Questões de Filosofia - Filosofia Política e o Pensamento de Walter Benjamin para Concurso
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“É sólida a confiança que nutre sobre as ciências naturais. E suas tentativas de examinar os acontecimentos históricos e sociais com o método típico das ciências naturais já pode ser visto nas Cartas Persas, nas quais também estão ativamente presentes outros ingredientes da mentalidade iluminista.” (Reale, 1990. P 744.)
“Muitas coisas governam os homens: os climas, as religiões, as leis, as máximas de governo, os exemplos das coisas passadas, os costumes, os usos – e disso tudo resulta um espírito geral.” (Reale, 1990. P 747.)
As citações anteriores remetem a qual filósofo iluminista?
Chauí afirma que “quando Darwin elaborou a teoria biológica da evolução das espécies, o modelo de explicação usado por ele permitia-lhe supor que o processo evolutivo ocorria por seleção natural dos mais aptos à sobrevivência. Na mesma época a sociedade capitalista estava convencida de que o progresso social e histórico provinha da competição e da concorrência entre os indivíduos, segundo a lei econômica da oferta e da procura. Um filósofo, Spencer, aplicou, então, a teoria darwiniana à sociedade: nesta, os mais “aptos” (isto é, os mais capazes de competir e concorrer) tornam-se naturalmente superiores aos outros, vencendo-os em riqueza, privilégios e poder”.
Essa atitude do filósofo Spencer pode ser considerada
A pluralidade humana, condição básica da ação e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Hannah Arendt. A condição humana. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p. 188 (com adaptações).
Em uma perspectiva ideológica, o liberalismo entende a democracia como regime político que se utiliza da lei e da ordem para garantir os interesses e as liberdades individuais.
A pluralidade humana, condição básica da ação e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Hannah Arendt. A condição humana. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p. 188 (com adaptações).
O neoliberalismo, em sua estrutura, guia-se pelas regras do livre mercado, pelo estado minimalista e pela abolição de reservas de mercado.
A pluralidade humana, condição básica da ação e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Hannah Arendt. A condição humana. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p. 188 (com adaptações).
A ética e a política são campos filosóficos que avaliam as ações humanas e buscam compreender os valores por meio dos quais os seres humanos organizam suas práticas, modos de pensar e projetos de futuro.
A pluralidade humana, condição básica da ação e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Hannah Arendt. A condição humana. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p. 188 (com adaptações).
No mundo contemporâneo, o trabalho, se não atende aos esquemas de exploração, rompe com os determinismos que podem ser visualizados nas leis naturais.
A pluralidade humana, condição básica da ação e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e da diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus ancestrais, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da ação para se fazerem entender.
Hannah Arendt. A condição humana. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2003, p. 188 (com adaptações).
Nas sociedades democráticas, o papel do Estado é extinguir os conflitos para construir uma sociedade igualitária.
Em muitas aldeias por esse mundo afora, em sociedades tradicionais ou industrializadas, as pessoas se reúnem de noite para conversar. Em pubs e bares, ao ar livre, sob a copa das árvores, ao redor de fogueiras, elas intercambiam histórias, contam piadas, discutem questões daquele dia, debatem sobre assuntos importantes ou triviais. Ouvindo essas conversas em culturas diferentes da nossa, aprendemos muita coisa sobre os conceitos e teorias que as pessoas usam para explicar suas experiências e que valores elas consideram mais importantes.
Kwame Anthony Appiah. Introdução à filosofia contemporânea.
Petrópolis: Vozes, 2006, p. 297 (com adaptações).
Para a fenomenologia, considerada uma filosofia da consciência, o sujeito, sendo constitutivo, é quem dá sentido aos fenômenos.
A moral é solitária (ela só vale na primeira pessoa); toda política é coletiva. É por isso que a moral não poderia fazer as vezes de política, do mesmo modo que a política não poderia fazer as vezes de moral: precisamos das duas, e da diferença entre as duas! Uma eleição, salvo excepcionalmente, não opõe bons e maus, mas opõe campos, grupos sociais ou ideológicos, partidos, alianças, interesses, opiniões, prioridades, opções, programas... Que a moral também tenha uma palavra a dizer é bom lembrar (há votos moralmente condenáveis). Mas isso não nos poderia fazer esquecer que ela não faz as vezes nem de projeto nem de estratégia. O que a moral propõe contra o desemprego, contra a guerra, contra a barbárie? Ela nos diz que é preciso combatê-los, claro, mas não como temos maiores oportunidades de derrotá-los. Ora, politicamente, é o como que importa.
(COMTE-SPONVILLE, A. Apresentação da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.)
A partir do texto acima, analise as afirmativas.
I - Moral e política constituem diferentes campos de ação do ser humano.II - Existem aspectos morais na política.
III - Política e moral são idênticas.
Está correto o que se afirma em