Questões de Farmácia - Farmacologia para Concurso

Insulina NPH

Insulina Glargina

Insulina Regular

Insulina Lispro

Os antagonistas H2 são melhores que os inibidores das bombas de prótons na supressão da produção de ácido e na cicatrização das úlceras pépticas por isso são os fármacos preferidos no tratamento e prevenção de úlceras de estresse.

Os medicamentos como a cimetidina e a ranitidina são antagonistas não seletivas nos receptores H1 e H2 do estômago.

O omeprazol é um pró-fármaco com um revestimento entérico ácido resistente para protegê-lo da degradação prematura pelo ácido gástrico.

O antiácido hidróxido de alumínio tende a causar diarreia como efeito adverso, ao passo que o hidróxido de magnésio tende a produzir constipação.

Hipersensibilidade

Hiposensibilidade

Mitridatismo

Anafilaxia

IgG anti T. cruzi

Xenodiagnóstico

Hemocultura

Hemaglutinação

Exame a fresco do sangue periférico

para casos novos de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar (exceto a forma meningoencefálica), infectados ou não pelo HIV, o EB recomendado é a associação de rifampicina, isoniazida e pirazinamida na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses), e na fase de manutenção (mais quatro meses após fase intensiva) associação de rifampicina e isoniazida (esquema 2RHZ/4RH).

para casos novos, de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar (exceto a forma meningoencefálica), infectados ou não pelo HIV, o EB recomendado é a associação de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses), e na fase de manutenção (mais quatro meses após fase intensiva) associação de rifampicina e isoniazida (esquema 2RHZE/4RH).

em caso de retratamento de recidiva (independentemente do tempo decorrido do primeiro episódio) ou retorno após abandono com doença ativa, exceto a forma meningoencefálica, o EB recomendado é a associação de rifampicina, isoniazida e pirazinamida na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses), e na fase de manutenção (mais quatro meses após fase intensiva) associação de rifampicina e isoniazida (esquema 2RHZ/4RH).

para casos de tuberculose na forma meningoencefálica, em casos novos ou retratamento, o EB recomendado é a associação de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses), e na fase de manutenção (mais quatro meses após fase intensiva) associação de rifampicina e isoniazida (esquema 2RHZE/4RH).

para casos novos ou retratamento de recidiva, de todas as formas de tuberculose pulmonar e extrapulmonar (exceto a forma meningoencefálica), infectados ou não pelo HIV, o EB recomendado é a associação de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol na fase intensiva de tratamento (dois primeiros meses), e na fase de manutenção (mais sete meses após fase intensiva) associação de rifampicina e isoniazida (esquema 2RHZE/7RH).

V V F V

V F F V

V F V F

F F V V

F V F F

as RAM dependentes do paciente são sempre do tipo imprevisíveis.

a idiossincrasia é uma RAM do tipo previsível, relacionada à dose administrada.

a polifarmácia (uso simultâneo de vários medicamentos) não constitui fator de risco para desenvolvimento de RAM.

a intolerância é o resultado da sensibilização prévia a um determinado medicamento ou a outra substância de estrutura semelhante.

os efeitos adversos que aparecem após a administração de doses maiores que as terapêuticas habituais, seja de forma acidental ou intencional, não devem ser considerados como RAM.

a probenecida diminui a ação da penicilina por induzir a secreção tubular do antibiótico.

o dissulfiram acelera o metabolismo do etanol devido à indução da aldeído desidrogenase.

a adição de epinefrina às injeções de anestésico local potencializa o efeito do segundo devido à vasoconstrição resultante, acelerando a absorção do anestésico.

a administração concomitante de fenilbutazona e varfarina resulta em aumento do sangramento devido a alterações na distribuição e metabolização do anticoagulante.

o risco de lesão hepática grave após superdosagem de paracetamol é aumentado em pacientes em uso crônico de álcool (etanol), devido à inibição enzimática do metabolismo do paracetamol.

as tetraciclinas afetam o crescimento dentário e ósseo da criança.

as sulfonamidas, a fenilbutazona e o diazepam não são bem absorvidas por via oral em recémnascidos.

a clindamicina e eritromicina atravessam facilmente a barreira hematoencefálica no recém-nascido.

o uso de corticóides é seguro na faixa etária pediátrica, não apresentando nenhuma influência no desenvolvimento da criança.

as drogas, como penicilina e ampicilina, que são ácido-lábeis, podem ter sua biodisponibilidade diminuída na criança pequena (entre um e dois anos de idade) devido à produção de ácido no estômago estar aumentada nessa faixa etária.