Em uma unidade de terapia intensiva neonatal, a
equipe médica solicitou ao farmacêutico clínico do setor a
manipulação de um xarope de furosemida para uma das
pacientes internadas, uma recém-nascida que pesava 2.400 g
e tinha dez dias de vida. Contudo, o médico, por ser
inexperiente, solicitou o auxílio do farmacêutico para a
prescrição do medicamento na forma de solução oral. A dose
pretendida era de 1 mg/kg/dia, a cada 12 h. O setor de
manipulação do hospital informou que só havia frascos de
30 mL e de 120 mL para soluções orais.