Questões de Filosofia para Concurso
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Sobre a Epistemologia ou Teoria do Conhecimento, marque a alternativa ERRADA no tocante à explicitação de sua área de competência:
Sobre a evolução histórica do pensamento filosófico ocidental, marque a alternativa ERRADA:
O que a etimologia do termo FILOSOFIA expressa a respeito da atividade filosófica? Marque a alternativa que é uma interpretação ERRADA dessa etimologia:
No âmbito da teorização da Metaética, podemos elencar como algumas das principais posições teóricas desse campo:
I – Realismo naturalista
II – Realismo não-naturalista
III – Teoria do erro
IV – Não-cognitivismo
Marque a alternativa CORRETA:
Sobre a Metaética, como uma das áreas da Ética Filosófica, podemos afirmar que:
I. É a parte da Ética que trata dos conteúdos morais substantivos para o agir moral, ou seja, aquela que indica o que devemos fazer, estabelecendo normas de ação para os agentes morais.
II. É a parte da Ética que se ocupa essencialmente de problemas metafísicos, epistemológicos e semânticos, presentes na linguagem moral e seus diferentes usos.
III. É a parte da Ética que se situa para além de toda e qualquer moralidade, colocando-se fora de toda e qualquer discussão sobre a moralidade, daí o uso do prefixo ''meta''.
Marque a alternativa CORRETA:
Hobbes, em sua obra Leviatã, sustenta que a liberdade política consiste antes de tudo na liberdade do Estado, de modo que “a liberdade dos súditos concerne apenas àquelas coisas que, ao regular suas ações, o soberano permitiu” - depende do silêncio da lei, portanto. Para ele, essa liberdade consiste
Em sua obra A República, Platão sustenta que a mentira autêntica é detestada pelos deuses e pelos homens, mas ainda assim menciona uma “nobre mentira”, a ser aplicada como remédio apenas pelos chefes da cidade aos inimigos e mesmo aos cidadãos, sempre em benefício da cidade. Kant sustenta, ao contrário, que toda mentira é ilícita e representa um aniquilamento da dignidade humana – chega a afirmar que a capacidade humana de mentir é a mancha podre de nossa espécie. Para ele, os homens têm o dever de dizer a verdade, porque
Kant sustenta, no início da obra Fundamentação da metafísica dos costumes, que “neste mundo, e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade”. Para ele, essa boa vontade indica
Thomas Hobbes, em sua obra Leviatã, descreve um hipotético estado de natureza primitivo como sendo um estado de guerra de todos contra todos. Para ele, a razão desse estado de guerra reside na
Em A República, Platão sustenta que a cidade ideal deve ser governada pelo filósofo, porque ele
Em sua obra Poética, Aristóteles investiga, brevemente, a origem da tragédia grega e a associa tanto ao culto ao deus Dioniso quanto à narrativa épica. A despeito de os mitos épicos serem centrais à narrativa trágica, o herói trágico distingue-se do épico
Em O nascimento da tragédia, Friedrich Nietzsche identifica na tragédia grega a realização máxima do espírito artístico na Grécia antiga, tendo em vista que teria permitido aos gregos transfigurar em bela aparência o vislumbre dos “temores e horrores do existir”. Também nessa obra, o filósofo reconhece, no que chama de “otimismo socrático,” a razão do trágico fim da tragédia. Para ele, o “otimismo socrático” consiste na
Na obra Ética a Nicômaco, Aristóteles identifica na sabedoria prática (phrónesis) a forma do juízo moral. Ele compreende a sabedoria prática como
Na Fundamentação da metafísica dos costumes, Immanuel Kant busca fixar o princípio supremo da moralidade, identificado por ele no imperativo categórico. Nessa obra, Kant sustenta que
Em sua Metafísica, Aristóteles afirma que “quem possui o conhecimento dos seres enquanto seres deve poder dizer quais são os princípios mais seguros de todos os seres. Este é o filósofo”. Aristóteles, então, formula o princípio “mais seguro de todos” do seguinte modo: “É impossível que a mesma coisa, ao mesmo tempo, pertença e não pertença a uma mesma coisa, segundo o mesmo aspecto”. Pode-se dizer, segundo este último trecho citado, que
Segundo argumentação formulada por Wittgenstein em seu Tractatus logico-philosophicus, é um traço essencial de toda proposição dotada de sentido ser
O chamado princípio de não-contradição pode ser formulado do seguinte modo:
Na parte da Crítica da razão pura intitulada “Estética Transcendental”, Kant afirma que
Em sua Crítica da razão pura, Kant estabelece uma distinção entre noumena e fenômenos. Tal distinção refere-se, respectivamente,
Tendo o cético como objeto de crítica, Descartes vai, em suas Meditações, tentar