Questões de Concurso
Comentadas sobre a metafísica de aristóteles em filosofia
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De acordo com Aristóteles, a retórica parece ser capaz de descobrir os meios de persuasão relativos a dado assunto, possibilitando determinar quais são os meios de persuasão mais adequados a cada caso.
Na moral aristotélica, o bem coletivo na polis deve prevalecer, mesmo que contrarie o bem individual.
I. Ocupa-se com os conteúdos pensados ou com os objetos referidos pelo pensamento.
II. Estabelece as condições e os fundamentos necessários de todas as demonstrações.
III. Oferece princípios, leis, regras e normas para todo pensamento que quiser ser verdadeiro.
IV. É um instrumento do pensamento e da linguagem dispensável para o campo científico.
V. Lida com leis universais, que independem do tempo, lugar, pessoas ou circunstâncias.
Assinale a alternativa em que todas as afirmativas estão CORRETAS:
Aristóteles. Metafísica (com adaptações)
Em relação ao trecho acima e às filosofias platônica e aristotélica, julgue os itens seguintes.
De acordo com Aristóteles, a substância relaciona-se, de alguma maneira, com a matéria.
Aristóteles. Metafísica (com adaptações)
Em relação ao trecho acima e às filosofias platônica e aristotélica, julgue os itens seguintes.
A causa material e a causa final são importantes para a caracterização do conhecimento aristotélico.
Aristóteles. Metafísica (com adaptações)
Em relação ao trecho acima e às filosofias platônica e aristotélica, julgue os itens seguintes.
Aristóteles critica a teoria das ideias de Platão ao afirmar que as ideias devem ser materiais, pois são causas do ser e do devir.
Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos que ele suscita, julgue os itens a seguir.
Para Aristóteles, tanto a alma quanto a cidade constituem-se de estrutura tripartite: a alma é formada por três partes e a cidade, por três tipos de cidadãos. A cada parte da alma corresponderia um tipo de cidadão e apenas um desses tipos de cidadão seria apto para governar a cidade, o filósofo.
Os seguidores desta corrente filosófica contemporâneos de Sócrates, e adversários de Platão e Aristóteles. Tinham interesse fundamental pela problemática ético-política, embora com visões distintas. Na democracia incipiente, ajudaram a tomar decisões nas assembleias nas praças. A força do governo monocrático, dos privilégios e da autoridade de origem divina tendia, então, a desaparecer.
Danilo Marcondes. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997, p. 40 (com adaptações).
Texto II
Filósofos seguidores desta corrente filosófica acreditavam ser sabedoria o que, na realidade, era uma arte de seduzir e persuadir os espíritos. A vida intelectual assumia, para eles, a forma de uma competição esportiva. Era uma disputa de eloquência em que se tratava de triunfar publicamente sobre a tese adversária. O veredicto dos espectadores era o julgamento final.
Jacques Maritain. A Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Agir, 1973, p.24 (com adaptações).