instrumentos legais pertinentes e as formas de captação de recursos financeiros necessários para a implementação de planos e programas de investimentos, cujo capital privado é a principal fonte de financiamento.
III - No planejamento estratégico por bacia hidrográfica são realizados estudos de cenários alternativos futuros, estabelecendo metas alternativas específicas de desenvolvimento sustentável no âmbito de uma bacia hidrográfica. Vinculados a essas metas são definidos prazos para concretização, meios financeiros e os instrumentos legais requeridos.
IV - A tomada de decisão ocorre por meio da implementação da negociação social, baseada na constituição de um Comitê de Bacia Hidrográfica do qual participem representantes de instituições públicas, privadas, usuários, comunidades e de classes políticas e empresariais atuantes na bacia. Esse comitê tem para si assegurada a análise e aprovação dos planos e programas de investimentos vinculados ao desenvolvimento da bacia, permitindo o cotejo dos benefícios e custos correspondentes às diferentes alternativas.
I - Gerenciamento de Águas: Conjunto de ações governamentais destinadas a regular o uso, o controle e a proteção das águas, e a avaliar a conformidade da situação corrente com os princípios doutrinários estabelecidos pela Política das Águas.
II - Sistema de Gerenciamento das Águas: conjunto de organismos, agências e instalações governamentais e privadas, estabelecidos com o objetivo de executar a Política das Águas através do modelo de gerenciamento das águas adotado e que tem por instrumento o planejamento do uso, controle e proteção das águas.
III - A bacia hidrográfica, através da rede de drenagem fluvial, integra grande parte das relações causa-efeito que devem ser consideradas. Embora existam outras unidades político-administrativas, como os municípios, estados, regiões e países, essas unidades não apresentam necessariamente o caráter integrador da bacia hidrográfica, o que poderia tomar as estratégias de gerenciamento parcial e ineficientes caso fossem adotadas.
IV - O acesso aos recursos hídricos deve ser um direito de todos; a água deve ser considerada um bem econômico; a bacia hidrográfica deve ser adotada como unidade de planejamento; a disponibilidade da água deve ser distribuída segundo critérios sociais, econômicos e ambientais. São alguns dos princípios fundamentais que devem nortear qualquer processo de gerenciamento de recursos hídricos.
A poluição por cargas difusas inicia-se com o arraste dos poluentes atmosféricos pela chuva. O escoamento superficial direto é responsável pelo transporte dos poluentes dispostos sobre a superfície da área urbana até o corpo receptor.
É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores, por meio de bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo permitido o uso de copos coletivos.
I. Derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo d’água para consumo final, inclusive abastecimento público ou insumo de processo produtivo.
II. Uso de recursos hídricos com fins de aproveitamento dos potenciais hidrelétricos.
III. Lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final.
Está(ão) sujeita(s) à outorga:
I - diagnóstico das áreas com aptidão para agricultura irrigada, em especial quanto à capacidade de uso dos solos e à disponibilidade de recursos hídricos.
II - normatização de regiões ou bacias hidrográficas prioritárias para a implantação de projetos públicos de agricultura irrigada, com base no potencial produtivo, em indicadores socioeconômicos e no risco climático para a agricultura.
III - levantamento da infraestrutura de suporte à agricultura irrigada, em especial quanto à disponibilidade de energia elétrica, sistema de escoamento e transportes.
IV - indicação das culturas e dos sistemas de produção, dos métodos de irrigação e drenagem a serem empregados e dos arranjos produtivos recomendados para cada região ou bacia hidrográfica.
I- Você pode acompanhar seu consumo fazendo a leitura do hidrômetro. Uma prática que ajuda até mesmo a identificar gastos acima da média, que pode ser indício, por exemplo, de vazamento.
II- O hidrômetro é um aparelho de medição que serve para registrar, continuamente, o volume de água consumido.
III- A fixação, a guarda e a conservação do cavalete (caixa de proteção, onde o hidrômetro é instalado) são de responsabilidade da prestadora de serviço de abastecimento de água.
IV- Quando você for instalar seu hidrômetro, lembre-se de que ele deve ser sempre mantido na posição plana (inclinado), para não provocar o desgaste prematuro do equipamento. Bem instalado, conservado e com o lacre intacto, ele registra, com segurança, a quantidade de água consumida. Evite alterar a posição de instalação do medidor.
Assinale a alternativa que apresenta o(s) item(ns) correto(s):
A teoria de Hazen, formulada com base na hipótese de um decantador ideal que trabalhe com partículas sedimentáveis discretas, sem ocorrência de turbulências, correntes secundárias térmicas e de densidade, curto-circuitos e volumes mortos e sem a ação de ventos, mostra que a eficiência da decantação é diretamente proporcional à área superficial do decantador, à sua profundidade e ao seu tempo de detenção.